A passagem relâmpago de Beyoncé pela Bahia deu o que falar. E não só para os fãs, mas também para nomes da música nacional. A cantora baiana Pitty falou sobre a vinda de Queen B ao Brasil, mas não exatamente enaltecendo o furor causado pela diva em Salvador. E o comentário não foi bem-recebido nas redes sociais.
“Eu tô há uns quatro dias sorumbática com redes sociais e tudo, porque mil coisas. Falou-se por alto da podridão de agências/mercado, jovens se foram e está por isso mesmo. Manu Gavassi lançou assuntos importantes para debater o feminino na arte e a B. resolveu fazer a Irmã Dulce em pleno Natal”, continuou”, disse a cantora, se referindo à Beyoncé.
Diante do desabafo, vários seguidores e internautas rebateram Pitty por entenderem que a cantora foi irônica ao chamá-la de “Irmã Dulce”, freira que ficou mundialmente conhecida por seu trabalho filantrópico.
Beyoncé faz trabalho filantrópico no Brasil
Ainda na rede social, alguns perfis lembraram o trabalho de Beyoncé com a instituição BeyGood, que tem uma parceria com a Cufa (Central Única das Favelas) para incentivar atividades culturais. “Desde quando existe timing para ajudar alguém? Se alguém não está no timing certo, definitivamente essa pessoa não é a Beyoncé”, escreveu o perfil “Beyoncé Brasil”.
Diante das críticas feitas sobretudo no X, antigo Twitter, a cantora baiana apagou a publicação e justificou o motivo. “Geralmente, quando se tenta uma ideia mais profunda ou delicada por aqui, nunca dá certo. Não sei por que tento. Apago mesmo, por motivos de: ‘sem tempo irmão. Tô faxinando a casa para o Ano Novo, que é o melhor que eu faço agora com o mais precioso que a gente tem: tempo”, finalizou.
