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Notícias do universo da internet que viralizam, divertem e se transforam em tendências para os usuários do Brasil e do Mundo

Os originais do meme: como Chloe virou famosa

Com certeza você já viu o meme da Chloe. A imagem da garotinha desconfiada e com cara de que não gostou nada de alguma coisa ganhou a internet em 2013 e se tornou uma das mais famosas do mundo.

Chloe ficou famosa, mas você conhece a história por trás do meme? A foto capturada num momento em família ganhou o mundo, especialmente o Brasil, onde ela até hoje é reconhecida como uma espécie de deusa da internet.

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Quando Chloe se tornou famosa

Tudo começou em setembro de 2023, quando a mãe de Chloe, Katie, filma o momento em que avisa as duas filhas que naquele dia elas não iriam para a escola, e sim para um parque da Disney. Lily, a mais velha, chora copiosamente ao receber a notícia, mas do seu lado está a pequena Chloe, à época com apenas dois anos, reagindo de uma forma… bom, você sabe porque você já viu por aí.

A mãe postou o vídeo no canal do Youtube da família e até abril de 2025, 12 anos depois, tem mais de 24 milhões de visualizações. A expressão de desconfiança de Chloe foi printada pelos internautas, que a chamaram de “side-eyeing Chloe” ou “Chloe olhando de canto”. O resto é história, ou melhor: meme.

“Eu abri o Tumblr e havia apenas páginas e mais páginas do rosto de Chloe”, lembrou a mãe à BBC em 2021. A família humilde resolveu capitalizar com o sucesso da menina. O pai dela acabara de perder o emprego e a fama de Chloe se tornou uma oportunidade para, nas palavras da mãe, pagar as contas e guardar dinheiro para a faculdade das irmãs.

Segundo Katie, o meme foi suficiente para manter a família por cerca de uma década desde então. As marcas se interessaram por ela, além de programas de TV e outras oportunidades surgiram, tudo por conta de uma expressão genuína, com o traço forte dos dentinhos salientes comuns em crianças dessa idade.

“Dez anos atrás, éramos muito pobres. Isso aconteceu com a gente e ficamos [pensando]: “quê?”. Podemos pagar as contas. Podemos melhorar nosso pequeno apartamento para nós quatro. Eram problemas reais”, relembra a mãe.

Chloe já esteve no Brasil

O Google se interessou pelo sucesso internacional de Chloe e pagou viagens para ela e a família ao Brasil. Numa delas participou de programa de auditório em 2014 e também ganhou uma torre de coxinhas.

“Ela é tão famosa no Brasil. Não sei por que ou como. Era uma loucura, ela tinha outdoors por toda a cidade de São Paulo”, relembra a mãe, que chegou a compará-la a uma espécie de Beatles em nosso país, em uma entrevista recente à revista People.

Em post no Instagram Chloe fala: “Oi Brasil, estamos com saudades. Obrigado por serem os melhores fãs de todos os tempos”.

NFTs renderam mais alguns dólares

De acordo com o Uol, em 2021 um NFT da Chloe foi leiloado por U$ 73,9 mil. A ideia de leiloar a imagem no sistema de token foi, mais uma vez, da mãe de Chloe, Katie. Ela conta que aprendeu sobre a novidade na época e achou a oportunidade óbvia para negociar.

A mãe das meninas, no entanto, se sente culpada por tudo que aconteceu a partir daquele vídeo. Ela mesma lembra que criou uma conta no Tumblr à época e postava os memes da filha ao lado de celebridades fictícias. No entanto, de quatro anos para cá elas pararam de produzir conteúdos regularmente e apenas postagens normais do dia a dia da família vai ao ar no Youtube e Instagram.

Ainda para a People, a mãe justificou que a fama se tornou demais para as crianças e que não havia mais ninguém se beneficiando daquilo. Por isso o entusiasmo das irmãs em gravar foi diminuindo.

Papa Francisco: conectado ao mundo de hoje alcançava milhões todos os dias

A morte do Papa Francisco trouxe tristeza ao mundo na manhã desta segunda-feira (21). O Santo Padre nos deixou aos 88 anos após sofrer um AVC no Vaticano. Há anos sua saúde estava debilitada e se agravou desde fevereiro quando foi internado com pneumonia.

Papa Francisco era um religioso conhecido pelas suas lutas por direitos dos mais pobres, defensor de causas sociais, ambientais e um mediador de conflitos entre nações em guerra. Como líder religioso atento às demandas contemporâneas do mundo, Francisco se comunicava muito bem com o público jovem por meio de suas redes sociais.

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Com mais de 10 milhões de seguidores no Instagram, o argentino alcançava públicos de diferentes idades e orientações políticas e de gênero. A última postagem no seu feed foi a celebração de Páscoa, na Praça de São Pedro, no Vaticano. Debilitado, ele falou para milhares de pessoas em Roma, mas alcançou um número muito maior de fieis por meio da tecnologia das redes sociais.

“Gostaria que voltássemos a ter esperança de que a #paz é possível! A partir do Santo Sepulcro, Igreja da Ressurreição, onde este ano a #Páscoa é celebrada no mesmo dia por católicos e ortodoxos, se irradie sobre toda a Terra Santa e sobre o mundo inteiro a luz da paz.”, disse o Papa Francisco, com legenda em sete idiomas.

Papa Francisco viralizou com humor, carisma e buscou a real paz entre povos

“Quem sou eu para julga-lo”. Essa foi uma das frases que mais viralizaram do Papa Francisco, quando perguntado sobre o acolhimento e o preconceito em relação a homossexuais, transexuais e divorciados. Essses temas sempre foram muito caros dentro da Santa Sé e para ele todos que buscassem a Deus deveriam ser recebidos com amor pela igreja.

O argentino Francisco também sabia como cativar os brasileiros. Amante de futebol, sempre que possível brincava com a gente. Uma vez perguntado pelo jornalista Gerson Camarotti, da Globo, sobre essa rivalidade, Jorge Mario Bergoglio, seu nome de batismo, respondeu, sorridente: “Acho que resolvemos bem. O papa é argentino e Deus é brasileiro”.

Em outros momentos, ele também se referia aos brasileiros como um povo “sem salvação. Muita cachaça e pouca oração”, brincava.

Mas o momento mais marcante do seu papado foi durante a pandemia de Covid-19. Em 27 de março de 2020, ele caminhou solitário na praça de São Pedro e celebrou para o mundo todo uma missa de esperança em meio às incertezas causadas pelo coronavírus. O vídeo rodou o mundo e até hoje é uma das cenas mais marcantes do período mais difícil da nossa história recente.

Comunicação com os jovens

As causas sociais sempre estiveram muito ligadas ao público mais jovem. Francisco sempre demonstrou sofrimento em relação à dor de crianças, especialmente em meio a guerras, como na Ucrânia e Israel. A tolerância e acolhimento à comunidade LGBTQIA+, questões ecológicas e a inclusão da mulher nos corredores do Vaticano eram bandeiras dele.

E Francisco usou as redes sociais para chegar a esse público. É possível dizer que ele era o influenciador no sentido mais puro da palavra. Era por meio de suas redes sociais que ele fazia chegar aos fieis do mundo todo suas mensagens de fé, esperança e religiosidade.

Independentemente das crenças, é inegável o uso da tecnologia pelo Santo Padre para conversar com os cerca de 1,4 bilhão de católicos ao redor do planeta. Em quase 2 mil postagens no feed, Francisco aparece em fotos com crianças, adultos, bichinhos de estimação, idosos, outros religiosos e líderes mundiais.

Ele também buscou combater os abusos sexuais dentro da Igreja, a corrupção no banco do Vaticano e a pregava a simplicidade no viver.

Francisco entendeu que a fé caminha lado a lado com a comunicação e não pode virar as costas para o seu tempo. “Sejam revolucionários”, conclamou aos jovens durante a Jornada Mundial da Juventude, no Brasil, em 2013, um ano depois de assumir como líder da Igreja Católica.

O que é #sidehustle e por que ela virou um perigo na internet

Completamente sem controle, os golpes na internet estão cada vez mais frequentes. Existem algumas categorias em que criadores de conteúdo usam do marketing de influência no TikTok para iludir usuários com promessas fáceis de dinheiro rápido e pouco ou nenhum trabalho. Nos Estados Unidos, o aumento do custo de vida fez com que a #sidehustle ganhasse destaque e virasse um problemão.

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Side hustle é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para o português como “bico”, “trabalho extra” ou “renda complementar”. Você já deve imaginar onde vamos chegar, mas siga a leitura. O fato é que uma avalanche de influenciadores digitais invadiram os feeds do TikTok, Instagram, Kwai e Shorts do YouTube com soluções milagrosas para usuários ganharem dinheiro fácil, de forma “estúpida” e que até um “preguiçoso” consegue mudar de vida no seu sofá ou cama.

Ofertas persuasivas e gatilhos mentais

Esses criadores de conteúdo prometem centenas de dólares por dia se você se tornar um afiliado de marketplaces famosos, divulgar produtos deles e quando uma compra for concluída a comissão é sua. Também garantem ser possível faturar milhares e dólares traduzindo documentos, criando arquivos no Canva e vendendo livros “fáceis de criar” por aí. Tudo isso existe, mas não é bem assim.

O argumento para fazer o público brilhar os olhos para a oferta é sempre muito persuasivo e não necessariamente novo: carrões, viagens, casas bonitas, joias, mulheres e outros gatilhos que garantem: mande seu chefe embora, largue seu emprego e seja livre com renda passiva com o “meu método”.

Por trás disso está a estratégia manjada – mas eficaz – do marketing digital em convencer o usuário a comprar um curso que ensina a fazer o que precisa ser feito. Genial, não?! Eu convenço você a comprar o meu método – sempre validado – para ganhar dinheiro na internet.

Cheio de esperança, o usuário paga pelo curso e recebe um treinamento – muitas vezes fajuto e com técnicas antiéticas – para revender o próprio curso que ele acabou de comprar. Lembra, não à toa, uma pirâmide. Mais pessoas vendem o curso, ganham comissões sobre outras pessoas que repetem o método. Atenção: fique atento a algumas pegadinhas, como, por exemplo: o segredo será liberado após sete dias, após você aprender o básico.

Acontece que essa é uma forma de evitar o reembolso. O Código de Defesa do Consumidor garante o dinheiro de volta caso o comprador queira devolver um produto ou serviço online por não estar satisfeito. Para se proteger disso, os criadores dos cursos geram essa expectativa e, assim, não perderem o dinheiro da venda. Depois não há como reaver o valor em caso de conteúdo fraudulento.

Site mostra caso de #sidehustle em que influenciadora abandonou o negócio que vendia

Em um artigo recente na Forbes, o tema #sidehustle foi exemplificado. A publicação mostrou o caso da influenciadora digital norte-americana Jillian Randall, tiktoker com cerca de 38 mil seguidores. De acordo com Jillian, qualquer pessoa poderia faturar de U$ 5.000 a U$ 10.000 por mês como afiliado da Amazon, “como um completo iniciante”.

A questão é: a sugestão da criadora de conteúdo não funcionou nem para ela mesma. O vídeo postado em 2023 e com mais de 4 milhões de visualizações, foi um dos primeiros dela, entretanto poucos meses depois ela parou de atuar como afiliada da empresa porque não conseguiu a renda desejada.

Vale lembrar que diversas empresas sérias atuam no mercado de afiliados. Além da Amazon, a Magalu no Brasil é outro exemplo de gigante que oferece a modalidade mediante a comissão por vendas com percentuais variados.

Mas voltando ao caso da nossa influenciadora Jillian… depois de abandonar a Amazon ela percebeu que era mais lucrativo ensinar as pessoas a fazerem afiliação do que de fato fazer afiliação. Curioso, não?! Você mostra como ganhar dinheiro vendendo o seu método – que não precisa ser eficaz. No caso dela, o pulo do gato foi ensinar os seus usuários a construírem um negocio digital “enquanto dormem”.

Para se prevenir de casos como esse e outros golpes nas redes sociais, conheça Wesley Teixeira, tiktoker que desmascara fraudes e golpes nas redes sociais

O que está por trás desse método

Claro que existem profissionais sérios no mercado digital, mas a agressividade com que os vendedores de dinheiro fácil se apresentam – com um belo apoio dos algoritmos – dá a sensação de que o feed das plataformas de vídeos curtos se tornou um oceano contaminado de golpes esperando alguém concluir uma compra.

Quando acessam os conteúdos o que se vê são técnicas de marketing digital, funis de venda, gatilhos mentais e outros termos reais do mercado. Porém, ali aplicados apenas com um objetivo: tornar o aluno mais um revendedor daquele conteúdo.

Ainda segundo a Forbes, a #sidehustle chegou a incríveis 6,9 milhões de postagens no Instagram e 4,1 milhões no TikTok nos Estados Unidos. A publicação justifica a procura pelo termo por causa do crescente custo de vida no país, em meio a mudanças econômicas provocadas pela administração Donald Trump.

Vale ressaltar que afiliação não é um problema. O marketing de afiliação é um mercado que movimentou em 2023 R$ 12 bilhões no Brasil. O problema é vender falsas promessas de dinheiro fácil que quase nunca vão se concretizar para o usuário comum da internet.

Então, se você se deparar com a #sidehustle, cuidado.

Mari Maria e Burger King ativam parceria; confira

Ela voltou e agora para todo o Brasil. A parceria entre Mari Maria e Burger King foi retomada e o combo com os produtos de beleza da influenciadora estão à venda novamente nas unidades de todo o Brasil de uma das maiores redes de fast food do mundo. O projeto envolve também o collab entre ambos.

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A ação tem como objetivo apresentar uma linha limitada de glosses com sabores que lembram os molhos do BK. Inclusive, esta é a segunda vez que a empresa e a influencer se unem em uma ativação como essa.

Abaixo confira quais são os produtos, combos e o preço do combo Maria Maria e Burger King.

Mari Maria e Burger King: Quais são os produtos da parceira

Mari Maria e Burger King vão lançar três produtos da linha da influenciadora: o Fire Kiss BK Taste, o Ice Kiss BK Doce de Leite e também o Kiss BK Pistache. O primeiro é inspirado no molho taste da rede de restaurantes. Já o segundo é uma referência a uma sobremesa do BK, enquanto o terceiro é uma novidade.

Para levar um dos glosses para casa, é preciso adquirir o combo Maria Maria. Então confira as seguintes opções:

  • Escolher entre os seguintes sanduíches:
  • BK Taste 1.0, Whopper Furioso, Whopper Rodeio ou Whopper Barbecue Bacon;
  • Mais uma casquinha recheada;
  • Outra opção é um combo com uma batata pequena e um refil gratuito.

Todas as opções custam o mesmo preço: R$ 64,90. Os produtos estão disponíveis a partir desta quinta-feira (16) em todo o Brasil.

Por que o Combo dela fez tanto sucesso?

A parceria entre Burger King e Mari Maria combina a força de uma marca global com a influência digital. Os glosses exclusivos despertaram o desejo dos consumidores, além de transformar o simples ato de comer em uma experiência sensorial única.

A influenciadora Mari Maria tem mais de 22 milhões de seguidores no seu Instagram, ou seja, sua marca é um canhão. Já o Burger King é uma das maiores redes de fast food do Brasil e do Mundo, presente na maioria dos estados brasileiros.

Influencer: 10 passos para se tornar um

O mundo é digital e cada vez mais as pessoas interagem as redes sociais para se informar. Com cada vez mais pessoas acessando Instagram, TikTok, YouTube, Facebook, podcasts e blogs, as presenças do criador de conteúdo e do influencer se tornaram cada vez mais essencial.

Essas pessoas que produzem conteúdos se transformam em influenciadores digitais – ou simplesmente influencer – a partir do momento em que atingem uma quantidade grande de seguidores e, com isso, atraem os olhares das marcas, que já destinam uma quantidade considerável de suas verbas de marketing para investir neste meio.

Com um celular na mão e uma ideia, muitas pessoas, grande parte delas jovens, buscam esse caminho atrás de fama, sucesso e, claro, dinheiro. Mas será que é só isso para se tornar um digital influencer de sucesso?

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Abaixo, listamos alguns tópicos que podem ajudar você a começar ou aperfeiçoar na carreira de influenciador digital e, quem sabe, mudar de vida.

Como se tornar um digital influencer

1.      Escolha seu nicho: antes de começar a produzir conteúdo, saiba que a internet trabalha com nichos. Ser um generalista dificilmente vai ajudar você a chegar onde quer. Finanças, moda, maquiagem, esportes, gastronomia e reacts estão entre os mais famosos. Descubra algo com o que se identifica e invista nele;

2.      Onde está seu público: depois de definido seu nicho e estudá-lo ao máximo é hora de conhecer o seu público. Seus seguidores em potencial estão no Instagram, TikTok, YouTube, Facebook ou são leitores de blogs? É um público mais jovem, mais maduro… homem, mulher, adolescente, LGBTQIA+, petlovers… Saber com quem você se comunica é essencial. Crie sua persona e invista nela;

3.      Crie seu perfil nas redes sociais escolhidas: Agora que você já definiu seu nicho e conhece seu público, montar a sua “vitrine”. Crie perfil profissional nas plataformas escolhidas antes de começar a produzir seu conteúdo;

4.      Otimização das contas: No começo, seu público vai chegar até você por recomendação das plataformas, por isso é importantíssimo que você otimize bem seu perfil. Escolha bem a palavra-chave do seu nicho, descreva sua “bio” de acordo com o conteúdo que vai entregar e quando começar a produzir, certifique-se de que ele está alinhado com seu nicho. Lembre-se: conteúdo para as pessoas, mas com uma “ajudinha” dos algoritmos.

5.      Mãos à obra: comece a produzir seu conteúdo de acordo com o formato ideal de cada plataforma. Você já estudou sobre a característica de cada uma delas, agora é realizar um planejamento factível e produzir. Lembre-se de produzir conteúdos de qualidade, originais e que não infrinjam as diretrizes das redes sociais. Leia bem todas elas. Quem quer ser profissional precisa estudar para não cometer erros que podem comprometer todo um trabalho e derrubar sua reputação digital;

6.      Controle a ansiedade: a não ser que você já seja uma estrela da TV, música ou tenha grande exposição na mídia, dificilmente seus conteúdos vão explodir na primeira semana (ou no primeiro semestre). Os algoritmos precisam de tempo para entender seus vídeos e textos, depois oferece-los para os usuários para, enfim, eles acessarem e engajarem. O segredo (se ele existe) é a constância e frequência;

7.      Cuidado com falsas promessas: na mesma lógica do item acima, não acredite em quem garante muito dinheiro em pouco tempo com o método A ou B. No fim, essas pessoas usam as redes para enganar seguidores, vender cursos de baixa qualidade ou até mesmo aplicar golpes. Não há atalho para o sucesso;

8.      Crie uma estratégia de marketing e amplie seu network: com os primeiros resultados aparecendo você precisará estar preparado para convencer marcas e parceiros a serem seus parceiros e, com isso, investirem dinheiro no seu trabalho. Estude estratégias de marketing, crie uma boa marca e descubra o seu diferencial. Tenha um plano bem definido de como “vender” seu conteúdo e faça contatos com quem está na mesma que você: faça colabs. Às vezes crescer junto é a melhor forma de acelerar o processo;

9.      Dados e monetização: aprenda a olhar os dados da sua conta. Cada plataforma tem painéis com números de engajamento, alcance, curtidas, novos seguidores de forma bem completa. Essas informações podem indicar o que funciona ou não nos seus conteúdos. Descubra também como monetizar dentro da própria plataforma. O TikTok e o YouTube, por exemplo, têm programas com pagamento em dinheiro de acordo com a audiência dos conteúdos. É um bom começo enquanto aquela marca famosa não assina com você!

10. Seu público é rei: busque interagir com seu público, sempre que possível. As famosas caixinhas, ou responder comentários podem ser uma boa estratégia para manter o engajamento em alta e sentir a temperatura dos seus seguidores.

11. (Bônus): revise suas estratégias de tempos em tempos. A internet é dinâmica e muda a todo instantes. Esteja atento aos movimentos e nunca deixe de estudar.

Ser digital influencer: muito trabalho e um pouco de sorte

Claro que para se tornar uma personalidade na internet como a Virgínia, por exemplo, é necessário muito tempo e dedicação. Nem todo mundo tem a sorte de se tornar um influenciador digital como a Jeniffer Castro, a moça que viralizou ao se negar a dar assento para uma criança no avião e hoje soma mais de 2 milhões de seguidores no Instagram.

Encare essa empreitada como uma carreira, um trabalho, uma profissão. Boa sorte!

Jeniffer Castro agora tem um lugar para chamar de seu

A agora influenciadora digital Jeniffer Castro tem um lugar para chamar de seu. E não estamos falando de um assento especial num voo qualquer. A moça anunciou recentemente a compra do seu primeiro imóvel, um apartamento em São Paulo.

“É com o coração cheio de alegria que compartilho com vocês uma conquista que significa muito pra mim: meu primeiro cantinho em São Paulo!”, diz o texto postado no Instagram.

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A mensagem vem acompanhada de um vídeo em que ela mostra alguns cômodos do apartamento, na Capital Paulista. “Ainda tem muita coisa pra organizar, mas já estou apaixonada por cada detalhe”, comemorou a “mulher do avião”, como ficou conhecida.

Jeniffer se mudou para São Paulo meses depois da polêmica e de se tornar famosa. Ela bateu a marca de 2,4 milhões de seguidores no Instagram, mas com o passar do tempo baixou e se manteve com 2 milhões.

Ela se tornou influenciadora, virou garota-propaganda de algumas marcas e soube capitalizar com o ocorrido em dezembro de 2024.

Quem é Jeniffer Castro

Em dezembro de 2024 o caso da jovem bancária Jeniffer Castro viralizou no Brasil. Tudo aconteceu quando ela foi filmada supostamente se negando a deixar seu assento num avião que iria de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro para uma criança que chorava para se sentar numa poltrona próxima a janela.

O vídeo viralizou de uma forma escandalosa, rendeu processo na Justiça, trocas de acusações, debates sobre os limites que se deve dar a uma criança, empatia etc. etc etc. A história foi parar até mesmo no Fantástico, da TV Globo.

Mas o inesperado disso tudo é que Jeniffer Castro, então bancária, soube capitalizar para si toda essa exposição. De uma anônima na Internet, ela se tornou um fenômeno no Instagram e saltou para 2,4 milhões de seguidores na plataforma em poucas horas. Agora segue firme na carreira de influenciadora.

O que é o Veo 2, nova IA do Google que permite criar vídeos incríveis

O Google começou a lançar nesta terça-feira a sua nova inteligência artificial que cria vídeos a partir de descrição de texto. A tecnologia foi batizada de Veo 2 e é capaz de criar vídeos de até 8 segundos em alta resolução, segundo a big tech. A novidade promete agitar a internet.

Para acessar o Veo 2 é preciso ter acesso ao plano pago do Gemini Advanced e no aplicativo experimental Whisk para quem assina o plano IA Premium do Google One. O valor para tal recurso é de R$ 96,99.

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Para criar seu vídeo de 8 segundos no Veo 2 é preciso selecioná-lo nos modelos de Inteligência Artificial do Gemini. Em seguida é só enviar o comando de texto, os chamados prompts.

De acordo com o G1, é possível descrever uma cena, incluir gênero, tipo de lente da câmera que seria usado numa suposta gravação. Outros efeitos podem ser incluídos também.

A novidade chega para fazer frente a outras tecnologias já disponíveis no mercado, como o Sora, da OpenAI, a mesma empresa criadora do ChatGPT.

De acordo com o Google, o Veo 2 consegue gerar cenas realistas e detalhes mais refinados, mas alerta que os resultados são determinados a partir de comandos dos usuários e alguns casos eles podem não atender ao esperado.

“Tomamos medidas importantes para tornar a geração de vídeos uma experiência segura. Isso inclui um amplo processo de red teaming [voltado para identificar brechas em sistemas] e avaliações com o objetivo de impedir a geração de conteúdo que viole nossas políticas”, afirmou o Google, ao G1.

Trend dos 15 minutos: a perigosa Teoria do Aeroporto que viralizou no TikTok

Nas últimas semanas, uma série de vídeos viralizaram no TikTok com influenciadores norte-americanos chegando a aeroportos apenas 15 minutos antes do horário marcado para o embarque em seus respectivos voos. Chamada de Teoria do Aeroporto, a “trend dos 15 minutos” virou febre e causa preocupação entre autoridades da aviação por causa dos riscos que a prática implica a passageiros e operações em geral.

Na prática, esses influenciadores começaram a gravar vídeos em que chegam aos aeroportos com tempo curto antes do embarque, em geral 15 minutos. Segundo a trend, a justificativa é que o tempo recomendado pelas companhias aéreas é um exagero e serve – dentre outras coisas – para que os terminais lucrem com os passageiros durante o tempo de espera.

De acordo com a trend dos 15 minutos, a tecnologia que permite check-in on-line e não despachar a bagagem viabilizariam essa chegada tardia para os embarques.

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Porém, as autoridades da aviação no Brasil são unânimes em não recomendar que passageiros testem a Teoria do Aeroporto por aqui. Vários são os motivos, mas vamos citar alguns:

  • Pelas regras da aviação brasileira, um passageiro deve chegar com 1h30 de antecedência em voos domésticos e 3 horas para internacionais;
  • Realização de inúmeros procedimentos de segurança nesse intervalo de tempo, muitos deles imprevisíveis, como inspeção de Raio-X e troca de portão de embarque;
  • Caso o passageiro espere muito tempo numa fila de Raio-X, por exemplo, ele pode perder o embarque e o voo;
  • Muitas companhias aéreas não fazem o reembolso, dependendo da tarifa;
  • Em horários de pico o acúmulo de fila no embarque e o tempo de deslocamento até o portão pode levar, pelo menos, meia hora.

Teoria do Avião e as pegadinhas na trend dos 15 minutos

Os vídeos virais com influenciadores “tentando a sorte” com a trend dos 15 minutos ganharam o TikTok e quase todos eles foram gravados em aeroportos dos Estados Unidos. Porém, a maioria deles são em terminais menores, com fluxo baixo de voos e passageiros, cujo procedimento é aparentemente simplificado.

Alguns influenciadores testaram a trend dos 15 minutos no Aeroporto de Atlanta, o mais movimentado do mundo, nos Estados Unidos. Uma dessas influenciadoras, Betsy Grunch, com mais de 2 milhões de seguidores no TikTok, compartilhou sua experiência neste terminal. No entanto, a ousadia dela não foi tamanha e ela chegou com 26 minutos de antecedência.

Segundo o relato dela à CNN, foi possível embarcar, mas alguns contratempos quase inviabilizaram a viagem, como uma revista à sua bagagem de mão. “Foi emocionante, mas definitivamente me fez repensar a decisão”, disse.

O risco na trend dos 15 minutos é ainda maior se você tiver bagagem para despachar. Provavelmente se chegar nesse tempo no balcão da companhia aérea vai perder seu voo, pois o procedimento neste caso exige tempo e uma logística absurda.

Ou seja: fique fora dessa

As autoridades da aviação no Brasil são unânimes em afirma que passageiros não se arrisquem com a prática da trend dos 15 minutos. Além do risco de perder o voo, a “brincadeira” pode custar caro, pois em muitos casos não há o reembolso do valor das passagens, por conta das tarifas aplicadas.

“Mesmo com check-in on-line e totens de autoatendimento, que agilizam parte dos processos de embarque, a técnica dos 15 minutos não é recomendada no Brasil e a prática pode levar o passageiro a perder o voo”, alerta Flavia Maciel, em entrevista ao G1.

E cá entre nós: quem não gosta de um café num aeroporto antes de uma viagem. Relaxa e aproveita a viagem desde o começo!

Veja alguns vídeos da Trend dos 15 minutos

@callmebelly Security doesn’t take that long #airportscenes ♬ original sound – elliott

@michael.dicostanzo Can Airport Theory survive the world’s BUSIEST airport?? 👀✈️🤔 #airportheory #atlantaairport #challenge ♬ original sound – Michael DiCostanzo

Conheça Wesley Teixeira, que te salva de golpes nas redes sociais

A internet está recheada de tentativas de golpes todos os dias. Sejam aqueles que roubam o seu dinheiro em sites falsos com dados do seu cartão de crédito ou aqueles que te fazem comprar coisas que não servem absolutamente para nada ou sequer existem. Contra essas mazelas digitais, o influenciador Wesley Teixeira resolveu desvendar e desmascarar essas falcatruas online.

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O que aconteceu com Jeniffer Castro, a moça da treta no avião

Quem acessa o TikTok, os reels do Instagram ou os shorts do YouTube é bombardeado com promessas de toda sorte. Quem nunca ouviu frases tentadoras como “ganhe três mil reais por semana trabalhando de casa pela Internet”, ou “ganhe dinheiro apenas respondendo pesquisas e avaliando vídeos e apps” ou “Trabalhe de madrugada e se torne seu próprio patrão”? É claro que esse dinheiro fácil não existe. Mas nem tudo sabe disso.

Os golpistas da internet atuam principalmente com a ajuda de perfis de falsos influenciadores – ou avatares criados por inteligência artificial – que oferecem de tudo, e cujas principais vítimas são justamente pessoas que sonham em melhorar de vida, estão insatisfeitas com seus empregos e se enganam com promessas de dinheiro fácil a partir de supostos sucessos de pessoas que ficaram ricas com “esse método infalível e validado (por quem??)” de enriquecer de forma online.

Muitos desses falsos perfis mostram jovens em situações bem-sucedidas, em viagens, mansões, carrões de luxo e roupas de grifes. Quem não quer? Mas, se existe o “pulo do gato” por que alguém entregaria isso para você assim, de mão beijada? Cuidado com cursos que te ensinam a… vender o mesmo curso como afiliado.

Quem é Wesley Teixeira

Wesley Teixeira se apresenta como profissional de marketing digital. Na sua bio do Instagram a descrição é de um “Detetive Digital”. Em suas contas no TikTok, Instagram, Threads, Facebook e YouTube ele grava vídeos curtos mostrando e ensinando as pessoas a não caírem em golpes online. Desde os mais tradicionais, como os sazonais.

Por exemplo: promessas de ovos de chocolate de marcas famosas com descontos incríveis de até 85%. Tudo que você tem que fazer é participar de um jogo extremamente simples, ganhar, ser direcionado a uma página de cadastro para ganhar o desconto. Na hora em que o usuário insere os dados do cartão de crédito, eles caem nas mãos dos golpistas, que podem fazer de tudo com eles.

Campeãs de “roubar dinheiro”

Wesley Teixeira também mostra em seus vídeos quais são as empresas campeãs em roubar dinheiro e as plataformas de alto risco e extremamente suspeitas. Ele também incentiva seus seguidores a enviarem conteúdos suspeitos para avaliação se são verdadeiros ou golpe.

Esses golpes online utilizam técnicas de persuasão e marketing digital, ativando gatilhos como escassez e motivação. Wesley também vende um curso na internet.

Chamado de “Verdade Digital”, seu treinamento promete ensinar a “verdadeira forma de trabalhar no digital e ganhar dinheiro de forma ética e sustentável”. Também está no programa do curso aulas de como criar um negócio digital.

Mas para quem não quiser pagar o valor aproximado de R$ 100 pelos ensinamentos, uma boa forma de conhecer mais são seus vídeos.

Ele não chega a ser um dos maiores perfis nas redes sociais, mas seu conteúdo é rico e simples. No TikTok são pouco mais de 100 mil seguidores. No Instagram são 158 mil, mas com mais de 1.600 vídeos gravados para ajudar quem não quer ser iludido nas redes sociais.

Veja como seguir Wesley Teixeira:

O que aconteceu com Jeniffer Castro, a moça da treta no avião

Em dezembro de 2024 um caso mobilizou a internet no Brasil. Não era Papai Noel, mas sim o caso da jovem bancária Jeniffer Castro, que ficou conhecida por conta de um incidente que ela não planejou. Tudo aconteceu quando ela foi filmada supostamente se negando a deixar seu assento num avião que iria de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro para uma criança que chorava para sentar numa poltrona próxima a janela.

O vídeo viralizou de uma forma escandalosa, rendeu processo na Justiça, trocas de acusações, debates sobre os limites que se deve dar a uma criança, empatia etc etc etc. A história foi parar até mesmo no Fantástico, da TV Globo.

Mas o inesperado disso tudo é que Jeniffer Castro, então bancária, soube capitalizar para si toda essa exposição. De uma anônima na Internet, ela se tornou um fenômeno no Instagram e saltou para 2,4 milhões de seguidores na plataforma em poucas horas. Agora segue firme na carreira de influenciadora.

O que Jeniffer Castro está fazendo da vida depois da fama

Porém, poucos dias depois do incidente numa aeronave, Jeniffer explodiu no Instagram e se tornou um alvo fácil das marcas atraídas por uma exposição num momento de hype. Ela fez propaganda para e-commerce, marca de óculos e empresa de táxi aéreo privado (com bastante espaço para ela sem ninguém querendo seu lugar).

Entretanto, com o passar do tempo, ela perdeu cerca de 400 mil seguidores e em abril de 2025 estabilizou o número em cerca de 2 milhões. Para manter o feed girando, Jennifer optou por compartilhar dicas de beleza, maquiagem e moda, viagens e algumas propagandas.

Atualmente, ela mora para São Paulo, coleciona os chamados “mimos” – como uma bolsa de grife que está presente vários dos seus vídeos – e viagens: Salvador, Santa Catarina e até Barcelona.

Além disso, se tornou embaixadora de uma marca de cosméticos, oferece cupom com seu nome em um marketplace de suplementos alimentares e mantém um “grupo VIP” numa rede social, onde compartilha com os membros promoções de uma dessas empresas.

Também esteve em podcasts e programa de televisão. Em fevereiro de 2025 passou por uma harmonização facial, com preenchimento nos lábios e nas têmporas.

Que fim levou a treta do avião

Jeniffer processou a companhia aérea e a pessoa que filmou a cena que viralizou no Brasil inteiro. Em determinado momento, foi noticiado que o vídeo teria sido gravado pela mãe da criança que chorou ao ter o assento negado, mas depois foi esclarecido que não.

Em uma publicação no seu Instagram, Jeniffer Castro falou rapidamente sobre o andamento do processo contra a companhia aérea e as outras pessoas envolvidas na situação dentro da aeronave naquele dia.

Uma audiência com a empresa aérea já aconteceu, mas por enquanto não poderia dar mais detalhes.

Jeniffer alega que a companhia aérea não agiu corretamente, desrespeitando normas da ANAC sobre mudança de assento. Também alega que o vídeo a causou incômodo e constrangimento.

“Estamos movendo um processo contra a companhia aérea devido à falta de assistência em relação ao constrangimento enfrentado pela Jennifer. Além disso, a equipe permaneceu ao lado da mulher que filmou e da mãe da criança, desconsiderando as diretrizes da ANAC, que proíbem a troca de assentos. A companhia aérea não agiu como deveria nesta situação. A moça que filmou expôs a Jennifer a um constrangimento excessivo, gravando de forma agressiva, o que a deixou extremamente incomodada e vulnerável”, disse Betinho Alves, assessor da agora influenciadora a Quem.