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A COLORS SHOW — conheça o palco que transcende gêneros e cores

Em um cenário musical cada vez mais fragmentado e saturado, surge uma plataforma única que está redefinindo a maneira como os artistas apresentam sua música ao mundo. A COLORS SHOW, uma plataforma estética de música, tem chamado a atenção de artistas e fãs ao redor do globo com sua proposta inovadora e minimalista.

Fundada com o objetivo de promover os artistas mais distintos e sons originais, o projeto oferece um palco despojado, onde o foco está inteiramente no artista e em sua música. Sem distrações visuais elaboradas, a plataforma proporciona uma experiência auditiva e visual única, permitindo que o talento brilhe por si só.

Imagem: Reprodução – YouTube/ COLORS

“No contexto de uma cena cada vez mais fragmentada e saturada, buscamos proporcionar clareza e calma, oferecendo um palco minimalista para destacar os artistas e dar-lhes a oportunidade de apresentar sua música sem distrações”, afirma a equipe do COLORS em sua apresentação oficial.

A plataforma tem sido um trampolim para muitos artistas emergentes, mas também tem atraído nomes consagrados da música internacional e brasileira. Artistas como Billie Eilish, Mac Miller e Jorja Smith já passaram pelo icônico palco colorido, apresentando performances íntimas e reveladoras.

No cenário brasileiro, talentos como Liniker, MC Dricka e Emicida também tiveram a oportunidade de mostrar sua arte no formato único do COLORS. Essas apresentações não apenas aumentaram a visibilidade desses artistas internacionalmente, mas também proporcionaram uma nova perspectiva sobre suas músicas, despidas de produção visual elaborada, mas ricas de emoção em meio a simplicidade do canto.

A COLORS SHOW é para todes

Imagem: Reprodução – YouTube/ Mahalia – Hide Out | A COLORS SHOW

Com seu lema “All COLORS, no genres” (Todas as CORES, sem gêneros), a plataforma celebra a diversidade musical, abraçando artistas de todos os estilos e backgrounds. Esta abordagem inclusiva tem sido fundamental para o sucesso do projeto, tornando-o um espaço verdadeiramente democrático no mundo da música.

À medida que a indústria musical continua a evoluir, plataformas como a COLORS desempenham um papel crucial na descoberta e promoção de novos talentos. Com seu formato único e compromisso com a autenticidade artística.

Old, Hype, Veyr: Entenda o significado das gírias da Geração Z no TikTok

A Geração Z tem um jeito todo especial de se comunicar, especialmente no TikTok, onde as gírias são tão comuns que se tornaram a linguagem padrão da sessão de comentários da rede social. Termos como “slay”, que significa arrasar, e “bet”, usado como um “combinado”, já não são mais termos gringos, mas parte do vocabulário popular da geração.

Composta por indivíduos nascidos aproximadamente entre 1997 e 2012, a Geração Z tem se destacado não apenas por sua afinidade com a tecnologia, mas também pela forma de se comunicar. O TikTok emergiu como um espaço privilegiado para a expressão linguística dessa geração, facilitando a circulação de gírias no mundo todo que refletem suas vivências e valores.

Além de ser divertida, a forma como a Geração Z se expressa reflete suas vivências e a cultura em que estão inseridos. A comunicação deles é cheia de referências pop, humor e autenticidade, criando uma conexão instantânea entre os usuários.

A linguagem no TikTok é altamente dinâmica, com novas expressões surgindo e caindo em desuso rapidamente. Essa fluidez não apenas reflete a natureza da comunicação digital, mas também indica uma geração que valoriza a inovação e a autenticidade nas interações.

A velocidade com que as gírias se espalham e se transformam é um indicativo da conectividade global da Geração Z, que, por meio de plataformas digitais, acessa e apropria-se de diferentes contextos culturais. Confira a seguir as gírias mais populares e os seus significados.

TikTok: Essas gírias são “brat”

  • Tankar: Significa suportar ou aguentar algo, originada do universo gamer.
  • Slay: Arrasar ou fazer algo muito bem.
  • Veyr: Gíria para “velho” ou “mano”.
  • Lupa: óculo
  • Period: termo usado para afirmar algo com convicção . Equivale a algo como “é isso” ou “ponto final”.
  • Stan: Pessoa que é um fã obsessivo de alguém. O termo veio da música “Stan”, do rapper Eminem, que retrata um fã obcecado.
  • Pick Me: Alguém que gosta de dizer que é muito diferente de outras pessoas para ganhar aprovação dos homens.
  • Poggers: Gíria gamer usada para expressar excitação ou excesso de alegria.
  • Old: Usada para afirmar que algo é conhecido ou óbvio.
  • FOMO (Fear of Missing Out): Acrônimo de “Fear of Missing Out”, que traduzido significa “medo de estar perdendo algo”.
  • Hype: Indica que algo está sendo muito comentado e atrai muita atenção.
  • Jantar/Jantou: Significa que alguém arrasou em seus argumentos em uma discussão.
  • Lacrar/Lacração: Significa militar sobre algum assunto.
  • Mandraka/Mandrake: Estilo de roupa/ lifestyle de pessoas da periferia paulistana
  • Mec: Significa ficar tranquilo ou suave.
  • Pprt: Essa gíria é a abreviação de “papo reto” e significa que você quer falar a verdade sem rodeios.
  • Flopar: Significa falhar, fracassar ou não ter sucesso.
  • Comeback: Significa retorno ou volta de algo, frequentemente usado no contexto de retornos de artistas.
  • Normie: Se refere a alguém que não está por dentro das últimas tendências e memes da internet, ou seja, você.

Melhores séries de terror para maratonar no mês do Halloween

A equipe do Viralizou está mais do que preparada para a temporada anual de terror, e este ano separamos uma seleção de séries de terror para maratonar até a chegada do dia 31 de outubro, Halloween, ou “Dia das Bruxas”, na sua versão abrasileirada.

O feriado norte-americano é oportunidade perfeita para mergulhar em histórias de terror que fazem o coração disparar e deixar você olhando por trás do ombro toda vez que precisar pegar um copo d’água na cozinha de noite.

Se você é fã de sustos baratos ou um suspense bem construído, preparamos uma seleção de três séries que vão prender sua atenção e garantir noites de maratonas inesquecíveis.

De fantasmas a assassinatos e mundos pós-apocalípticos, cada uma dessas produções oferece uma experiência única que combina sustos com narrativas emocionantes. Prepare a pipoca e ajuste as luzes, porque vamos explorar os motivos pelos quais você deve assistir cada uma delas.

A Maldição da Mansão Bly

Imagem: Divulgação – Netflix

A Maldição da Mansão Bly é uma série de terror psicológico que mistura elementos de amor, perda e sobrenatural, se baseando livremente na obra de Henry James, especialmente no conto “A Volta do Parafuso”. A trama se desenrola em uma mansão isolada na Inglaterra, onde uma jovem americana, Dani Clayton, é contratada como cuidadora de duas crianças órfãs.

À medida que Dani se instala, ela começa a desvendar segredos obscuros da mansão e das almas que a habitam. A série se destaca pela forma sensível com que aborda temas como trauma e luto, transformando o horror em uma reflexão profunda sobre as relações humanas.

A série foi apreciada por seu roteiro sofisticado e por performances marcantes, especialmente da protagonista Victoria Pedretti. Maratonar ela no Halloween é uma excelente escolha para quem busca uma experiência que vai além do susto, explorando as profundezas da alma humana.

American Horror Story – 1984

Imagem: Divulgação

American Horror Story – 1984 é a nona temporada da aclamada antologia de terror, que homenageia os clássicos filmes slasher dos anos 80. A série segue um grupo de jovens que se reúnem em um acampamento de verão, apenas para se tornarem alvos de um assassino em série que remete a ícones do horror dessa época. Com um estilo visual vibrante e referências constantes à cultura pop, 1984 é uma celebração tanto do terror quanto da nostalgia, misturando humor e horror de maneira inteligente.

A temporada foi bem recebida, com críticos destacando sua capacidade de capturar a essência dos filmes de terror da década, ao mesmo tempo em que trazia uma nova narrativa. O elenco, que inclui Sarah Paulson e Emma Roberts, entrega performances cativantes que trazem à tona tanto o medo quanto o carisma dos personagens. Para quem deseja uma experiência divertida e cheia de referências, American Horror Story – 1984 é perfeita para entrar no clima do Halloween, oferecendo uma dose de nostalgia e sustos ao mesmo tempo.

The Last of Us

Imagem: Divulgação – HBO Max

The Last of Us é uma série baseada no aclamado jogo de videogame de mesmo nome, ambientada em um mundo pós-apocalíptico onde uma infecção fúngica transforma humanos em criaturas monstruosas. A história gira em torno de Joel, um sobrevivente endurecido, e Ellie, uma adolescente que pode ser a chave para salvar a humanidade. A narrativa não se resume apenas à luta pela sobrevivência, mas explora temas de amor, perda e a complexidade das relações humanas em situações extremas.

Recebida com entusiasmo pela crítica e pelo público, The Last of Us foi elogiada por sua produção de alta qualidade, atuações poderosas (com destaque para Pedro Pascal e Bella Ramsey) e por sua capacidade de emocionar e cativar os espectadores, mesmo aqueles que não conheciam o jogo.

Maratonar essa série no Halloween é uma experiência intensa que combina terror com drama humano, nos deixando imaginas como seria se estivéssemos em situações semelhantes aos personagem nesse mundo tomado por uma doença fatal.

Kendall Jenner não tem talento?

Enquanto a Paris Fashion Week está a todo vapor, mais uma vez o nome de Kendall Jenner aparece entre os mais comentados da semana de moda após sua participação no desfile Le Défilé – Walk Your Worth, da L’Oréal Paris, que aconteceu na Place de l’Opéra, na última quarta-feira (25).

O desfile tinha como tema o empoderamento feminino e a celebração da feminilidade, inspirado na ópera clássica e dividido em seis atos, cada um representando um poder da beleza. Camila Cabello, Viola Davis, Jane Fonda e Luma Grothe foram algumas das celebridades internacionais que participaram do evento, além da estreia de Anitta, que se uniu a Taís Araújo e Larissa Manoela – participantes veteranas – para desfilar e transmitir uma mensagem poderosa de autoexpressão e autoestima.

Imagem: Reprodução

Embaixadora global da marca, Kendall Jenner fechou o show mostrando um novo visual ao público – cabelos loiros e brilhantes, usando um look todo vermelho. Sua presença trouxe mais uma vez à tona a discussão sobre o lugar que ela ocupa no mundo da moda, sendo a modelo com o maior cachê.

Diversas comparações com outras modelos e celebridades que participaram desta edição do desfile da L’Oréal começaram a aparecer, acusando Kendall de ser pouco carismática, com um catwalk ultrapassado, pouca presença e sem personalidade.

Apesar das críticas frequentes sobre sua presença na moda, muitos defensores argumentam que ela traz uma nova perspectiva ao mundo das passarelas, misturando tradição e modernidade. A discussão se intensifica: seria seu sucesso uma prova de que a indústria valoriza mais a influência e a imagem do que a habilidade técnica?

Kendall Jenner e o nepotismo das Kardashians

Kendall Jenner e a Familia Kardashian-Jenner. Imagem: Divulgação – Hulu

Com apenas 27 anos, Kendall Jenner possui uma impressionante lista de desfiles em seu currículo. Considerada um ícone fashion, a irmã mais discreta das Kardashians é uma das “nepo babies” que mais provoca polêmica no mundo da moda, especialmente devido ao seu estilo de passarela, que é frequentemente descrito como lento e pouco envolvente.

Acusações de nepotismo frequentemente cercam Kendall Jenner, já que ela é parte da influente família Kardashian-Jenner, conhecida por sua realidade televisiva e pelo impacto nas redes sociais. Muitos acreditam que seu sucesso deriva mais do sobrenome do que do talento, questionando se teria alcançado o mesmo reconhecimento se não fosse por sua família. Essa discussão revela a divisão entre admiradores e críticos, levando a uma reflexão mais profunda sobre as dinâmicas de poder na indústria da moda.

Sua entrada no mundo da moda foi rápida, com desfiles em grandes eventos e colaborações com renomadas marcas, o que levantou questões sobre o mérito real de seu sucesso. Críticos apontam que, enquanto outras modelos lutam por oportunidades, Kendall teve acesso a um mundo exclusivo e privilegiado.

@ewertmedeiros

Kendall Jenner desfila mal mesmo?!

♬ Rush – Troye Sivan

Embora Kris tenha sido elogiada por transformar suas filhas em estrelas, as alegações de nepotismo geram discussões sobre as desigualdades na indústria. A trajetória de Kendall levanta a pergunta: até que ponto o talento individual pode brilhar quando ofuscado por um nome famoso? Essa dinâmica complexa continua a gerar debates sobre meritocracia e oportunidades no mundo da moda.

Seria Mariah Carey a última grande diva?

No último final de semanas fomos agraciados pela passagem quase que astronômica da cantora norte-americana Mariah Carey para seu show em São Paulo e no Rock in Rio. Dona de hits atemporais como Hero, Shake it Off e a lendária We Belong Together, a chegada da cantora ao Brasil foi marcadas de polêmicas e memes que só ela poderia nos proporcionar.

A cantora mostrou mais uma vez o porquê de ser considerada uma das maiores vozes da história, mas também trouxe consigo aquele toque único de extravagância e estrelismo que há tempos não se vê em novas artistas. Desde a exigência de um camarim climatizado a 24°C cravados até a proibição de celebridades em área vip do seu show, Mariah deixou a internet virada de cabeça para baixo ao mostrar o que é ser uma diva.

Confira alguns momentos de estrelismo que garante a Mariah Carey a coroa de última grande diva da indústria do entretenimento:

Linda até na montanha russa

Mariah Carey após passeio de montanha-russa — Imagem: Reprodução – The Grosby Group

No começo do ano Mariah Carey comemorou o aniversários dos seus filhos, Monroe e Moroccan, em grande estilo levando os adolescente no parque temático da Universal Studios em Orlando. Durante a visita ela tirou fotos com fãs, foi simpática com os paparazzi e se não deixou de se divertir nos brinquedos com Roc e Roe, apelido dos gêmeos.

Mas o que realmente chamou a atenção foi quando a cantora foi flagrada na montanha russa do Hagrid — localizada na área temática da franquia Harry Potter — e junto dela estava seu personal hair stylist, que assim começou a arrumar o cabelo de Mariah no exato momento em que o passeio no brinquedo chegou ao fim. Afinal, uma diva tem que estar sempre arrumada.

Clima tenso com os backing vocals

Durante a divulgação do seu 11º álbum de estúdio, E=MC² (apelidado pelos fãs como Einstein), Mariah Carey participou das famosas performances ao vivo do programa Good Morning America, em Nova Iorque.

Enquanto cantava seu hit número #1 na Billboard Hot 100, Touch my Body, Mariah não ficou nada contente em ouvir um dos seus backing vocals cantando em tons mais altos que o dela, ofuscando sua voz. E ela não deixou barato — “Pare de cantar a minha parte agora mesmo, querido”, disparou a diva no meio do palco com todos ouvindo.

“I don’t know her”

Quem a Mariah não vai com a cara de muita gente na indústria musical não é novidade para ninguém. Mas ninguém foi tão desprezado pela diva como Jennifer Lopez foi. Aliás, Mariah até hoje não sabe quem Jlo é.

Tudo começou com uma briga entre os anos 99 e 2000 quando Mariah queria usar o sample da música Firetracker, da banda japonesa Yellow Magic Orchestra, em sua música Loverboy, parte da trilha sonora do filme Glitter – O Brilho de Uma Estrela. Sua gravadora, na época comandada por seu ex marido Tommy Mottola, não aprovou o uso do sample.

Imagem: Reprodução -Instagram

Uma semana antes de Mariah lançar Loverboy, Jennifer Lopez lançou o hit I’m Real com o mesmo sample que Mariah usaria. A confusão gerou buzz na mídia, pois Jlo havia sido vista diversas vezes em companhia do ex marido de Mariah, que não estava nem um pouco contende com o divórcio.

Quando Mariah foi perguntada por um paparazzi se conhecia Jennifer Lopez, sua resposta foi certeira — “Eu não conheço ela” (ou “I don’t know her”, em inglês), dando início ao meme que é lembrado até os dias de hoje na internet. Desse momento em diante, a diva decidiu que não iria se dar ao menos o trabalho de conhecer Jlo.

Famosos barrados em show do Rock in Rio

É claro que sua mas recente passagem pelo Brasil não ficaria fora de polêmicas. Após seu magnífico show no Allianz Park em São Paulo, Mariah subiu no Palco Sunset para entregar uma das performances mais memoráveis do Rock in Rio de todos os tempos.

Ela transformou o festival em um grande karaokê, afinal, com 19 hits que alcançaram o top #1 da Billboard Hot 100, era de se esperar que os fãs soubesse cada letra das canções de sucesso. E para valorizar o amor de seus fãs e o esforço que muitos fizeram para ver ela, a diva simplesmente barrou que famosos ficassem em área vip em frente ao palco.

O “Fosso”, como é chamado o recuo entre a grade e o público, geralmente é o lugar onde famosos e a equipe de produção assistem os shows dos artistas. Mas quando se tem Mariah Carey cantando, a única famosa é ela, e ela sabe disso. Então proibiu que qualquer celebridade ficasse no local vip para ver seu espetáculo, dando preferência para seus fãs que estava na grade.

Imagem: Reprodução – Instagram

Nomes como Juliana Paes, Thiago Pantaleão, Thaynara OG, Foquinha e Camila de Lucas foram barrados pela equipe de segurança da cantora e tiveram que assistir a apresentação junto to povão.

Entenda mistério por trás da música “She Knows”, do J Cole

Se você abriu o TikTok nessas duas últimas semanas com certeza deve estar sabendo da prisão do rapper P Diddy, acusado por diversos crimes como abusos sexual e tráfico de pessoas. A música “She Knows”, de J. Cole, Cults e Amber Coffman, bombou nas redes sociais após a polêmica envolvendo Sean Diddy Combs.

Com tantas teorias circulando sobre a relação de famosos com os atos de Diddy, os internautas começaram a relembrar trechos da canção, lançada em 29 de outubro de 2013.

Na letra, J. Cole menciona a morte trágica da cantora Aaliyah, que faleceu em um acidente de avião em 25 de agosto de 2001, e a de Lisa Lopes, a Left Eye, que nos deixou em 25 de abril de 2002.

Ele ainda cita Michael Jackson, falecido em 25 de junho de 2009, com um lamento: “Descanse em paz, Aaliyah / Descanse em paz, Left Eye / Michael Jackson, eu vou te ver assim que eu morrer”. Todos morreram no dia 25 de meses diferentes.

Mariah Carey citada em “She Knows”?

Com o buzz da música, fãs resgataram vídeo antigo do Michael Jackson no qual ele fala que estava sofrendo pressão da sua gravadora, que na época era a Sony, e sendo impedido de ter total direito sobre suas canções.

Michael cita o presidente da Sony, Tommy Mottola, ex marido de Mariah Carey, como umas das pessoas que estavam arrumando problema com ele. Em determinada parte do vídeo, o astro confessa que Mariah, sua amiga pessoal de longa data, foi até a sua casa enquanto estava no processo de separação para contar a ele os abusos que sofria no casamento. “Ele é um homem mal”, é o que Michael conta que ela teria contado à ele em segredo.

Fãs teorizam que Michael tinha informações comprometedoras sobre Tommy Mottola e que sua morte teria sido encomendada por ele. E como isso se liga ao P Diddy? Quando Michael sofreu a overdose que levou à sua morte, ele só foi socorrido mais de uma hora depois. O chefe da sua segurança era um funcionário que teria acabado de ser contratado e, após seu óbito, assumiu a chefia de segurança pessoa do rapper P Diddy.

https://youtu.be/2F3t2Gc0Qpo?si=vJxTe2t9a2fuZm37

Alguns especulam que Mariah Carey seja a mulher que a música se refere e que ela teria conhecimento dos crimes do ex marido e sua verdadeira relação com a morte de Michael Jackson. Mariah, em diversas ocasiões, já disse como sofria em seu ex casamento e que não tinha liberdade nem ao menor para escolher as roupas que usava publicamente.

Em 2020, quando lançou sua alto biografia The Meaning of Mariah Carey, a cantora chegou a falar sobre sua relação de amizade com o Rei do Pop e também sobre seu antigo casamento tóxico, mas em nenhum momento relacionou os dois.

Internautas também teorizam que a música também faz referências a Jay-Z e Beyoncé, sugerindo uma conexão entre o casal e os crimes atribuídos a Diddy, já que ele e Jay Z ainda são melhores amigos.

A relação fica ainda mais estranha pois “She Knows” tem uma pronúncia parecida com o sobrenome de Beyoncé, “Knowles” (Beyoncé Gisele Knowles-Carter), fazendo muito a acreditaram que a mulher misteriosa que sabe a história por trás das misteriosas mortes é na verdade a Bey. Até por que, se o marido dela é amigo de um criminoso, ele também possa estar envolvido nos crimes.

Imagem: Reprodução – Wikimidia Commons

Embora Jay e Bey tenham uma relação amigável com o rapper, não há provas concretas que sustentem essas especulações. Mas é surpreendente que tantas conexões suspeitas tenham aparecidos em diferentes situações após a prisão de P Diddy.

Quem é Aaliyah, fenômeno do R&B que morreu em misterioso acidente de avião

Aaliyah redefiniu o R&B, marcou a indústria da música e se tornou um ícone absoluto da cultura pop antes mesmo de ter completado seus 23 anos. Na última semana, após a prisão do rapper P Diddy por abuso sexual e tráfico de pessoas, o mundo do hip hop ficou estremecido e, mais uma vez, a morte de Aaliyah voltou a ser assunto na mídia e nas redes sociais pela sua proximidade com grandes nomes do rap que podem estar envolvidos nos crimes de Diddy.

@joa_silva1

A morte da Aaliyah sempre deu margem pra muita teoria da conspiração, mas vamos ser sinceros, a sequência de erros é muito suspeito, especialmente quando levamos em consideração a grandeza da cantora e a quem se beneficiaria com a morte dela. #jayz #beyonce #aaliyah #rkelly #diddy #lennykravitz #polemica #polemica #teoria

♬ som original – Joana Silva

Em 25 de agosto de 2021, com apenas 22 anos, a cantora foi vítima de um trágico acidente de avião após a gravação do clipe musical do single “Rock The Boat“. Segundo a investigação, haviam duas aeronaves disponíveis para a cantora e sua equipe, sendo uma dessas o jatinho particular do cantor Lenny Kravitz.

Entretanto, ao invés de embarcar no avião emprestado por seu amigo pessoal, parte da equipe embarcou em um Cessna 402, aeronave leve de dois cilindros em linha, no aeroporto de Marsh Harbour nas Ilhas Ábaco, com destino ao aeroporto de Opa-Locka, Flórida. O avião caiu pouco após decolar.

No acidente, Aaliyah e as outras oito pessoas a bordo perderam a vida. O piloto Luis Morales III, os estilistas Eric Forman e Anthony Dodd, o segurança Scott Gallin, o amigo da família Keith Wallace, o maquiador Christopher Maldonado, e os funcionários da Blackground Records, Douglas Kratz e Gina Smith.

Posteriormente, a MTV News revelou que o piloto sequer possuía autorização para operar a aeronave. Além disso, testes toxicológicos mostraram a presença de cocaína e álcool em seu organismo, levantando ainda mais questionamentos sobre as condições que levaram ao trágico acidente.

Outros funcionários do aeroporto que estavam no hangar quando a cantora embarcou também relataram que ela aparentava estar meio desacordada ou sob efeito de substâncias químicas.

A morte de Aaliyah sempre foi cercada de mistérios e teorias conspiratórias, especialmente devido ao fato de o avião no qual ela estava ter decolado acima do peso e com um piloto não licenciado, o que culminou em um desastre logo após a decolagem.

A autópsia revelou que mesmo que ela tivesse sobrevivido ao impacto, suas chances de recuperação seriam mínimas devido aos ferimentos severos e ao estado de choque no qual seu corpo entrou.

Aaliyah, Jay Z e R Kelly

Da esquerda para direita, Aaliyah com seu ex marido abusivo R Kelly, com seu admirador Jay Z e com seu possível último namorado Dash

Na época de sua morte, Aaliyah estava em um relacionamento com Damon Dash, cofundador da Roc-A-Fella Records. Embora nunca tenham ficado oficialmente noivos, Dash revelou em entrevistas após sua morte que o casal planejava se casar. Eles se conheceram em 2000, através de uma contadora em comum, e rapidamente desenvolveram uma amizade.

Dash afirmou que não sabe exatamente como o relacionamento romântico começou, mas que os dois simplesmente se conectaram. Duas semanas antes do acidente fatal, Aaliyah viajou de Nova Jersey para East Hampton para visitar Dash em sua casa de verão, que ele dividia com Jay-Z.

Por sua vez, Jay Z era melhor amigo de R Kelly, ex marido e abusador de Aaliyah. Rumores indicam que após a separação do casal, a cantora viveu um suposto triângulo amoroso com Jay e Dahs, mas acabou escolhendo por não ter um relacionamento com o atual marido de Beyoncé.

A rejeição de Aaliyah e seu relacionamento com Dash teria deixado Jay Z desgostoso e com seu ego ferido. Na internet, a teoria da vez é que Jay Z teria sido o mandante da morte da cantora por não ter sido escolhido por ela.

O Legado de Aaliyah

Aaliyah Dana Haughton começou a carreira ainda jovem, alcançando o estrelato com seu primeiro álbum Age Ain’t Nothing But a Number, lançado quando tinha apenas 15 anos. O álbum foi produzido por R. Kelly, com quem Aaliyah se casou secretamente, o que gerou polêmicas devido à diferença de idade entre eles — um casamento que foi rapidamente anulado.

Com o tempo, Aaliyah se consolidou como um ícone do R&B, lançando sucessos como One in a Million e Try Again. Ela não apenas dominava as paradas musicais, como também começou a se aventurar no cinema, estrelando filmes como Romeo Must Die e sendo cotada para sequências de Matrix. Seu estilo único e inovador a transformou em uma referência para artistas posteriores, de Beyoncé a Rihanna.

Seu impacto cultural vai além de sua música. Aaliyah era reconhecida por sua elegância discreta e um estilo que misturava feminilidade com um toque urbano, redefinindo o que significava ser uma estrela pop nos anos 2000. Mesmo após sua morte, sua influência persiste em várias esferas da moda e da música.

Relembre visitas icônicas de artistas internacionais no Brasil

O Rock in Rio é, sem sombra de dúvidas, um dos momentos mais aguardados para os fãs de artistas internacionais, que finalmente tem a chance de ver seus cantores favoritos de perto. Esse ano, o festival trouxe alguns nomes que já não vinham ao Brasil há alguns bons anos, como Katy Perry, Mariah Carey e Shawn Mendes.

Mas a verdade é que, para além dos shows, a visita dessas personalidades movimenta a televisão e internet, seja pela participação em programas de TV, memes ou as polêmicas. Afinal, não é todo dia que vemos a Lana Del Rey andando dentro de um carrinho de supermercado pelas ruas de São Paulo ou a Rihanna tomado banho no esgoto do Rio de Janeiro.

Relembre a seguir algumas visitas de artistas internacionais que foram icônicas e vão ser para sempre lembradas no país:

Katy Perry (2024)

2024 marca o grande retorno da diva Katy Perry à indústria da música. Sendo pela terceira vez headliner do festival, Katy mais uma vez tomou conta do Palco Mundo no Rock in Rio e lembrou a todos a verdadeira potência do pop que ela é.

Para a felicidade dos fãs, que puderam acompanhar em primeira mão o lançamento do seu sétimo álbum de estúdio, 143, a artista não se limitou a uma passagem rápida pelo país, mas aproveitou o tempo aqui para turistar, participar de programas da TV Globo, como o Estrela da Casa e até deu entrevista para o Mais Você, apresentado pela Ana Maria Braga.

@nicolelouise

E quando ninguém menos que a Katy Perry entra no reality show em que você está participando e você resolve fazer ✨ essa careta ✨ pra ela? 🗣️ SIMPLESMENTE NICOLE LOUISE! Alô, Bia do Brás, você faria isso? 😂 Vem, Katy, Dererê! 🎶 Brincadeiras à parte, muito amor pela Katy! 🩷 #EstrelaDaCasa #TeamPriquitinhos #TeamNicole

♬ som original – Nicole Louise

No tempo em que passou no Rio de Janeiro, Katy também visitou o Cristo Redentor, foi em festas nos bares de Copacabana, jogou pizza com ketshup para os fãs e se divertiu muito em meio ao seu fandom.

@rollingstonebr

Artista completa! Katy Perry tocou a guitarra de Hot N Cold durante seu show histórico do RockinRio. 🎥 Multishow #katyperry #palcomundo

♬ som original – Rolling Stone Brasil

Justin Bieber foi um dos artistas que mais causou no Brasil (2013)

A vinda de Justin Bieber ao Brasil em 2013 foi recheada de polêmicas que marcaram a turnê do cantor no país. Durante um show em São Paulo, ele abandonou o palco abruptamente após ser atingido por uma garrafa d’água jogada por alguém da plateia. Bieber, irritado, deixou o palco sem terminar o show, causando revolta nos fãs, que esperaram cerca de 30 minutos antes de perceber que o show não seria retomado. A situação se espalhou rapidamente nas redes sociais, gerando memes e até uma conta no Twitter dedicada à “garrafa voadora”.

Além disso, o cantor protagonizou uma das maiores manchetes ao ser flagrado saindo de um bordel no Rio de Janeiro, o famoso Centaurus. O artista tentou despistar a imprensa ao sair coberto por um lençol branco e acompanhado por duas mulheres. Esse incidente gerou ainda mais críticas e atenção da mídia, além de afetar a imagem do cantor, que na época já estava envolvido em outros escândalos internacionais​.

https://www.tiktok.com/@bry_al/video/7043641636588391686?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7399825519300593157

O comportamento de Justin Bieber durante essa passagem pelo Brasil também incluiu outros momentos polêmicos, como ser acusado de chutar uma bandeira brasileira jogada no palco, algo que inflamou ainda mais as críticas por parte dos brasileiros. Essa visita, com seus altos e baixos, marcou uma fase mais rebelde do cantor, diferente de sua primeira passagem pelo país em 2011, quando sua imagem era muito mais clean e associada ao público adolescente

Beyoncé (2023)

Em 2023, Beyoncé retornou ao Brasil pela primeira vez em uma década, e a visita foi marcada por uma série de surpresas. Embora sua Renaissance World Tour ainda não tenha chegado oficialmente ao país, a cantora fez uma aparição inesperada em um evento do Club Renaissance em Salvador, Bahia, no final de dezembro. O evento foi realizado em comemoração à estreia brasileira de seu documentário Renaissance: A Film by Beyoncé.

Imagem: Reprodução – Redes Sociais

No encontro com milhares de fãs, a artista celebrou a cultura baiana e destacou o significado de liberdade e resiliência, temas centrais de seu álbum Renaissance. A rainha do pop surpreendeu o público ao ser envolvida nas bandeiras do Brasil e da Bahia, reforçando seu carinho pelo país. Além disso, ela tentou recriar o famoso mute challenge de sua turnê, onde os fãs precisam ficar completamente em silêncio por alguns segundos, mas, como esperado, a empolgação da galera foi difícil de conter​.

@hugogloss

Por essa a gente não esperava MESMO! Obrigado pelos mimos, 2023!!! #clubrenaissance #beyonce #brasil #salvador #entretênews

♬ som original – hugogloss

Essa visita foi um verdadeiro surto para os fãs brasileiros, que conseguiram até mesmo rastrear o código de voo do jatinho particular da artista para saber se ela realmente estava vindo ao país para divulgar seu novo filme.

Michael Jackson (1996)

A visita de Michael Jackson ao Brasil em 1996 foi um dos momentos mais emblemáticos da história do pop no país, mas não veio sem polêmicas. O artista esteve no Rio de Janeiro para gravar o icônico videoclipe de “They Don’t Care About Us” na favela Santa Marta, dirigido por Spike Lee.

A decisão de filmar nas favelas atraiu críticas e discussões, principalmente por parte das autoridades locais. Preocupados com a imagem que o vídeo poderia passar sobre o Brasil, a prefeitura do Rio chegou a tentar impedir as filmagens, mas uma liminar judicial permitiu que o projeto seguisse adiante.

Além do Rio, Michael também filmou cenas em Salvador, destacando ainda mais a cultura brasileira. A música e o clipe se tornaram símbolos de protesto contra injustiças sociais, com uma abordagem que mesclava o apelo visual com uma crítica implícita. Apesar das controvérsias, o impacto cultural de sua passagem pelo Brasil foi significativo e duradouro, com o vídeo sendo assistido por milhões até os dias atuais.

Mariah Carey (1999)

A divas das divas também marca presença nesta edição do Rock in Rio, mas sua primeira vinda ao Brasil, há mais de 20 anos, foi icônica e digna de uma estrela como ela. Mariah Carey veio ao Brasil em 1999, em plena promoção de seu álbum Rainbow, um marco de sua carreira. Durante essa visita, a diva participou de programas de grande audiência, como o “Domingão do Faustão” e gravou um especial com Hebe Camargo, sendo recebida com entusiasmo pelo público brasileiro e lavando para casa uma Nossa Senhora de Aparecida de uma fã no programa da Hebe.

Essa turnê foi parte da estratégia para impulsionar o álbum, que apresentava uma nova fase musical para a cantora, com influências mais modernas do pop e do R&B.

Além das participações televisivas, Mariah também fez aparições em eventos e entrevistas, consolidando ainda mais sua presença no país. Ela já era uma artista consagrada nos anos 90, com sucessos como “Vision of Love” e “Hero”, e essa visita foi cercada de expectativa, pois o Brasil estava no auge de sua admiração por divas pop internacionais.

Filmes de terror mais aguardados para o final do ano

O ano de 2024 ficou marcado como um dos mais promissores para os fãs do terror. Desde a franquia de Um Lugar Silencioso até o inquietante Longlegs, houve mais altos do que baixos no gênero este ano. Mas ainda temos um bom tempo para aproveitar até a virada para 2025, e os melhores longas ficaram para a finaleira.

Confira a seguir uma lista com os filmes mais aguardados desde ano:

1. Nosferatu promete ser um dos filmes mais assustadores de 2024

Você já parou para pensar por quanto tempo um vampiro dorme? Para Conde Orlok, singelos 102 anos. O clássico alemão Nosferatu – Uma Sinfonia do Horror (1922), de Friedrich Wilhelm Murnau, é um grande marco cultural na história do cinema e do horror.

Mais de um século depois, Nosferatu volta as telonas de cinema em um remake que promete trazer uma nova abordagem ao conto. Dirigido por Robert Eggers, conhecido por sua habilidade em criar atmosferas sombrias, o filme se inspira na obra de F.W. Murnau.

Eggers, que já dirigiu produções aclamadas como “A Bruxa” e “O Farol”, traz uma visão contemporânea ao mito de Drácula, explorando os temas de solidão e obsessão. A história gira em torno de um jovem que se envolve com o enigmático Conde Orlok, desencadeando eventos que fogem ao seu controle.

Com uma proposta de reverberar as inquietações do passado na contemporaneidade, “Nosferatu” tem potencial para se tornar uma referência no gênero. A produção tem gerado expectativa não apenas pelo legado do filme original, mas também pela capacidade de Eggers de criar narrativas que dialogam com o público atual. Assim, o retorno do Conde Orlok promete instigar o medo e a reflexão, mantendo viva a essência do terror.

Imagem – Divulgação – Universal Pictures Internacional

Nesta semana, o primeiro poster do longa-metragem foi liberado para grande público, dando um primeiro vislumbre de como será a criatura demoníaca que se esconde na noite. Produzido pela Universal Pictures, o filme está marcado para ser lançado no dia 25 de dezembro deste ano, ainda sem data para estreia no Brasil.

2. Sorria 2

“Sorria 2” dá sequência ao sucesso de “Sorria”, que conquistou público e crítica em 2022, se tornando uma das maiores surpresas do gênero nos últimos anos. Dirigido por Parker Finn, que também foi responsável pelo primeiro filme, a nova produção se propõe a expandir a mitologia em torno da entidade maligna que se alimenta do sofrimento humano.

A trama segue uma nova protagonista que, após eventos traumáticos, se vê envolvida em uma série de mortes inexplicáveis ligadas ao símbolo do sorriso. A conexão com o primeiro filme é clara, mas a nova narrativa busca explorar diferentes aspectos da saúde mental e como o medo pode se manifestar em formas insidiosas.

Desta vez, a protagonista é uma artista pop global, e seus demônios vão persegui-la no sorriso de cada um de seus fãs nas suas turnês.

A expectativa em torno de “Sorria 2” é alta, especialmente entre os fãs do primeiro filme, que apreciaram a forma como o terror psicológico foi tratado. O filme tem data de estreia marcada para o dia 17 de outubro deste ano.

3. Wolf Man

E não é só o Nosferatu que está de volta aos cinema. O filme Lobisomem, ou Wolf Man, é uma nova abordagem para um dos monstros mais icônicos do horror clássico, dirigido por Leigh Whannell, cineasta conhecido pelo elogiado O Homem Invisível, a história revisita o mito do homem-lobo, explorando temas de dualidade e transformação.

A expectativa em torno de “Wolf Man” é significativa, especialmente entre os fãs de filmes de monstros clássicos. A Universal Pictures, com seu histórico de produções de terror, tem a oportunidade de reviver a mitologia do homem-lobo de uma forma que dialogue com questões contemporâneas.

A proposta é apresentar um filme que não apenas aterrorize, mas também faça refletir sobre a natureza humana e os monstros que todos carregamos dentro de nós. Com a combinação de uma narrativa envolvente e uma direção habilidosa, “Wolf Man” pode se destacar como uma nova adição relevante ao gênero.

O que é uma It Girl?

Não é de hoje que o termo It Girl aparece com frequência no vocabulário dos criadores de conteúdo para sobre moda e lifestyle. Quase sempre se referindo à imagens femininas de poder e popularidade, o termo carrega uma bagagem cultural e histórica muito além do que apenas uma nomenclatura para garotas na moda. Mas também deixa claro que nem todo mundo nasceu para ser uma It Girl.

@diatv

Ser uma “It girl” não é pra qualquer uma! E @Blogueirinha tá aí pra provar isso. 💅🏽 #ItGirl #DeFrenteComBlogueirinha #Blogueirinha #DiaTV #ItGirl

♬ som original – DiaTV

O termo “It Girl” surgiu no início do século XX, mas evoluiu muito ao longo das décadas. Originalmente, “It” foi popularizado pela escritora britânica Elinor Glyn. Ela usou a palavra para descrever um tipo de magnetismo e carisma indefinível em seu romance It (1927).

O livro também foi adaptado para o cinema, estrelando Clara Bow, a primeira a ser conhecida como It Girl. Desde então, o termo foi associado a mulheres que capturam o fascínio do público, seja pela sua beleza, estilo ou personalidade marcante.

Na década de 1920, figuras como Clara Bow e outras estrelas de Hollywood se tornaram as primeiras grandes It Girls, símbolos de glamour e independência. No entanto, com o passar das décadas, o conceito se expandiu. Nos anos 60, modelos como Twiggy se tornaram It Girls por simbolizarem as mudanças culturais de suas épocas.

O universo da moda ganhou suas próprias It Girls em meados dos anos 90. Nesta década a Versace elegeu as eternas e intocáveis super modelos, que moldaram os padrões estéticos e de beleza que perduram até hoje. São elas a Carla Bruni, Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Cindy Crawford, Helena Christensen, entre outras.

Já nos anos 90 e 2000, o termo consolidou-se ainda mais, especialmente com o advento da cultura pop e das séries de TV, como Gossip Girl e The OC, que apresentavam personagens cujos estilos de vida e moda influenciavam milhões de jovens ao redor do mundo​.

Imagem: Reprodução – Gossip Girl (CW)

A rivalidade entre Blair Waldorf e sua melhor amiga Serena van der Woodsen em Gossip Girl marcou para sempre a televisão e mundo pop. A série apresentou ao público não uma, mas duas personagens totalmente cheias de si e que despertavam o desejo de ser e viver tal como elas.

It Girl no Mundo Real

Hoje, o termo é mais inclusivo e adaptável. Com o surgimento das redes sociais, mulheres como Zendaya, Selena Gomez, as irmãs Hadid, e brasileiras como Lelê Burnier e Urias ganharam destaque como It Girls modernas, sendo admiradas pelo estilo autêntico.

Ao contrário do passado, em que a beleza física era predominante, a It Girl atual é celebrada também por sua autenticidade, diversidade e por representar novas narrativas de gênero e identidade​.

Talvez a primeira grande celebridade que abriu portas para o mundo das blogueiras, influencers e artistas que hoje são consideradas It Girls foi a icônica Paris Hilton, herdeira da fortuna bilionária da família Hilton e que construiu um império para si mesma vivendo de polêmicas, sendo uma fashionista e distribuindo selfies em uma época onde os celulares sequer tinham câmeras frontais.

Hoje, o termo “It Girl” é muito mais inclusivo e adaptável do que no passado. Essas figuras representam muito mais do que apenas uma imagem idealizada de beleza; elas são influenciadoras em questões sociais, moda sustentável e aceitação de corpos diversos, além de expressarem suas personalidades de forma transparente em plataformas como Instagram e TikTok.

Ao contrário do passado, em que a beleza física e o glamour excessivo eram predominantes, a It Girl atual é celebrada também por sua autenticidade, diversidade e capacidade de inspirar novas narrativas de gênero e identidade.

A era digital permitiu uma democratização desse título, onde figuras antes periféricas da moda ou da cultura pop agora têm a oportunidade de alcançar o estrelato global com base em seu estilo pessoal e ativismo. Além disso, elas desafiam os padrões tradicionais da moda e da cultura, incentivando seguidores a se expressarem de maneiras autênticas e criativas.

Essa transição da It Girl clássica para a versão digital reflete as mudanças culturais que moldaram a moda e a forma como consumimos conteúdos de celebridades. O conceito agora transcende o glamour tradicional, incorporando influências de causas sociais e expressões mais autênticas de quem essas mulheres realmente são.