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Jornalista profissional, com domínio de técnicas de SEO e atuação em redações dos veículos mais tradicionais de Santa Catarina. Atuou como repórter, editor, editor-chefe, coordenador e gerente de conteúdo em portais de notícia de grande audiência. Fundador e redator do Viralizou.net. Escreve sobre Entretenimento, influenciadores e atualidades no mundo da internet e redes sociais.

7 curiosidades sobre o ornitorrinco, um animal peculiar

O ornitorrinco é um animal peculiar: afinal, é um mamífero que põe ovos, conta com membranas nas patas e um grande bico e, além disso, tem até um ferrão com veneno! E para você saber mais sobre essa espécie tão única e diferente, reunimos 7 curiosidades sobre ela. Confira!

1 – Mamífero que põe ovos

O ornitorrinco é um dos dois únicos mamíferos que põe ovos – o outro é a equidna. Geralmente, uma fêmea coloca de um a três ovos e os aquece em ninhos até que os filhotes nasçam, período que leva cerca de 12 dias. Os filhotinhos nascem bem pequenos, com aproximadamente 2,5 cm.

2 – Amamenta sem mamilos

Depois que os filhotes nascem, eles são amamentados, mas de uma forma diferente da tradicional. É que as fêmeas não têm mamilos e, por isso, os filhotes precisam lamber o leite que escorre pelo abdômen da fêmea depois que é expelido pelas glândulas mamárias.

3 – Ornitorrincos não têm estômago

Essa espécie é uma das únicas que não apresenta um estômago, ou seja, um órgão que produz ácido para auxiliar a digestão. Em vez disso, o esôfago é conectado diretamente com os intestinos, em um sistema digestivo bem peculiar.

4 – Bico poderoso

O extravagante bico dos ornitorrincos não é apenas para bonito. Na verdade, ele conta com alguns receptores que permitem que os animais detectem campos eletromagnéticos gerados pelos demais seres vivos. Na prática, isso facilita a busca por alimento até mesmo com olhos fechados.

5 – Esporões venenosos

O ornitorrinco também é um dos poucos mamíferos que possuem veneno. E ele não é injetado pela mordida, mas sim por esporões que o macho tem em suas pernas traseiras. As glândulas venenosas, porém, são ativadas apenas no período do acasalamento.

6 – Espécie sem dentes, mas engenhosa

Esse animal não tem dentes, mas encontrou uma estratégia para comer alimentos duros: é que junto às minhocas, mariscos e outros alimentos que “pesca” com a boca, ele também pega cascalhos do rio e os guarda na bochecha. Já ao mastigar, usa os cascalhos como dentes para quebrar a comida.

7 – Membranas retráteis

Os ornitorrincos vivem a maior parte do tempo na água, já que contam com membranas entre os dedos que ajudam a exercer um bom nado. Contudo, quando estão na terra, essas membranas se retraem expondo as garras que permitem uma movimentação melhor no solo.

E então, você já sabia dessas curiosidades sobre o ornitorrinco? Com tantas peculiaridades, ele é certamente um animal único!

Peixe-pênis: entenda a espécie que “invadiu” praias na Argentina

Se o nome gera curiosidade, o formato causa piada: estamos falando do peixe-pênis, cuja aparência fálica surpreendeu moradores da Argentina depois que milhares de animais da espécie apareceram em uma praia na região de Murtillar, no mês de julho.

O nome científico da espécie é Urechis unicinctus e, ao contrário do que sugere o nome popular, não se trata de um peixe, mas sim de um verme, e fósseis indicam que eles existem há 300 milhões de anos. Os animais medem entre 10 e 30 centímetros e podem viver até 25 anos.

Esses animais são mais comuns na Ásia, principalmente no Japão, na China e nas Coreias. Contudo, a espécie Urechis caupo, encontrada na Argentina, vive na América do Norte e também já foi vista em uma praia dos Estados Unidos em 2019, quando assustou moradores locais.

O provável motivo do aparecimento de milhares deles no litoral é o fato de que esses animais vivem enterrados em túneis cavados na areia sob o mar. Assim, quando ocorrem grandes tempestades, como aconteceu em julho na Argentina, a força das ondas pode movê-los para a superfície, fazendo com que acabem “invadindo” as praias.

Estranho na Argentina, iguaria na Coreia do Sul

Embora o peixe-pênis seja quase um desconhecido na América do Sul, na Ásia, ele tem status de iguaria gastronômica, chamada de “gaebul”. Na Coreia do Sul, por exemplo, eles podem ser servidos crus ou cozidos, com um sabor descrito como doce e salgado ao mesmo tempo, provavelmente porque conservam a água do mar no corpo.

Em países asiáticos, a espécie também está relacionada a efeitos afrodisíacos, principalmente por causa do formato fálico. Contudo, isso não está totalmente comprovado pela ciência. Além dos humanos, outros animais, como peixes e tubarões, também incluem esses vermes em seu cardápio.

Já os peixes-pênis se alimentam de detritos orgânicos encontrados no fundo do mar e, apesar da aparência peculiar, não oferecem risco aos humanos. E você, já viu essa espécie?

Megalodonte: conheça o maior e mais perigoso tubarão que já existiu

Se você é daquelas pessoas que tremem só de pensar em um encontro com um tubarão, saiba que a experiência poderia ser ainda pior. Isso porque, há cerca de 2,6 milhões de anos, um animal muito maior e mais perigoso habitava o oceano: estamos falando do megalodonte.

O termo megalodonte significa “dente grande” em grego antigo, o que é muito apropriado para essa espécie de tubarão cujos dentes chegavam a ultrapassar 16 centímetros, tamanho três vezes maior que o de um tubarão-branco atual. Já dá para imaginar como seria a “mordidinha” desse gigante, não é?

Se os dentes do Otodus megalodon impressionam, o tamanho também, embora seja considerado incerto pelos especialistas. Isso ocorre porque o esqueleto dos tubarões é feito de cartilagem, um material que não gera fósseis como os ossos. Assim, embora a espécie seja conhecida desde 1840, há poucos fósseis registrados, a maioria de dentes e vértebras.

E é justamente nos dentes que os cientistas se baseiam para tentar estimar o tamanho dos tubarões da espécie, uma tarefa não muito simples. Há pesquisas que indicam que a espécie mediria cerca de 15 metros, enquanto outras apontam um tamanho ainda maior, de 20 metros.

Dente de megalodonte pode ultrapassar os 16 centímetros – Wikimedia Commons

Um grande predador dos mares

Grande e com dentes assustadores, o megalodonte foi um ótimo predador. Pesquisas indicam que o tipo de alimentação variava conforme a idade do indivíduo mas que, na vida adulta, o cardápio era formado por mamíferos marinhos, como as baleias, além de tartarugas e outros animais.

Além disso, os megalodontes eram ágeis ao nadar, outra característica que certamente contribuiu para que alcançassem suas presas e garantissem suas refeições. Segundo a BBC, um estudo aponta que eles nadavam a até 1,4 metros por segundo, muito mais rápido que os tubarões atuais.

Atualmente, os megalodontes estão nos holofotes com a estreia do filme Megatubarão. Porém, os cientistas destacam que a espécie está extinta e, assim, não representa mais risco. Já seus “parentes” seguem nos oceanos, como o tubarão-baleia que, aliás, pode chegar a 18 metros.

Âmbar-gris: o que é o material raro de R$ 2,6 milhões encontrado em baleia

Uma descoberta interessante – e muito valiosa – vem chamando atenção do mundo nos últimos dias. É o âmbar-gris, uma pedra avaliada em cerca de R$ 2,6 milhões encontrada dentro de uma baleia cachalote morta em uma praia na ilha de Las Palmas, na Espanha.

O animal foi localizado já morto no final de maio e uma equipe da Universidade de Las Palmas foi até o local para fazer a necropsia e entender o motivo da morte. A baleia, um macho de 13 metros, pesava apenas 15 toneladas, o que gerou a suspeita de um problema gastrointestinal no animal, já que ele deveria pesar mais do que isso.

Ao abrir o sistema digestivo para investigar o motivo do baixo peso, os especialistas encontraram a pedra com cerca de 9 kg e quase 60 centímetros no tubo digestivo da baleia. Conforme a imprensa local, o chamado âmbar-gris vale até 500 mil euros ou R$ 2,6 milhões.

Pedra valiosa, mas perigosa: âmbar-gris levou a baleia à morte

O âmbar-gris é uma espécie de cera produzida pelo próprio sistema gastrointestinal das baleias para ajudá-las no processo digestivo. O que acontece é que as cachalotes se alimentam principalmente de lulas que vivem em grandes profundidades e que apresentam um bico muito duro. Assim, enquanto o corpo da lula é bem digerido pela baleia, os bicos podem se tornar um problema.

É aí que entra o âmbar-gris: para facilitar a passagem do bico pelo sistema digestivo e evitar que ele cause ferimentos, essa cera envolve os bicos consumidos pela baleia. E geralmente essa “bolota” de cera e resíduos é expelida com as fezes e, em contato com o mar, acaba ficando empedrada.

O problema é que, no caso desse animal, a mistura de cera com os alimentos acabou causando uma obstrução intestinal e, depois, fez com que bactérias do intestino chegassem ao sangue, ocasionando sangramento em vários órgãos e a posterior morte da baleia.

Material raro é usado pela indústria de perfumaria

O âmbar-gris é tão valioso porque é considerado raro. Usado principalmente para a fabricação de perfumes, devido à fragrância única, ele é encontrado somente no mar ou em praias, depois de ser expelido por uma baleia cachalote.

VÍDEO: Conheça o urso-malaio, espécie “acusada” de ser humano em zoo chinês

Um zoológico da China teve que dar explicações após ser acusado de usar humanos fantasiados de ursos em suas instalações. Tudo porque um visitante filmou um urso-malaio em pé, apoiado sobre as patas traseiras, dando origem à confusão na internet.

De fato, o urso-malaio realmente consegue ficar em pé, em uma postura que se assemelha muito a de um humano na mesma posição. Além disso, esse tipo de urso é mais magro que os demais, o que também contribuiu para a falsa impressão de que se tratava de uma pessoa fantasiada de urso.

“Parece brincadeira, e as pessoas se perguntaram se era um urso de verdade ou apenas alguém disfarçado, mas é verdade! Na verdade, é um urso-malaio, o menor tipo de urso de todos os tempos!”, descreveu Hangzhou, capital da província de Zhejiang, onde fica o zoológico, em uma rede social.

Urso-malaio é o menor urso do mundo

Protagonista de toda a confusão, o urso-malaio é a menor espécie de urso do mundo, chegando a 1,50 m de altura e a cerca de 80 kg quando adultos. Ele também é conhecido como urso-do-sol ou urso-dos-coqueiros e está vulnerável à extinção por causa do desmatamento que tem causado a perda do seu habitat natural.

A espécie vive em florestas tropicais no continente asiático e, como há disponibilidade de alimento durante todo o ano, os indivíduos não hibernam como os demais ursos. De pelagem curta e preta, ele apresenta uma mancha clara em forma de ferradura no peito e, justamente por isso, ganhou o nome de urso-do-sol.

Entre suas principais características, está a língua comprida, que pode chegar a até 25 centímetros de comprimento, ideal para extrair insetos e mel de buracos mais estreitos e profundos. Aliás, essa espécie é onívora e gosta de um amplo cardápio que inclui roedores, répteis, frutos, sementes e, é claro, o mel.

Ou seja, apesar da confusão no zoológico chinês e da incrível semelhança com um humano disfarçado de animal, o urso-malaio existe mesmo!

Muçurana: descubra a “cobra do bem” que se alimenta de outras cobras

Você já ouviu falar na muçurana? Esse nome popular é dado a diferentes espécies de cobras que se alimentam de… outras cobras! Sim, na dieta dessa serpente estão inclusive cobras venenosas e muito conhecidas pelo perigo que representam, a exemplo das jararacas, cascavéis e urutus. 

Ela mata suas vítimas por constrição, isto é, se enrola em volta da outra cobra e a sufoca. Para evitar que a presa tente mordê-la, ela começa a se alimentar justamente pela cabeça da serpente e, depois, engole-a inteirinha, em uma cena que certamente chocaria muita gente.

Esse hábito de comer serpentes, aliás, tem um nome: ofiofagia. Ele foi descoberto pelo pesquisador e médico Vital Brazil, que também foi o fundador do Instituto Butantan. De acordo com a instituição, a primeira muçurana estudada por Brazil matou e comeu 17 jararacas no período de um ano.

Mas é bom as muçuranas irem com calma porque, entre as serpentes, há uma capaz de matá-la: a coral-verdadeira, que tem o veneno mais letal entre as cobras brasileiras. Apesar de ser imune ao veneno das demais, a muçurana não é capaz de se proteger do veneno dessa serpente.

Muçurana também é conhecida como limpa-campo

A muçurana tem tamanho variado de acordo com a espécie, podendo chegar a 2,5 m. Mas apesar de grande e assustadora, ela não é venenosa e, por isso, acaba sendo inofensiva para humanos. Aliás, essa característica, junto ao fato de matar outras cobras, lhe rendeu o apelido de cobra do bem.

Outro apelido das muçuranas é “limpa-campo”, o que se deve ao fato de que elas também comem pequenos mamíferos, como ratos, além de aves e lagartos. Algumas espécies apresentam hábitos diurnos enquanto outras são noturnas, vivendo geralmente em matas e perto da água.

Outra característica interessante sobre ela é a aparência, já que pode mudar de cor ao longo da vida. Quando mais jovens, podem ser rosa ou laranja, e vão escurecendo até chegar a um azul escuro e preto já na fase adulta, o que também a faz ser conhecida como “cobra-preta”.

No Brasil, é comum encontrar as muçuranas na faixa Leste do país, em estados como Paraíba, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia e Maranhão. Sua presença é importante pois ajuda a controlar a população de cobras venenosas, além de diminuir os acidentes envolvendo essas espécies.

Conheça 4 animais que entraram no Guinness por seus feitos impressionantes

Do menor homem do mundo à maior pedra renal já retirada de uma pessoa, os recordes registrados no Guinness atraem a curiosidade de muita gente. E os animais, é claro, também fugiram nesta lista de recordes por algumas características, digamos, peculiares. Conheça 4 deles!

1 – O cão com os maiores cílios do mundo

De longe, Coco pode parecer uma cachorrinha comum, mas ela detém um recorde curioso: é o cão com os maiores cílios do mundo, com 17,8 cm de comprimento. Para garantir o recorde, o cílio mais longo foi medido três vezes por um veterinário, que também determinou que eles são naturais e não sofreram nenhum tipo de modificação. Que charme!

2 – A galinha mais velha do mundo

Galinha mais velha do mundo – Guinness Book

Em duas décadas, muitas galinhas foram para a panela, mas não Peanut. Considerada a galinha mais velha do mundo, ela completou 20 anos em 2022, praticamente o dobro do que uma penosa viveria. Segundo sua tutora, Peanut responde pelo nome e gosta de ser abraçada e, embora agora conviva com alguns problemas de saúde, teve uma vida ativa e feliz!

3 – A maior viagem “sem escalas” de um pássaro


pássaro com maior viagem sem escala da história – Guinness Book

Esse recordista não tem um nome, mas seu recorde é impressionante: da espécie Limosa lapponica e comumente chamada de Fuselo, essa ave voou por 13.560 quilômetros entre o Alasca e a Austrália. E mais: tudo isso “sem escalas” para comer ou descansar. De acordo com o Guinness, a distância equivale a aproximadamente um terço da circunferência total do planeta. Um recorde de respeito

4 – O gato mais alto do mundo

Gato mais alto do mundo – Guinness Book

Se alguém o vê pelo mato, pode até achar que se trata de uma onça. Mas o “gatinho” Fenrir é apenas o gato mais alto do mundo, com incríveis 47,83 centímetros, de acordo com uma medição realizada em janeiro de 2021. Morador dos Estados Unidos, o bichano ficou com o recorde depois que seu irmão Arcturus, que media 48,40 cm de altura, morreu.

Olhos de coruja e cabeça de cobra? Conheça esse animal impressionante

Tem olhos de coruja e cabeça de cobra, mas não é pássaro nem réptil: estamos falando da curiosa e surpreendente borboleta-coruja, que usa sua aparência peculiar para enganar predadores e fugir de ameaças, além de impressionar seus admiradores pela beleza!

Com nome científico de Caligo beltrao, essa borboleta impressiona pelos seus disfarces. Aliás, essa técnica tem um nome, mimetismo, que trata da adaptação de alguns animais para desenvolverem aspectos físicos semelhantes a de outras espécies predadoras, a fim de se proteger na natureza.

No caso da borboleta-coruja, isso ocorre de duas maneiras: a primeira são as grandes manchas em tons de preto e marrom em suas asas, que reproduzem os olhos de uma coruja. Quando abrem as asas, as manchas acabam assustando predadores que pensam se tratar de um animal muito maior.

Já a segunda pode ser vista principalmente quando a borboleta-coruja está em repouso: o desenho superior das asas remete à cabeça de uma cobra, o que, é claro, também ajuda a afugentar possíveis predadores dessa espécie. Aliás, as vespas são um dos seus principais inimigos, pois costumam furar as asas da borboleta para depositar seus ovos que, depois, se tornarão larvas e novas vespas.

E a beleza da borboleta-coruja não se limita apenas a seus disfarces. Nas suas costas, no também chamado lado externo, ela apresenta uma cor azul vibrante com detalhes em preto que impressiona pela beleza, embora não tenha nenhum papel contra seus oponentes na natureza.

Os voos noturnos da borboleta-coruja

Além de levar o nome da coruja, essa espécie peculiar de borboleta também apresenta um hábito muito semelhante ao da coruja: o de voar ao anoitecer. Aliás, ela é típica da América do Sul e pode ser vista na região Leste do país, na Mata Atlântica.

Essa é também uma das maiores borboletas que existem, pois sua envergadura pode chegar a 18 cm. A má notícia é que ela vive pouco: após se tornar borboleta, costuma viver cerca de três meses. Já o processo de metamorfose completo é de aproximadamente cem dias.

VÍDEO: Cachorra rouba frango inteiro ainda cru e surpreende

É bem verdade que não é assim tão raro ver notícias de cachorros “furtando” comidas em mercados, casas e até igrejas. Mas dessa vez, um deles surpreendeu a sua tutora, e também a internet, por um crime ainda mais ousado: a cachorrinha apareceu na porta de casa com um frango inteiro e ainda cru.

A meliante em questão é Quinoa, uma cadelinha que mora na Argentina e fez muito sucesso após o vídeo do seu furto ser compartilhado na internet por sua tutora, Camila Nair Nacif, que cuida de outros animais, inclusive uma cabra.

Nas imagens, o grande frango ainda inteiro e cru aparece abandonado na porta de casa, enquanto a cachorrinha balança o rabo perto dele, parecendo super orgulhosa do seu feito. “Roubou o frango, nem sequer comeu, trouxe para a minha casa”, diz a legenda do vídeo.

Indignada e surpresa com a astúcia de Quinoa, a tutora ainda questiona de onde veio o “presente” trazido pela cadela. “De quem roubou esse frango? Ainda está por ser assado! Está rindo?”, fala. Mas a “ladra” permanece impassível com a carinha alegre de quem trouxe comida para a família. 

Por fim, só restou à Camila juntar o frango e tentar achar o dono dele. “Agora tenho que correr pelo bairro perguntando de quem é o frango”, fala enquanto se dirige ao portão. Confira o vídeo:

Cachorra divertiu os internautas e ganhou recompensa

O roubo, é claro, divertiu os internautas. “Que se chame Quinoa é a cereja do bolo. Aparentemente não saiu muito vegana”, brincou uma jovem. “Quinoa enjoou de ser vegana: ‘chega de quinoa, mamãe, cozinhe um frango”‘, escreveu outra.

Já no dia seguinte ao roubo, Camila publicou um novo vídeo contando que não encontrou o dono do frango e, assim, “graças à Quinoa, tão solidária, faremos um guisado de frango”. Parece que, para Quinoa, o crime compensou, não é?

4 animais que têm veneno e você nem imaginava

Quando se fala em animais venenosos, logo vem à mente as cobras e aranhas, não é? Mas há muitos outros animais que têm veneno e que podem usá-lo contra suas presas e predadores, incluindo os humanos entre suas vítimas. Confira 4 deles e se surpreenda!

1 – Borboleta-monarca

Borboleta-monarca – Imagem de Bill Barlow por Pixabay

Poucas pessoas diriam que uma borboleta é capaz de ser venenosa, mas esse é justamente o caso da borboleta-monarca. Elas se alimentam de uma planta tóxica, especialmente quando ainda lagartas, e incorporam esse veneno no corpo. O resultado é que, mesmo já na fase de borboleta, o contato em grande quantidade com o veneno pode causar vômito e até problemas cardíacos.

2 – Slow loris

Slow Loris – Foto: Vladimir Buynevich

Com olhos grandes e adoráveis, muita gente não apostaria no slow loris como um animal venenoso, mas ele também figura nesta lista e, aliás, é único primata venenoso do mundo. A espécie conta com toxinas na saliva e nas patas dianteiras e, quando as duas se misturam, forma-se um veneno potente transmitido pela mordida. Assim, fica difícil encarar o fofinho!

3 – Pitohui-encapuzado

Pitohui-encapuzado – Benjamin Freeman

Já imaginou um pássaro venenoso? Pois o pitohui-encapuzado é um deles! Nativo da Nova Guiné, ele é venenoso porque se alimenta de um besouro que apresenta uma toxina chamada batracotoxina. A ingestão faz com que a toxina se aloje na pele e nas penas do pássaro e seja transmitida por meio do toque, causando sintomas como formigamento, lacrimejamento e, em grandes quantidades, morte.

4 – Ornitorrinco

ornitorrinco – Klaus, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

O ornitorrinco é um animal repleto de peculiaridades e uma delas são os esporões com veneno. Essa, na verdade, é uma particularidade dos machos, cujos esporões ficam nas pernas traseiras e contam com glândulas venenosas. Contudo, as toxinas são ativadas principalmente no período de acasalamento, provavelmente para ser usada contra outros machos.