As últimas semanas não foram nem um pouco fáceis para Blake Lively, que se encontrou em uma situação complicada com seus colegas de elenco no longa-metragem “É Assim que Acaba”. A atriz foi alvo de críticas após uma série de declarações e comportamentos que geraram controvérsia nas redes sociais e na mídia.
A situação começou quando surgiram rumores sobre uma disputa nos bastidores do filme, que foram amplificados por declarações atribuídas a Lively e a outros membros do elenco, como seu co-star Justin Baldoni.
A situação teve impacto no lançamento do filme e nas promoções associadas, com algumas aparições públicas de Blake Lively sendo recebidas com mais ceticismo do que entusiasmo.
Esse episódio levanta questões sobre a linha tênue entre a vida pessoal e profissional das celebridades e como atitudes e declarações podem afetar suas carreiras de forma significativa.
Outras polêmicas de Blake Lively
Mas essa não é a primeira vez que a atriz se envolve em polêmicas com colegas de elenco e com a mídia. Parece que, assim como Lea Michele está para Glee, Blake está para Gossip Girl. Ou seja, ela também era uma persona non-grata desde a época que grava a série teen.
Leighton Meester, atriz que interpretava Blair Waldorf no seriado, nunca foi grande fã da Blake Lively e, embora fossem amigas na serie, Blake já comentou que não eram próximas na vida pessoal. “Não eram amigas”, disse Joshua Safran, produtor executivo da série, em artigo para Vanity Fair em 2017.
Penn Badgley, colega de elenco das duas e par romântico de Blake na série, ainda tem uma amizade estreita com Meester, mas nem sequer segue sua ex -colega Blake Lively. Ele também segue Justin Baldoni, o que fez a internet comentar ainda mais sobre o comportamento da atriz nos bastidores de seus trabalhos.
No falecido X foi resgatado uma entrevista que a atriz deu à revista Elle Magazine em 2013, na qual ela revela que adoraria ter filhas e, caso não fossem garotas, que ao menos fossem trans. Acontece que ela usa em sua declaração uma palavra de cunho difamatório a pessoas transessuais — “tranny”.
Apesar da entrevista ser antiga, a palavra já era considerada ofensiva pelo Gay & Lesbian Alliance Against Defamation, organização que monitora como pessoas LBTQIAPN+ sao retratadas na mídia.
E não para por aí, na mesma época Blake referiu a si mesma como “tranny”, ou traveco, em entrevista para Allure enquanto comentava sobre seu estilo pessoal e moda. Ela afirmou ser grande demais, ter muito cabelo e, às vezes, parecer um homem, justificando o uso da palavra.
