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O que é uma It Girl?

Não é de hoje que o termo It Girl aparece com frequência no vocabulário dos criadores de conteúdo para sobre moda e lifestyle. Quase sempre se referindo à imagens femininas de poder e popularidade, o termo carrega uma bagagem cultural e histórica muito além do que apenas uma nomenclatura para garotas na moda. Mas também deixa claro que nem todo mundo nasceu para ser uma It Girl.

@diatv

Ser uma “It girl” não é pra qualquer uma! E @Blogueirinha tá aí pra provar isso. 💅🏽 #ItGirl #DeFrenteComBlogueirinha #Blogueirinha #DiaTV #ItGirl

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O termo “It Girl” surgiu no início do século XX, mas evoluiu muito ao longo das décadas. Originalmente, “It” foi popularizado pela escritora britânica Elinor Glyn. Ela usou a palavra para descrever um tipo de magnetismo e carisma indefinível em seu romance It (1927).

O livro também foi adaptado para o cinema, estrelando Clara Bow, a primeira a ser conhecida como It Girl. Desde então, o termo foi associado a mulheres que capturam o fascínio do público, seja pela sua beleza, estilo ou personalidade marcante.

Na década de 1920, figuras como Clara Bow e outras estrelas de Hollywood se tornaram as primeiras grandes It Girls, símbolos de glamour e independência. No entanto, com o passar das décadas, o conceito se expandiu. Nos anos 60, modelos como Twiggy se tornaram It Girls por simbolizarem as mudanças culturais de suas épocas.

O universo da moda ganhou suas próprias It Girls em meados dos anos 90. Nesta década a Versace elegeu as eternas e intocáveis super modelos, que moldaram os padrões estéticos e de beleza que perduram até hoje. São elas a Carla Bruni, Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Cindy Crawford, Helena Christensen, entre outras.

Já nos anos 90 e 2000, o termo consolidou-se ainda mais, especialmente com o advento da cultura pop e das séries de TV, como Gossip Girl e The OC, que apresentavam personagens cujos estilos de vida e moda influenciavam milhões de jovens ao redor do mundo​.

Imagem: Reprodução – Gossip Girl (CW)

A rivalidade entre Blair Waldorf e sua melhor amiga Serena van der Woodsen em Gossip Girl marcou para sempre a televisão e mundo pop. A série apresentou ao público não uma, mas duas personagens totalmente cheias de si e que despertavam o desejo de ser e viver tal como elas.

It Girl no Mundo Real

Hoje, o termo é mais inclusivo e adaptável. Com o surgimento das redes sociais, mulheres como Zendaya, Selena Gomez, as irmãs Hadid, e brasileiras como Lelê Burnier e Urias ganharam destaque como It Girls modernas, sendo admiradas pelo estilo autêntico.

Ao contrário do passado, em que a beleza física era predominante, a It Girl atual é celebrada também por sua autenticidade, diversidade e por representar novas narrativas de gênero e identidade​.

Talvez a primeira grande celebridade que abriu portas para o mundo das blogueiras, influencers e artistas que hoje são consideradas It Girls foi a icônica Paris Hilton, herdeira da fortuna bilionária da família Hilton e que construiu um império para si mesma vivendo de polêmicas, sendo uma fashionista e distribuindo selfies em uma época onde os celulares sequer tinham câmeras frontais.

Hoje, o termo “It Girl” é muito mais inclusivo e adaptável do que no passado. Essas figuras representam muito mais do que apenas uma imagem idealizada de beleza; elas são influenciadoras em questões sociais, moda sustentável e aceitação de corpos diversos, além de expressarem suas personalidades de forma transparente em plataformas como Instagram e TikTok.

Ao contrário do passado, em que a beleza física e o glamour excessivo eram predominantes, a It Girl atual é celebrada também por sua autenticidade, diversidade e capacidade de inspirar novas narrativas de gênero e identidade.

A era digital permitiu uma democratização desse título, onde figuras antes periféricas da moda ou da cultura pop agora têm a oportunidade de alcançar o estrelato global com base em seu estilo pessoal e ativismo. Além disso, elas desafiam os padrões tradicionais da moda e da cultura, incentivando seguidores a se expressarem de maneiras autênticas e criativas.

Essa transição da It Girl clássica para a versão digital reflete as mudanças culturais que moldaram a moda e a forma como consumimos conteúdos de celebridades. O conceito agora transcende o glamour tradicional, incorporando influências de causas sociais e expressões mais autênticas de quem essas mulheres realmente são.

Vale a pena assistir “Beetlejuice 2”?

“Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice + Beetlejuice” estreiou no Brasil na última semana e lotou os cinemas de todo mundo. Afinal, após 36 anos de espera, os fãs do filme original estavam sedentos pela sequência deste clássico do cinema. Mas será que valeu todo esse tempo de espera?

Michael Keaton, Winona Ryder e Catherine O’Hara retornam como seus personagens do filme original e como sempre, estão com a atuação no ponto. Assim como os atores, as cenas cômicas e absurdas que beiram o nonsense também estão de volta e são o marco principal da obra.

Seria desonesto dizer que “Beetlejuice 2” não é um filme divertido. Carregando todo o humor mórbido característico da direção de Tim Burton, é impossível sair da sessão sem dar pelo menos alguma risada.

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Os efeitos especiais propositalmente “trash”, como no filme original, são um dos destaques do filme. Muito sangue falso, maquiagem caricata de cadáveres, caveiras e monstros compõe a direção de arte única e divertida do filme.

Porém, apesar de ser um filme divertido e visualmente deslumbrante, a obra deixa a desejar no quesito roteiro. Isso porque muitos pequenos núcleos de histórias são abertos e encerrados com facilidade, de maneira que parecem indiferentes no conjunto total do filme. Ou seja, Beetlejuice 2 não tem uma trama forte o suficiente para justificar o segundo filme.

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Aqui, o personagem icônico de Michael Keaton, que dá nome ao filme, é temido no início do filme como um grande vilão. Mas depois de sua primeira interação com Lydia (Winona Ryder), todo o “problema” que envolvia a aparição do demônio parece ter se dissolvido.

A personagem Astrid, interpretada por Jenna Ortega (que também brilhou no novo videoclipe de Sabrina Carpenter), tem um núcleo fraco e previsível, que parece desperdiçar o talento da atriz, que é a nova queridinha de Hollywood e de Burton.

Ao tentar desesperadamente criar um filme que se sustentasse, o roteiro peca no excesso de personagens e histórias. É uma grande sequência de problemas fáceis de solucionar misturados com personagens divertidos, mas que não seguram sozinhos um filme.

No geral, Beetlejuice 2 parece mais uma grande jogada de fanservice e uma maneira de fazer dinheiro. Apesar disso, é um filme divertido, bonito e que revisita personagens icônicos da cultura pop. Se você é fã do filme original, com certeza vai curtir essa sequência. Mas não crie grandes expectativas em relação à trama geral!

Beetlejuice 2 já está disponível nos cinemas

Três filmes de aventura para ver no fim de semana

O gênero de aventura é um dos mais envolventes e emocionantes no mundo do cinema, oferecendo aos espectadores a oportunidade de escapar para mundos distantes, viver experiências extraordinárias e seguir heróis em jornadas épicas.

Seja através de florestas misteriosas, cidades antigas ou terras mágicas, esses filmes têm o poder de nos transportar para realidades incríveis, onde a coragem e a imaginação são os principais protagonistas.

Se você está em busca de uma dose de emoção para o seu final de semana, aqui estão três recomendações imperdíveis que prometem capturar sua atenção neste fim de semana:

Uncharted (2022)

Baseado na popular franquia de videogames, “Uncharted” é um filme que combina ação eletrizante com um enredo cheio de mistérios. Tom Holland assume o papel de Nathan Drake, um jovem caçador de tesouros que embarca em uma jornada ao redor do mundo para encontrar um lendário tesouro perdido.

A atuação de Holland traz um frescor ao personagem, enquanto sua química com Mark Wahlberg, que interpreta o mentor Victor “Sully” Sullivan, adiciona uma dinâmica divertida e envolvente à trama.

O filme se destaca por suas cenas de ação impressionantes e sequências de perseguições emocionantes, que capturam a essência dos jogos que inspiraram a produção.

As locações exóticas e o ritmo acelerado garantem que o público esteja sempre na beira do assento, enquanto Drake enfrenta perigos e desvendando enigmas históricos. Se você gosta de uma boa mistura de exploração, ação e humor, “Uncharted” é uma escolha ideal para passar o tempo.

O Mágico de Oz (1939) MAX

Imagem: Reprodução – “O Mágico de Oz” / Warner Bros Studios

Um clássico absoluto do cinema, “O Mágico de Oz” é uma obra que encantou gerações e continua a fascinar novos públicos com seu charme atemporal. Estrelado por Judy Garland como Dorothy Gale, o filme leva os espectadores a uma jornada mágica pela Terra de Oz, onde Dorothy, acompanhada por um espantalho, um homem de lata e um leão covarde, busca o caminho de volta para casa.

A narrativa cativante e as músicas memoráveis, como “Over the Rainbow”, fazem deste filme uma das experiências mais singulares do cinematografia.

A direção de Victor Fleming e a inovação técnica para a época, como o uso do Technicolor para criar um mundo visualmente deslumbrante, são dignas de nota. A mensagem de coragem, amizade e a busca pelo lar ressoam profundamente, tornando este filme não apenas uma aventura encantadora, mas também uma lição de vida universal.

Para aqueles que buscam uma dose de nostalgia e uma imersão em um conto de fadas clássico, “O Mágico de Oz” é uma escolha que não decepcionará.

E vale lembrar que a história vai muito além do que vemos no produto final, com a chegada do filme “Wicked“, em novembro deste ano, para contar o quem realmente eram as bruxas das terras de Oz.

Coração de Tinta (2008) MAX

Imagem: Divulgação

Baseado no popular livro de Cornelia Funke, “Coração de Tinta” é uma aventura que explora o poder da literatura e a magia dos livros. O filme segue Meggie Folchart, uma jovem que descobre que seu pai, Mo, tem o poder de trazer personagens de livros para a vida real toda vez que lê em voz alta.

Quando um vilão literário, Capricorn, começa a causar estragos no mundo real, Meggie e sua família devem enfrentar uma série de desafios para impedir que a ficção se torne realidade de maneira desastrosa.

A atuação de Eliza Bennett como Meggie e a presença de Brendan Fraser como Mo adicionam profundidade e emoção à história, enquanto a narrativa oferece um interessante mix de fantasia e mistério.

“Coração de Tinta” é uma celebração da imaginação e do amor pelos livros, tornando-se uma excelente escolha para quem deseja uma aventura com um toque literário. A riqueza dos cenários e a criação de um mundo onde a ficção e a realidade se entrelaçam proporcionam uma experiência mágica, para além da imaginação.

Winona Ryder: 3 filmes para conhecer a carreira da atriz

Com o sucesso de bilheteria de “Beetlejuice 2”, é impossível não falar de Winona Ryder. Você pode até não se lembrar, mas com certeza já viu a atriz em pelo menos algum filme durante sua vida. Isso porque a estrela de “Os fantasmas se divertem” é figurinha carimbada em Hollywood e participou de vários filmes aclamados durante sua longa carreira.

Não ficou convencido? Então calma, que o Viralizou separou três filmes obrigatórios para qualquer um que queira conhecer a atuação de Ryder. Bem antes de ser a mãe do Will em Stranger Things, a artista já brilhava nas telonas!

(Foto: Reprodução/Prime Video)

Atração mortal (1988)

Antes de patricinhas como Regina George em Meninas Malvadas ou Cher de As Patricinhas de Beverly Hills, existiram as Heathers. Pode se dizer que o trio (ou quarteto) inaugurou o estilo de “grupo de meninas bonitas e malvadas” nas escolas de ensino médio americanos nas telonas. E olha quem estava ali no canto?

Em Atração Mortal, Winona Ryder interpreta Verônica, uma adolescente que acaba se envolvendo com as garotas malvadas da escola. Apesar de manterem uma relação, a necessidade extrema de atenção das três começa a irritar Verônica. As coisas começam a ficar estranhas quando ela começa a namorar JD, e repentinamente as patricinhas começam a morrer misteriosamente.

A cena final do filme, com Winona Ryder fumando em meio ao caos, se tornou um marco da cultura pop da época (pelo menos nos Estados Unidos).

(Foto: Reprodução/Prime Video)

Garota, interrompida (1999)

Um clássico para qualquer garota que já passou por um momento depressivo, né? Garota, interrompida é um filme que conta a história de uma garota com Transtorno de Personalidade Borderline que vai parar numa espécie de hospital psiquiátrico com outras garotas que também enfrentam outros tipos de transtornos mentais.

A atuação de Winona aqui é mais evidente, trazendo o tom sensível para a trama. O filme conta com a atuação de grandes nomes como Angelina Jolie e Elizabeth Moss.

Edward mãos de tesoura (1991)

Edward mãos de tesoura já se tornou um clássico para os amantes de cinema sombrio. Na história, Edward é um jovem que foi criado por um inventor, que morreu antes de lhe dar as mãos. No lugar das mãos, ele carrega tesouras pontiagudas, que o impedem de socializar com outras pessoas. Mas tudo muda quando ele encontra Kim, interpretada por Winona Ryder.

Dirigido por Tim Burton, assim como Beetlejuice, Edward mãos de tesoura marcou uma geração e segue sendo um dos maiores destaques da carreira da atriz.

Virou fã da Winona Ryder?

Quem são os personagens de “Wicked”?

Estamos a pouco mais de dois meses da grande estreia de “Wicked“, adaptação cinematográfica do musical da Broadway que está em cartaz há mais de 20 anos. O filme será divido em duas partes, a primeira programa para ser lançada no dia 21 de novembro deste ano em solo brasileiro.

Com grande elenco, a produção da Universal Studios levou cerca de 3 anos para ficar pronta e foi dirigida por Jon M. Chu, de “In the Heights“. Até o momento, dois trailers oficiais foram lançados e mais uma série de conteúdos apresentando o backstage do filme e alguns de seus personagens.

+ Veja o trailer oficial

Um detalhe que vem chamando muito a atenção dos fãs do musical é que, assim como no clássico “O Mágico de Oz”, de 1939, a maioria dos sets de “Wicked” foram construídos do zero, ao invés do uso de fundo verde e CGI, contribuindo muito para a ambientação do mundo de Oz. “Como seria senti-lo na ponta dos dedos? Se você quer estar nesse mundo, você precisa construí-lo”, comentou o diretor em um vídeo promocional.

A trama se passa antes, durante e depois da chegada da Dorothy nas terras de Oz e dá uma nova visão sobre quem realmente é a Bruxa Boa do Norte e a Bruxa Má do Oeste, mostrando como a amizade das duas se tornou mais forte diante das mais adversas situações, até mesmo à morte.

Mas essas não são as únicas personagens do longa-metragem, que está cheio de outras figuras que marcaram para sempre a história nunca contada das bruxas de Oz.

Cynthia Erivo como Elphaba

Imagem: Reprodução – Universal Studios

Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, é a personagem central de Wicked, e sua história é uma reflexão sobre a injustiça, luta pela aceitação. Nascida com pele verde e habilidades mágicas excepcionais, Elphaba enfrenta discriminação e rejeição desde a infância.

Sua inteligência e paixão pela justiça a levam a lutar contra o regime opressor do Mágico de Oz e a desafiar as normas estabelecidas, tornando-a uma figura incompreendida. Sua trajetória é marcada por abusos, mas ela se torna um símbolo de resistência e coragem em face da adversidade.

Para contar como a grande Bruxa Má do Oeste viveu e enfim morreu, sua amiga Glinda, com quem dividiu os melhores anos de sua vida, dá o tom de como tudo realmente aconteceu antes de Dorothy roubar os famosos sapatos de ruby — que nesta versão, são prateados, assim como nos livros originais de “O Mágico de Oz”.

Ariana Grande como Glinda

Glinda, a Bruxa Boa do Norte, é uma personagem complexa que começa como a popular e encantadora Galinda (nome de batismo), que cruza caminho com Elphaba na Universidade Shiz, muito antes da Dorothy chegar em Oz.

Conhecida por sua beleza e herança familiar, ela frequentemente se destaca em eventos sociais e tem uma relação amigável com a maioria das pessoas ao seu redor. Inicialmente, ela é retratada como superficial e vaidosa, mas ao longo da história, Glinda revela uma profundidade emocional e uma crescente consciência de suas responsabilidades e do impacto de suas ações nos diferentes acontecimentos que marcam a história de “Wicked“.

Jonathan Bailey como Fiyero

Fiyero é um personagem charmoso e despreocupado que inicialmente aparece como um príncipe genuinamente narcisista e profundamente raso, mas sua verdadeira natureza e complexidade se revelam ao longo da história.

Seu relacionamento com Elphaba e Glinda é um dos principais motores emocionais da trama, e ele se transforma de um jovem inconsequente em alguém profundamente comprometido com seus próprios valores e com a missão de salvar as bruxas das garras do Mágico de Oz.

Marissa Bode como Nessarose

Nessarose, a irmã de Elphaba, é uma personagem que representa o conflito na trama de “Wicked“. Nascida sem a capacidade de andar, ela enfrenta suas próprias batalhas com a aceitação e a autovalorização, muitas vezes com ressentimento pela forma como era tratada em comparação à sua irmã.

Sua relação com o poder e sua busca por validação a levam a se tornar uma figura autoritária e opressiva em seu próprio direito. A evolução de Nessarose é marcada por um crescente desejo de controle e reconhecimento, que eventualmente contribui para sua queda e para os eventos trágicos que a cercam.

Ethan Slater como Boq

Imagem: Reprodução – Universal Studios

Platonicamente apaixonado por Glinda, Boq é um personagem que, embora inicialmente seja um estudante e amigo de Elphaba, acaba se envolvendo em uma trama mais profunda e trágica em “Wicked“. Sua paixão não correspondida e seu desejo de ser aceito e amado o levam a tomar decisões que têm consequências significativas na história.

A transformação de Boq em um dos soldados de Oz, e posteriormente em uma criatura completamente sem coração, é uma representação simbólica de como suas escolhas e o sistema opressor afetam sua identidade e seu destino.

Peter Dinklage como Doutor Dillamond

Imagem: Reprodução – Universal Studios

O Doutor Dillamond é um bode e professor que desempenha um papel crucial na revelação da discriminação sistemática em Oz. Como um “animal falante”, ele enfrenta a censura do regime do Mágico, que busca eliminar essas criaturas e marginalizar aqueles que não se encaixam na norma.

Sua luta pela justiça o coloca em conflito com as forças do poder. É a partir dos seus ideias que Elphaba arruma forças para bater de frente com o Mágico e por fim no governo de terror que cerca a Cidade Das Esmeraldas, trama que marca as duas partes da história de “Wicked”.

Michelle Yeoh como Madame Morrible

Imagem: Reprodução – Universal Studios

Madame Morrible é uma figura de autoridade manipuladora, cuja influência é fundamental para a construção da opressiva estrutura de poder em Oz. Como uma das principais figuras da administração do Mágico, ela usa seu conhecimento e posição na Universidade Shiz para manter o status quo e promover seus próprios interesses.

Sua habilidade em manipular e controlar os outros é uma das forças motrizes por trás dos eventos que moldam a narrativa de “Wicked“, e sua relação com Elphaba é particularmente tensa e antagonista, refletindo o conflito entre os ideais de liberdade e a manutenção do poder.

Jeff Goldblum é o grande Mágico de Oz em “Wicked”

O Mágico de Oz é uma figura central na história de “Wicked”, retratado como um charlatão que usa a sua aparência de poder para enganar os habitantes de Oz. Seu verdadeiro caráter é revelado como alguém que, embora tenha um charme superficial e habilidades de ilusionismo, é, na verdade, um governante incompetente e egoísta.

A sua relação com Elphaba e outros personagens é marcada pela exploração, e ele representa a corrupção do poder e a desilusão que vem com a realização de que aqueles que se apresentam como salvadores muitas vezes têm seus próprios interesses em mente. Quando Dorothy chega nas terras de Oz, ele persuade a menina para dar continuidade em seus planos contra as bruxas.

Filmes de terror assustadores para ver na sexta-feira 13

Já é sexta-feira 13 e você ainda não sabe o que assistir para passar a noite se revirando na cama? Calma que a equipe do Viralizou separou alguns filmes assustadores para te deixar de cabelos em pé e tendo pesadelos até segunda. Brincadeirinha!

Esses filmes estão disponíveis em streaming diferentes, mas já fizemos listas de filmes de terror bons no MAX e na Netflix. Pode deixar que vamos te contar onde encontrar cada filme listado!

(Foto: Reprodução/Prime Video)

O Babadook (2014)

Disponível para aluguel no Prime Video, O Babadook é um filme tenso e pode não agradar o público mais conservador. Isso porque a história retrata uma mãe solo e seu filho, que enfrenta problemas comportamentais. Para tentar acalmar o filho, ela lê um livro infantil que se mostra assustador, tirando ainda mais o seu sossego.

O filme é uma alegoria sobre as dificuldades e sofrimentos da maternidade, mas mesmo para quem não quer analisar a analogia da história, os momentos de tensão são extremamente bem construídos e vão te deixar com todos os cabelos do corpo arrepiados.

Promovendo sustos, tensões e criaturas assustadoras, O Babadook é uma ótima pedida para sua sexta-feira 13!

(Foto: Reprodução/Prime Video)

A entidade (2012)

Quem gosta de sustos clássicos, boas doses de sangue e crimes, pode ter certeza que A Entidade vai ser a escolha perfeita para sua noite. Diferente de O Babadook, esse filme é um filme de terror mais clássico, com jumpscares (sustos) tradicionais do gênero e horror envolvendo crianças.

Ethan Hawke atua como um escritor de livros de true crime que se muda com a esposa e dois filhos para uma casa nova, que guarda um segredo obscuro. O filme envolve investigação de crimes, junto com assombração de espíritos e muitos momentos aterrorizantes. Perfeito para uma sexta-feira 13 tradicional!

(Foto: Reprodução/MAX)

Invocação do Mal (2013)

Qualquer pessoa que gosta de filmes de terror, com certeza já assistiu Invocação do Mal. Isso porque apesar de ter sido lançado em 2013, o filme já é quase um “clássico” do gênero. Sob a direção de James Wan, que também dirigiu Jogos Mortais e Sobrenatural, Invocação do Mal é um exemplo perfeito de um bom filme sobre assombração.

A premissa básica de “família se muda para uma casa mal-assombrada” é bem trabalhada, sendo inspirada em fatos reais. O filme deu tão certo que garantiu duas sequências e inspirou a franquia Annabelle.

Wan utiliza de muitos momentos tensos seguidos de jumpscares, envolvendo o público com o futuro dos personagens. Se você não assistiu, corra para assistir. E se você já viu o filme, a sexta-feira 13 pode ser uma ótima ocasião para assistir novamente.

Já decidiu que filme vai ver na sexta-feira 13?

3 filmes de terror que você precisa assistir na Netflix

Quando se trata de filmes de terror, o catálogo da Netflix tem uma variedade enorme. Por isso, vez ou outra, é comum se deparar com filmes não tão bons ou empolgantes quanto o esperado. Foi pensando na valorização do seu tempo que a equipe do Viralizou separou uma pequena lista para você ficar por dentro dos melhores filmes de terror na plataforma vermelhinha.

Vale a pena lembrar que o terror é um gênero enorme e cheio de filmes com propostas e subgêneros diferentes. Então, se você gosta ainda não decidiu se gosta mais de filmes de terror mais sanguinários, bobos ou psicológicos, confira também nossa lista de longas assustadores no MAX.

Nesta lista, vamos valorizar filmes de terror que sejam bons, independente de subgênero.

(Foto: Reprodução/Netflix)

Corra! (2017)

Dirigido por um dos maiores nomes de terror/suspense atuais, Jordan Peele, “Corra!” marca a estreia do cineasta na direção da melhor maneira possível. Esse filme tem uma pegada mais psicológica, com algumas doses de sangue, mas sem os momentos de jumpscare (sustos) clássicos do gênero.

Mesmo que você seja fã de um sustinho ao assistir filmes de terror, “Corra!” é filme obrigatório para qualquer um que goste de assistir filmes. Na trama, Chris é um fotógrafo negro que viaja para conhecer a família de sua namorada. O enredo pode parecer simples, mas o desenvolvimento do longa vai te deixar de queixo caído.

A atuação impecável de Daniel Kaluuya, em conjunto com oss momentos de tensão são extremamente bem construídos deixam qualquer um roendo as unhas. É a mensagem do filme, porém, que deixa toda a obra ainda mais interessante. Ao misturar pautas raciais com o verdadeiro terror psicológico, Peele constrói um dos melhores filmes de terror da última década. Corra! para assistir esse filmaço na Netflix.

(Foto: Reprodução/Netflix)

Noites Brutais (2022)

Noites Brutais é o filme perfeito para quem adora se surpreender e ficar morrendo de medo embaixo das cobertas. Apesar de assustador, não é um filme de terror “para adolescente ver no cinema”, o famoso “pipocão”, que só entrega sustos sem se preocupar com a história. Nada contra esse tipo de filme! Mas Noites Brutais entrega um enredo amarrado e cheio de nuances.

Recomendação da equipe Viralizou: veja esse filme sem pesquisar muito antes. A graça da história está nas grandes viradas do roteiro. Os momentos de tensão são crescentes e eletrizantes, sem pecar também no horror. Para os que gostam de refletir depois de assistir um filme, Noites Brutais pode dar material para muitas análises.

Agora, se você gosta só de assistir para se assustar, pode ficar tranquilo que esse longa também vai te satisfazer. Dirigido por Zach Cregger, Noites Brutais é parada obrigatória para qualquer assinante da Netflix.

(Foto: Reprodução/Netflix)

Um Lugar Silencioso (2018)

Você deve conhecer o John Krasinski pela sua atuação em The Office, mas você sabia que ele também é diretor — e dos bons? “Um Lugar Silencioso” marcou a estreia do astro na direção de longa-metragens e mostrou para o público que ele entende do assunto. O filme deu tão certo que ganhou uma sequência e uma prequência (que mostra os acontecimentos de antes da obra original).

O filme conta a história de uma família vivendo em um mundo pós-apocalíptico em que criaturas cegas dominaram a Terra. Por isso, eles precisam viver em completo silêncio, na tentativa de não chamar a atenção desses monstros. Não é preciso dizer que o filme é destaque em cenas de tensão nas alturas, explorando o silêncio de forma única.

Apesar de abordar criaturas quase alienígenas, o filme foge da ficção científica e explora os horrores psicológicos e as tensões da situação. Também é um ótimo filme de suspense, para aqueles que gostam de ficar inquietos e roendo até as unhas do pé!

Confira todos os filmes listados na Netflix!

Mas afinal, o que é “Wicked”?

Atenção, bruxos e bruxas de plantão! Preparem suas vassouras e caprichem no esmalte verde, porque o fenômeno da Broadway, “Wicked”, está prestes a pousar nas telonas em novembro deste ano. E não, não estamos falando de mais um remake de “O Mágico de Oz” – embora ele tenha um dedinho (ou seria um sapatinho de rubi?) nessa história.

Na última semana, o segundo trailer o aguardado filme “Wicked” foi liberado e levou os fãs do musical ao delírio com Glinda e Elphaba alcançando notas que desafiam até mesmo a gravidade.

Mas é compreensível que muitos estejam confusos sobre qual é a real trama do filme, que é baseado em uma peça… que é baseada em livro… que é baseado em um filme… e que, por fim, é baseado em uma série de livros.

Antes de virar um sucesso nos palcos, “Wicked” começou como um livro de Gregory Maguire em 1995. O autor teve a ideia brilhante de contar a história da Bruxa Má do Oeste antes dela ficar má. Quem diria que por trás daquela pele verde havia uma adolescente incompreendida chamada Elphaba?

Imagem: Reprodução – Wikimedia Commons

Broadway entra em cena

Em 2003, a Broadway decidiu que era hora de dar voz a essa história. Arrecadando mais de $1 bilhão em bilheteria, o musical se tornou um grande clássico, saindo em turnê para diversos países e conquistando fãs ao redor do mundo todo. Agora, depois de 20 anos fazendo todo mundo cantar “Defying Gravity” no chuveiro, “Wicked” finalmente ganha sua versão para o cinema.

O filme se passa antes, durante e depois do acontecimentos de “O Mágico de Oz” e apresenta uma nova versão da Bruxa Má do Oeste contada pelo ponto de vista da sua melhor amiga Glinda, logo após ser anunciado que a vilã havia de fato sito morta por Dorothy. O musical traz à tona as reais intenções do Mágico e seu passado misterioso em Oz.

Um elenco que faz a gente flutuar (sem precisar de bolhas)

Para um filme aguardado há tanto tempo, o elenco não poderia decepcionar. No papel de Bruxa Má do Oeste, ou apenas Elphaba, Cynthia Erivo trás a luz sua versão da feiticeira verde que teve sua vida arruinada pelo Mágico de Oz no universo de “Wicked”

Ariana Grande dá vida a Glinda, a Bruxa Boa do Norte, melhor amiga de Elphaba e que se aventura a conhecer a lendária Cidade de Esmeraldas. Juntas, as duas formam uma dupla que conquistas corações há mais de 20 anos nos palcos da Broadway, e agora vão ter a chance de alcançar um novo público nos telões.

O resto do elenco não fica atrás: Jeff Goldblum como o Mágico de Oz, Michelle Yeoh como Madame Morrible e Jonathan Bailey como o príncipe Fiyero.

Curiosidades que Vão Fazer Você Dizer “Oh, Meu Oz!”

A produção do filme está sendo tão elaborada quanto um feitiço bem complicado. O diretor Jon M. Chu, conhecido por “Crazy Rich Asians”, está no comando, prometendo uma visão espetacular de Oz. Os cenários estão sendo construídos nos lendários Pinewood Studios no Reino Unido, onde filmes como “Star Wars” e “James Bond” ganharam vida.

Por escolha do diretor, grande parte dos cenário foram construídos para que a imersão nas terras de Oz fosse ainda maior. O empenho foi tanto que foram plantadas mais de nove mil tulipas para recriar os campos floridos da obra original. Quanto ao figurino, tudo está sendo comandado pela designer de figurino Paul Tazewell, vencedora do Tony por “Hamilton”.

E aqui vai uma curiosidade quentinha: o filme será dividido em duas partes. A primeira parte chega em novembro de 2024, e a segunda em novembro de 2025.

Então, caros amigos de Oz, preparem-se para uma aventura que promete ser ainda mais emocionante que a descoberta das cores “O Mágico de Oz”. “Wicked” está chegando para provar que, às vezes, é bom ser malvado – ou pelo menos, é muito divertido cantar sobre isso.

3 filmes de 1h30 para assistir no Disney+

Você já passou minutos, quem sabe horas, rolando pelo Disney+ tentando encontrar algo bom para assistir? Quem nunca ficou com vontade de ver um filminho curto e divertido em um domingão de preguiça, que atire a primeira pedra.

Foi pensando nisso que o Viralizou separou uma lista de filmes bons com aproximadamente 1h30 (os famosos 90 minutos) para assistir na plataforma. Afinal, se o tempo de descanso é curto, não dá para gastar uma hora e meia vendo qualquer filme meia-boca, né?

Os três filmes da lista variam entre os gêneros e, apesar de estarem na Disney, não são filmes apropriados para o público infantil. Se você procura um filme bom para ver com a criançada, calma que já temos uma lista para isso.

Vale lembrar que os filmes não estão dispostos em ordem de qualidade, já que todos tem seus próprios méritos. A maioria destes filmes ficaram disponíveis na plataforma após a junção do antigo Star+ para o Disney+.

Palm Springs (2020)

(Foto: Reprodução/Disney+)

Palm Springs é um tipo de filme que fica ainda melhor quando você assiste sem saber nada sobre a trama, então por mais que dê aquela vontade de pesquisar uma sinopse, é melhor se segurar. Dirigido por Max Barbakow, a obra é uma comédia romântica diferentona e única.

Estrelado por Andy Samberg e Cristin Milliot, o filme se passa após um encontro inesperado dos dois personagens em um casamento em Palm Springs. Apesar da trama inicial aparentemente simples, o filme mergulha numa história envolvente, divertida e surpreendentemente reflexiva, sem nunca cair na chatice.

Aqui, diferente da maioria das comédias românticas, os personagens não são perfeitos e idealizados. Em apenas 90 minutos, os personagens são muito bem construídos e criam uma relação genuína e sensível. Palm Springs é um filme para sentir, rir e admirar os detalhes da vida e do amor.

Casamento sangrento (2019)

(Foto: Reprodução/Disney+)

Fugindo um pouco do romance de Palm Springs, Casamento sangrento (Ready or Not), é um terrir (terror para rir) empolgante que vale sua atenção. No filme, o terror vem com cenas de violência gráfica e muito sangue, enquanto a comédia está nos detalhes e personagens propositalmente caricatos.

Dirigido por Tyler Gillett e Matt Bettinelli-Olpin, o filme conta a história de Grace (Samara Weaving), uma mulher independente que acaba de se casar com o herdeiro de uma família bilionária, dona de um império na área dos jogos de tabuleiro. É depois do casamento que a família rica se mostra ainda mais excêntrica e Grace precisa lutar para sobreviver dentro da mansão.

A obra tem um humor que tira sarro dos ricos que se acham melhores do que as outras pessoas por conta do dinheiro, ao mesmo tempo que prende o espectador em momentos de tensão bem construídos. Para quem ama roer as unhas de nervosismo e rir muito assistindo um filme, Casamento sangrento com certeza é uma ótima opção dentro do Disney+.

Jojo Rabbit (2019)

(Foto: Reprodução/Disney+)

Toda criança já teve um amigo imaginário em algum ponto da infância. Acontece que Jojo (Roman Griffin Davis), um menino alemão que vive durante o regime nazista, tem como amigo imaginário o próprio Adolf Hitler. Toda a visão de mundo do garoto começa a ser desafiada quando ele descobre que sua mãe (Scarlett Johansson), esconde uma garota judia no sótão.

O filme dirigido por Taika Waititi recebeu seis indicações ao Oscar e venceu a categoria de Melhor Roteiro Adaptado. Apesar de se passar em uma época obscura da história, o filme encontra a comédia ao ridicularizar os nazistas, contando a narrativa através da história de uma criança que recebeu uma lavagem cerebral do próprio governo e sociedade.

Mesmo com cenas divertidas, o filme é brutal ao retratar pequenas nuances de todo o absurdo que aconteceu durante o Holocausto. Diferente de outros filmes que retratam a época, mostrando a realidade sofrida nos campos de concentração, este foca na visão de uma criança diante de tantas atrocidades, sem nunca ser apelativo, como acontece em “O Menina do Pijama Listrado”.

A obra diverte ao mesmo tempo que emociona. Jojo Rabbit é um filme simples e bonito, que deixa qualquer um reflexivo e pensando no que assistiu por dias após a sessão.

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Relembre os triângulos amorosos entre os famosos

Ah se tivéssemos fofocas sobre triângulos amorosos toda semana! No último mês fomos pegos de surpresa com o lançamento do sexto álbum de estúdio de Sabrina Carpenter, “Short n’ Sweet”, no qual — supostamente — contém canções sobre o relacionamento conturbado da cantora com o astro pop Shawn Mendes, que teria a trocado por sua ex namorada, Camila Cabello.

A fofoca foi longe, com fãs teorizando sobre o que de fato aconteceu e até tentando elaborar linhas do tempo para entender como Sabrina se encontrou mais uma vez envolvida em um triângulo amoroso com outras celebridades.

Para nossas sorte, esse tipo de acontecimento não é tão incomum assim no mundo dos famosos, e quando acontecem, movimentam as redes sociais, páginas de fofoca e tabloides — para os mais antigos. Relembre alguns triângulos amorosos que marcaram a cultura pop e fizeram história na vida dos artistas:

Brad Pitt, Angelina Jolie e Jennifer Aniston

(Fotos: Wikimedia Commons)

Quando Brad Pitt e Jennifer Aniston se casaram em 2000, eles eram o casal perfeito de Hollywood, deixando todo mundo suspirando. Mas, em 2005, tudo mudou quando Brad começou a filmar “Sr. e Sra. Smith” com Angelina Jolie.

As faíscas entre Brad e Angelina foram intensas, e logo surgiram rumores de um caso, dando sinais de um possível triângulo amoroso. Pouco tempo depois, Brad e Jen anunciaram o divórcio, e Brad e Angelina tornaram-se oficialmente um casal, formando o lendário “Brangelina”.

O drama entre os três virou um prato cheio para os tabloides. Jennifer Aniston foi pintada como a “boa moça” traída, enquanto Angelina Jolie ganhou a fama de “destruidora de lares”. Mesmo anos depois, o trio ainda domina as manchetes, especialmente após o divórcio de Brad e Angelina em 2016. Para muitos fãs, a saga Brad, Angelina e Jennifer é a prova de que a vida real pode ser mais emocionante que qualquer filme de Hollywood.

Príncipe Charles, Camilla Parker-Bowles e Lady Di

(Fotos: Wikimedia Commons)

Se existe um triângulo amoroso que abalou uma nação inteira, foi o de Príncipe Charles, Lady Diana e Camilla Parker-Bowles. Charles e Diana se casaram em 1981, num casamento de conto de fadas que foi transmitido para milhões ao redor do mundo. Mas, por trás das câmeras, o príncipe nunca superou seu primeiro amor, Camilla. Mesmo casado com Diana, Charles manteve um relacionamento próximo (e secreto) com Camilla, o que eventualmente levou ao colapso do casamento real.

O público britânico simpatizava imensamente com Diana, a “princesa do povo”, e via Camilla como a grande vilã dessa história. As revelações de infidelidade, especialmente após a famosa entrevista de Diana, onde disse que “havia três pessoas neste casamento”, chocaram o mundo, assim como seu lembrando “vestido de vingança”, usado pela princesa após Charles assumir a traição.

Anos depois, com a morte trágica de Diana e a subsequente união oficial de Charles e Camilla, esse triângulo amoroso deixou uma marca indelével na monarquia britânica.

Sabrina Carpenter, Joshua Basset e Olivia Rodrigo

(Fotos: Wikimedia Commons)

O lance entre Camila e Shawn não foi o primeiro triângulo amoroso em que Sabrina se meteu. Muito antes disso, a cantora do hit “Espresso” teve sua vida virada de cabeça para baixo ao se envolver com um ator da Disney.

Joshua Bassett e Olivia Rodrigo se tornaram um dos casais favoritos dos fãs após protagonizarem juntos a série “High School Musical: The Musical: The Series”. Mas, no final de 2020, surgiram rumores de que eles haviam terminado e Joshua estava envolvido com Sabrina Carpenter, causando um frisson entre os fãs.

Logo, Olivia lançou “drivers license”, uma música que se tornou um hino de coração partido e que muitos acreditam ser sobre Joshua e Sabrina, pois na canção Olivia cita ter sido trocada por uma mulher loira e mais velha, que ela considera ser mais bonita do que ela.

Com isso, o drama se espalhou por toda a internet. Sabrina respondeu com a música “Skin”, que parecia uma resposta direta às indiretas de Olivia. Joshua, por sua vez, ficou no meio do fogo cruzado, lançando suas próprias músicas para tentar acalmar a situação.

No final, esse triângulo amoroso se tornou um dos maiores dramas pop dos últimos tempos, mostrando que nem mesmo as estrelas da Disney escapam do drama romântico adolescente.

Um dos maiores triângulos amorosos da Disney

Imagem: Reprodução – Disney Channel

Esse triângulo amoroso é um verdadeiro flashback para os fãs da Disney dos anos 2000. Nick Jonas e Miley Cyrus eram o casal adolescente do momento, com seu relacionamento sendo seguido de perto pelos fãs. Mas, como todo drama teen, as coisas começaram a se complicar quando Nick se envolveu com Selena Gomez, outra estrela em ascensão da Disney.

Os fãs imediatamente escolheram lados, com “Niley” (Nick e Miley) e “Nelena” (Nick e Selena) disputando quem era o verdadeiro casal ideal. Miley e Selena chegaram a trocar algumas indiretas nas redes sociais e em entrevistas, e o triângulo amoroso se tornou assunto frequente nos tabloides da época.

Embora os três tenham seguido caminhos diferentes ao longo dos anos, com Miley, Nick e Selena todos alcançando sucesso em suas carreiras musicais, esse triângulo ainda é lembrado como um dos dramas mais emblemáticos da era Disney. Mesmo agora, os fãs mais nostálgicos ainda discutem quem deveria ter ficado com Nick, como se estivessem revivendo os dramas de sua própria adolescência.