O quadro SuperPop, apresentado na DiaTv pela drag queen Samira Close, é um programa de variedades que se destaca por sua abordagem única e inclusiva, voltados para “pocs”. É exibido nas sextas-feiras, às 20h, e conta com participações especiais para conversar sobre cultura pop, moda, culinária, música e universo geek. O programa, que já era parte do conteúdo da drag, ganhou um novo formato e quadros.
Como primeira convidada do programa, Samira Close recebeu a deputada paulista Erika Hilton, que encantou a todos com seu carisma e opiniões afiadas durante a entrevista. A apresentadora, por sua vez, conduziu a conversa de maneira impecável, criando um ambiente leve e descontraído.
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O formato do programa também foi um sucesso, com a participação ativa da plateia e de telespectadores nas redes sociais, permitindo que Samira e Erika se sentissem ainda mais à vontade para “brincar” no palco. Uma das grandes novidades do “SuperPoc” que chamou a atenção nas redes sociais foi o quadro “The-bate boca”, onde Samira Close promoveu debates entre fãs de diferentes artistas. Outras celebs também já participaram do programa, como Blogueirinha e Rafa Chalub.
A apresentadora do SuperPoc

São mais de 900 mil inscritos no seu canal, que é repleto de entrevistas, vídeos sobre cultura pop e, é claro, suas famosas gameplays — Samira Close é uma verdadeira fera quando o assunto é FreeFire, e ganhou fama durante o auge do jogo na pandemia. A drag queen não tem uma preferência específica por jogos. Em vez disso, ela cria conteúdos baseados nos lançamentos recentes, nas sugestões dos fãs e naqueles títulos que oferecem maior potencial de interação durante as transmissões ao vivo.
Durante suas transmissões ao vivo e sessões de gameplay, Samira também aborda temas relevantes, oferecendo apoio e uma voz para a comunidade LGBTQIAPN+. Seu trabalho vai além da performance drag, criando um espaço inclusivo onde debates sobre identidade, aceitação e direitos podem ocorrer de forma aberta e respeitosa em um ambiente dominado pela heteronormatividade.