Susana Vieira já disse que não tinha paciência para quem estava começando ao pegar o microfone da mão da repórter Geovanna Tominaga durante uma entrevista, já afirmou que ninguém era mais poderoso do que Deus e ela, e já se autodenominou inúmeras vezes como “fênix”, por sempre renascer das cinzas. Todas essas falas e tantas outras já renderam à atriz o título de rainha da autoestima.
Mas, em entrevista ao programa É de Casa, da TV Globo, na manhã deste sábado (30), Susana surpreendeu pela humildade ao falar sobre sua atuação na novela Terra e Paixão, na qual viveu uma cafetina. Ela fez uma crítica à sua atuação no folhetim. A personagem da atriz morreu no início da novela escrita por Walcyr Carrasco, e Susana afirmou que não ficou satisfeita com sua atuação.
Susana Vieira relembrou outras atuações
“Não sei como não fui despedida”. A atriz ainda relembrou sua interpretação atuação em Paraíso Tropical, novela de 2008, onde deu vida à personagem Amélia. “Tem uma coisa engraçada: eu não soube morrer”, disse.

E emendou: “Nessa [Terra e Paixão], eu tinha que morrer falando com o Tony Ramos. Eu queria continuar falando com o Tony Ramos o resto da vida, porque ele é o melhor ator para contracenar na vida. Eu ia falar da mulher [Agatha]. Eu falava: ‘eu sei, a sua mulher…’, e morria. Mas gente, eu morri tão mal, que eu não sei como é que eu não fui despedida naquela época, mas eu sou muito viva”, encerrou.