5 superstições ‘diferentonas’ de ano-novo para fazer na virada

De beijar estranhos a pular na cadeira, as superstições de ano-novo estão presentes em todo o mundo

Agora que o Natal passou, a contagem já é regressiva para o Réveillon. Pular 7 ondas, comer uva e guardar os caroços na carteira, usar branco… O Brasil é um país cheio de sincretismos e as superstições de ano-novo estão presentes na vida de quase todas as pessoas, independente de religião. Mas algumas práticas ao redor do mundo chamam a atenção de quem curte um ritual para ter sorte no ciclo que se inicia.

Confira 5 superstições exóticas de fim de ano

Vamo pular!

Se é herança dos vikings, não se sabe, mas na Dinamarca, perto da meia-noite, as pessoas se dedicam a pular pular de cadeiras. Segundo a crença, o ato afasta os maus espíritos e traz boa sorte para o ano que se inicia.

Mórbido?

Essa é daquelas superstições para os corajosos. Em uma província do Chile é comum as pessoas se reunirem em cemitérios para romperem o novo ano. O ato seria para estar junto de quem se ama e já partiu.

Já imaginou comemorar a virada do ano em um cemitério?

O padeiro pira…

Para os irlandeses, boa sorte tem ligação direta com pães. Isso porque no país nórdico as pessoas pegam pães e batem nas paredes das casas na hora da virada do ano. Reza a lenda que é para afastar os maus-espíritos que estejam à espreita.

Beija eu!

Na Escócia, o biotipo físico dos visitantes ditam a sorte para o ano. Se a primeira pessoa que te visitar for um homem moreno, o ano será de sorte. Se for um ruivo, significa um mau agouro. Também é costume que homens e mulheres desconhecidos se beijem à meia-noite.

Haja sino

Budistas, sobretudo no Japão, têm uma superstição curiosa – e trabalhosa. Para se purificar e deixar para trás os pecados cometidos ao longo do ano que termina, eles recomendam que um sino seja tocado 108 vezes e que, a cada badalada, seja feito um pedido.


Publicado por Luciana Pereira

Escreve sobre celebridades e entretenimento