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Conteúdo sobre bichos, como curiosidades, fatos científicos, além de situações divertidas e inusitadas

Anta-brasileira reaparece após 100 anos

Um século após seu último registro, a anta-brasileira (Tapirus terrestris), o maior mamífero terrestre da América do Sul, foi vista novamente na região da Costa Verde, no Rio de Janeiro. O registro foi feito pelas câmeras do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), no Parque Estadual Cunhambebe (PEC). Tal evento é considerado um marco histórico para a conservação da biodiversidade e um sinal de que os esforços de proteção ambiental estão gerando resultados.

O último avistamento documentado da anta-brasileira na região foi em 1914, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos. A urbanização e a caça descontrolada levaram a espécie à beira da extinção local. Imagens recentes mostram três antas no PEC, incluindo uma mãe com seu filhote.

As antas desempenham um papel crucial no ecossistema. Elas se alimentam de frutos e dispersam sementes, auxiliando na regeneração das florestas. Seus passos criam caminhos naturais que permitem o crescimento de novas plantas. Além disso, fazem parte da cadeia alimentar de predadores como onças e pumas, ajudando a manter o equilíbrio do ecossistema.

“É a primeira vez, em dez décadas, que são flagrados, registrados e monitorados no Rio de Janeiro tais animais em total vida livre, ou seja, indivíduos que não dependeram de ação humana direta ou projetos de reintrodução de fauna,” diz o Inea à Agência Brasil.

“Em episódios como esse, nos certificamos de que estamos no caminho certo. Essa redescoberta é um marco não só para o Rio de Janeiro, mas para a ciência”, afirmou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, também à Agência Brasil.

Anta-brasileira ainda enfrenta riscos

Apesar da redescoberta, a anta-brasileira ainda enfrenta sérios riscos. O desmatamento, a expansão urbana e a caça ilegal continuam a ameaçar a espécie. A proteção contínua de seu habitat é essencial para garantir sua sobrevivência.

A reaparição da anta-brasileira demonstra que a natureza tem a capacidade de se recuperar quando recebe a proteção adequada. Os esforços de conservação do INEA e de parceiros que instalaram câmeras para monitorar a vida selvagem, foram fundamentais para este sucesso.

O Parque Estadual Cunhambebe, criado em 2008, abrange os territórios de Angra dos Reis, Rio Claro, Itaguaí e Mangaratiba. O parque de 38.000 hectares é um santuário da Mata Atlântica, protegendo espécies que não são encontradas em nenhum outro lugar do mundo. O nome do parque homenageia Cunhambebe, um líder indígena Tupinambá que lutou contra os colonizadores portugueses no século XVI.

🐱 Por que 17 de fevereiro é o Dia Mundial do Gato?

O Dia Mundial do Gato, comemorado em 17 de fevereiro, é uma data especial para celebrar esses felinos que conquistam os corações de milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas você sabe por que essa data foi escolhida? Neste artigo, vamos explorar a origem da comemoração, a relação dos gatos com a humanidade e curiosidades sobre esses animais fascinantes.

A origem do Dia Mundial do Gato

O Dia Mundial do Gato foi estabelecido na Itália em 1990 por iniciativa da jornalista e ativista cat lover Claudia Angeletti. Ela propôs uma votação entre leitores de uma revista especializada para escolher um dia que homenageasse os gatos. O dia 17 de fevereiro foi o escolhido por uma série de motivos simbólicos:

  • Fevereiro é o mês do signo de Aquário, associado a pessoas independentes e livres, características que combinam perfeitamente com os gatos.
  • O número 17 tem um significado especial na cultura italiana. Tradicionalmente considerado um número de azar, ele foi reinterpretado positivamente na data para enfatizar a resiliência e a sorte que os gatos trazem para muitas pessoas.
  • História de perseguições aos gatos na Idade Média: durante séculos, os gatos foram associados a superstições e bruxarias. A escolha de uma data para celebrar os felinos também é uma forma de reconhecer sua importância e combater preconceitos.

Quantos anos vive um gato?

Outros Dias do Gato ao redor do mundo

Além do Dia Mundial do Gato em 17 de fevereiro, outras datas também homenageiam esses animais:

  • 8 de agosto – Dia Internacional do Gato, criado pelo International Fund for Animal Welfare (IFAW).
  • 29 de outubro – Dia Nacional do Gato nos Estados Unidos.
  • 17 de novembro – Dia do Gato Preto, uma data criada para combater o preconceito contra gatos dessa cor.

Isso mostra como os gatos têm uma relevância global e como várias iniciativas buscam promover a conscientização sobre seu bem-estar.

A relação dos gatos com os humanos

Os gatos estão ao lado dos humanos há mais de 9.000 anos, desde a era das primeiras civilizações agrícolas. No Egito Antigo, eram venerados como divindades, especialmente pela deusa Bastet. Com o tempo, espalharam-se pelo mundo e conquistaram espaço nos lares como animais de estimação.

Hoje, estima-se que existam mais de 600 milhões de gatos domésticos no mundo, sendo um dos animais de estimação mais populares, rivalizando com os cães. Seu comportamento independente, ao mesmo tempo carinhoso, torna-os companheiros ideais para diversos tipos de pessoas.

Curiosidades sobre os gatos

Os gatos são animais incríveis e cheios de particularidades. Veja algumas curiosidades:

  • Os gatos dormem em média 13 a 16 horas por dia.
  • Possuem cerca de 200 milhões de terminações olfativas no nariz, um faro incrível para detectar cheiros.
  • Cada gato tem um miado único e utiliza diferentes tipos de vocalização para se comunicar com humanos.
  • Podem saltar até seis vezes a sua altura graças às patas musculosas e flexíveis.
  • Os gatos se comunicam também por meio da cauda e das orelhas, expressando emoções e intenções.

Como celebrar o Dia Mundial do Gato?

Se você é apaixonado por gatos, há muitas formas de celebrar essa data especial:

  • Mime seu gato com petiscos, brinquedos novos ou um tempo extra de carinho.
  • Compartilhe fotos e histórias do seu felino nas redes sociais para espalhar a paixão por esses animais.
  • Apoie ONGs e abrigos que resgatam e cuidam de gatos abandonados.
  • Adote um gato! Se você tem condições, essa é a melhor forma de comemorar.

O Dia Mundial do Gato é uma oportunidade para reconhecer a importância desses animais e reforçar a responsabilidade de cuidar deles com amor e respeito.

Qual baleia pode engolir um homem?

Um jovem de 24 anos, Adrián Simancas, foi engolido brevemente por uma baleia jubarte enquanto andava de caiaque no Estreito de Magalhães, no Chile. O incidente, registrado em vídeo pelo pai de Adrián, resultou em nenhum ferimento para o jovem.

Apesar do susto, tanto Adrián quanto seu pai relataram a experiência, descrevendo-a como assustadora, porém, sem consequências graves.

Veja o vídeo da baleia engolindo o homem aqui

A ideia de ser engolido por uma baleia sempre intrigou a humanidade, inspirando mitos, filmes e até histórias bíblicas, como a de Jonas. Mas, na realidade, existe alguma baleia capaz de engolir um ser humano inteiro?

O tamanho da boca x a garganta

Algumas baleias, como a baleia-azul, possuem bocas imensas, capazes de engolir toneladas de água e krill de uma só vez. No entanto, sua garganta é surpreendentemente estreita, com cerca de 10 a 25 cm de diâmetro, o que torna impossível a passagem de um ser humano. O mesmo vale para outras baleias que se alimentam por filtração, como a baleia-jubarte e a baleia-fin, cujas estruturas bucais são projetadas para capturar pequenos organismos, não grandes presas.

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Baleia cachalote: um possível candidato

Se há uma baleia que poderia, teoricamente, engolir um homem, essa seria o cachalote (Physeter macrocephalus). Ele tem a maior boca entre as baleias dentadas e pode engolir presas grandes, como lulas gigantes inteiras. Sua garganta é larga o suficiente para permitir a passagem de um ser humano, diferentemente das baleias filtradoras.

Existem relatos históricos de pescadores alegando terem sido engolidos e sobrevivido dentro do estômago de cachalotes, mas esses casos carecem de comprovação científica. Além disso, o ambiente interno do estômago de um cachalote seria altamente ácido, tornando a sobrevivência improvável.

Embora o cachalote tenha a estrutura anatômica necessária para engolir um homem, é extremamente improvável que isso aconteça. As baleias, em geral, não enxergam humanos como presas e evitam contato. Portanto, apesar das histórias fascinantes, a ideia de ser engolido por uma baleia continua mais no reino da ficção do que da realidade.

Xuxa volta à Globo com “Deu Petch!”: como será o quadro no Fantástico

Após um hiato de 11 anos, a apresentadora Xuxa Meneghel está de volta à Rede Globo com um projeto que reflete sua paixão e compromisso com a causa animal. O quadro “Deu Petch!” estreia no programa Fantástico neste domingo, 2 de fevereiro, e representa um marco em sua carreira, unindo seu retorno à emissora carioca com a promoção da adoção responsável e a conscientização sobre o abandono de animais.

O nome “Deu Petch!” é uma analogia à expressão “Deu Match”, usada em aplicativos de relacionamento, sugerindo a ideia de “amor à primeira vista” entre humanos e animais. A proposta do quadro é criar uma conexão emocional entre pessoas e animais, incentivando a adoção e mostrando o poder transformador dessa relação.

A série busca encontrar a combinação perfeita entre adotantes e bichinhos, revelando como laços afetivos podem surgir de forma espontânea e impactante.

A essência do “Deu Petch!”: adoção e conscientização

O principal objetivo de “Deu Petch!” é conscientizar o público sobre o grave problema do abandono de animais e promover a adoção responsável. Muitos animais foram rejeitados, mas merecem uma segunda chance, pois cada um tem uma história única e necessita de um lar.

A Rainha dos Baixinhos se torna a Rainha dos Bichinhos e busca motivar as pessoas a se envolverem na causa, demonstrando que pequenos gestos podem fazer uma grande diferença na vida desses animais.

A jornada de Xuxa pelo Brasil

“Deu Petch!” é composto por quatro episódios, nos quais Xuxa percorre diversas cidades do Brasil, buscando histórias emocionantes de encontros entre pessoas e animais. Durante as gravações, a apresentadora visita ONGs dedicadas ao resgate e acolhimento de animais, mostrando a rotina de cuidados e o processo de preparação para a adoção.

O programa também apresenta depoimentos de adotantes e voluntários, destacando o impacto positivo da adoção tanto na vida dos animais quanto na das pessoas.

A série destaca o trabalho de ONGs de proteção animal, exibindo cenas de resgates de animais em situação de risco e a rotina de cuidados nos abrigos. A intenção é mostrar como é o processo de resgate e adoção de animais abandonados, e como a ajuda de voluntários é fundamental para o bem-estar desses bichos.

A paixão de Xuxa pelos animais

A paixão de Xuxa por animais não é segredo para ninguém. Ao longo de sua carreira, ela sempre se posicionou como defensora da causa animal, e sua ligação com o tema é genuína. Xuxa já chegou a ter 54 cachorros em casa, o que demonstra seu amor e comprometimento com os animais. Ela afirma que seu amor pelos bichos é verdadeiro, e que jamais adotaria um animal apenas para fins de imagem.

Xuxa quer que o público sinta a mesma paixão que ela sente pelos animais, e que se inspirem a aprender com eles e a receber seu amor.

O impacto pessoal e social do projeto

“Deu Petch!” não é apenas um programa de entretenimento, mas um projeto com grande impacto social. Xuxa utiliza sua imagem pública para promover a conscientização sobre a importância da adoção responsável e o combate ao abandono. Ao unir sua paixão por animais com seu desejo de ajudar, ela reforça seu compromisso com questões sociais e sua empatia com aqueles que mais precisam.

O retorno à Globo e o significado do projeto

O retorno de Xuxa à Globo, após 11 anos, é um momento especial para a apresentadora e seus fãs. Sua presença em um projeto voltado à causa animal reforça sua imagem de empatia e compromisso com questões sociais. A estreia de “Deu Petch!” é um presente para o público que sempre admirou a apresentadora e sua luta pelos animais. A volta de Xuxa à emissora com esse projeto consolida sua imagem como defensora dos animais e engajada em causas sociais.

Com histórias comoventes, encontros marcantes e muito amor envolvido, “Deu Petch!” promete emocionar os telespectadores e inspirar mudanças reais. A estreia da série no “Fantástico” marca o início de uma jornada especial que busca transformar a realidade de muitos animais e tocar o coração de muitas pessoas.

Por que o peixe-remo é chamado de peixe do fim do mundo

O peixe-remo, uma criatura marinha de águas profundas, tem sido objeto de fascínio e medo ao longo da história. Sua aparência alongada e prateada, que se assemelha a uma fita, combinada com sua raridade, o transformou em um símbolo de presságios e desastres iminentes.

No Brasil, a recente aparição de um peixe-remo no Espírito Santo reacendeu essas crenças, levando muitos a se perguntarem: por que esse peixe é chamado de “peixe do fim do mundo”?. Este artigo explorará as origens dessa lenda e analisará o que a ciência tem a dizer sobre ela.

Origens da lenda

A associação do peixe-remo com desastres naturais tem raízes em antigas tradições e crenças populares. Acredita-se que, por viver em grandes profundidades oceânicas, o peixe-remo seria sensível a tremores e movimentos sísmicos. Quando esses eventos ocorrem, o peixe, supostamente assustado, subiria à superfície, alertando sobre um desastre iminente.

Essa teoria ganhou força após o terremoto e tsunami de 2011 no Japão. Antes da tragédia, vários peixes-remo foram encontrados nas costas japonesas, o que muitos interpretaram como um aviso do desastre que estava por vir. Esse acontecimento ajudou a consolidar a imagem do animal como um mensageiro de catástrofes e o apelido de “peixe do fim do mundo”.

O peixe-remo no Brasil

A recente aparição de um peixe-remo no litoral do Espírito Santo, no Brasil, causou espanto e preocupação entre moradores e pescadores. O animal foi encontrado encalhado em uma ilha e resgatado por um pescador que passava pelo local. A presença desse peixe, conhecido por sua associação com desastres naturais, gerou temores sobre um possível “fim do mundo”.

No entanto, é importante notar que a aparição de um peixe-remo não é necessariamente um presságio de desastre. Segundo o Ocean Conservatory, esses peixes costumam aparecer na superfície quando estão doentes, desorientados ou morrendo. O Instituto Scripps afirma que apenas 20 animais da espécie foram vistos na região do avistamento desde 1901, o que mostra a raridade desses encontros.

O que a ciência diz?

Embora a lenda do peixe-remo como um prenúncio de desastres seja difundida, não há nenhuma evidência científica que a sustente. Os cientistas explicam que o comportamento do peixe-remo, como a subida à superfície, pode ser resultado de outros fatores, como a busca por alimento ou problemas de saúde.

É crucial distinguir entre crenças populares e fatos científicos. A ciência nos ensina que a natureza é complexa e que eventos como terremotos e tsunamis são resultado de processos geológicos, não de um aviso de um peixe. A interpretação do animal como um sinal de desastre é um exemplo de como as culturas podem atribuir significados a eventos naturais com base em suas próprias crenças e tradições.

O peixe-remo é chamado de “peixe do fim do mundo” devido a uma lenda que o associa a presságios e desastres naturais. Acredita-se que, por viver em águas profundas, o peixe-remo seria sensível a tremores e subiria à superfície para alertar sobre eventos catastróficos. A aparição de peixes-remo antes do terremoto de 2011 no Japão fortaleceu essa crença.

No entanto, é fundamental ressaltar que não há comprovação científica para essa teoria. A ciência nos mostra que o comportamento do peixe-remo pode ser explicado por outros fatores e que os desastres naturais são fenômenos geológicos complexos. Portanto, a aparição de um peixe-remo deve ser vista como um evento natural interessante, mas não como um prenúncio do fim do mundo.

Em vez de temer o peixe como um sinal de desgraça, devemos admirá-lo como uma criatura fascinante das profundezas do oceano. Sua presença nos lembra da importância de separar crenças e fatos, e da necessidade de buscar conhecimento para entender melhor o mundo que nos rodeia.

Confira 8 curiosidades sobre os elefantes

Os elefantes são daqueles animais que sempre impressionam quando vistos de perto, seja por todo o tamanho, seja pela tromba ou as grandes orelhas que os tornam animais únicos. E para você saber mais sobre essa espécie incrível, separamos 8 curiosidades sobre ela. Confira!

1 – Maior animal terrestre: o elefante-africano-de-savana é considerado o maior animal terrestre, já que pode pesar até sete toneladas. Além dele, existem outras duas espécies: o elefante-asiático e o elefante-africano-de-floresta, ambos com cerca de seis toneladas na idade adulta.

2 – Vivem em dois continentes: é bem verdade que há elefantes em zoológicos por todo o mundo, mas, como os nomes das espécies já sugerem, os elefantes são nativos de dois continentes, a África e a Ásia, onde costumam habitar florestas, savanas, pastagens e pântanos.

3 – Dieta herbívora: apesar de todo o tamanho, os elefantes são herbívoros e se alimentam de frutas, flores e outros vegetais. Estima-se que eles possam comer de 100 a 150 kg de comida por dia, além de beberem, pelo menos, 100 litros de água diariamente.

4 – Fêmeas líderes: diferente de muitas espécies, os elefantes compõem uma sociedade matriarcal, em que uma fêmea lidera o bando do qual fazem parte outras fêmeas. Já os machos são geralmente vistos sozinhos ou em grupos pequenos.

5 – Longa gestação: as fêmeas podem ficar grávidas por até 22 meses, uma longa gestação da qual o resultado é um filhote que pesa cerca de 100 kg logo após o nascimento. Em geral, uma fêmea pode dar à luz até quatro filhotes durante toda a vida. Os animais, aliás, começam a se reproduzir após os 16 anos e são capazes de viver até os 70.

6 – Tromba multifuncional: além de funcionar como o nariz dos elefantes, que aliás conta com um ótimo olfato, as trombas também são usadas para sugar a água. Outra função delas é como snorkel para que eles consigam respirar dentro da água.

7 – Patas poderosas: os elefantes sentem a vibração do solo por meio das próprias patas. Aliás, dizem que eles podem sentir terremotos muito antes dos humanos.

8 – Bons comunicadores: estudos já identificaram cerca de 70 sons usados pelos elefantes para se comunicarem com os demais. Além disso, eles fazem um “aperto de trombas”, entrelaçando-as como cumprimento quando se encontraram com um colega elefante que não viam há algum tempo.

Os elefantes são animais incríveis, não é? Agora que você já conhece mais sobre eles, certamente terá uma experiência diferente ao vê-los na próxima vez!

Quantos anos vive um gato? 🐱

Seria tudo de bom se nossos gatos vivessem para sempre, né? Assim como qualquer ser-vivo, infelizmente, os gatos têm uma vida finita e curta, se comparado aos humanos.

Mas relaxa, se você está pensando em adotar um gatinho, caiu aqui de paraquedas e tá quase desistindo de ter um bichano, pode ficar tranquilo! Tem sim como adotar alguns hábitos que podem prolongar a vida e melhorar a saúde de qualquer animal.

Os gatos têm uma expectativa de vida que varia dependendo de diversos fatores, incluindo raça, condições de saúde, alimentação e cuidados veterinários. Em média, os gatos podem viver de 14 a 20 anos. No entanto, alguns felinos muito bem cuidados superam essas expectativas.

Assim como os cães, a qualidade da alimentação é fundamental para a longevidade dos bichanos. Uma dieta adequada, rica em nutrientes essenciais para a espécie, contribui significativamente para a saúde do animal. 

(Foto: Banco de Imagens)

Além disso, compreender o comportamento felino e proporcionar estímulos apropriados pode manter o seu gato ativo e feliz ao longo dos anos.

Tanto os gatos quanto os cães passam pela infância e adolescência até o primeiro ano de vida, segundo a médica veterinária Nívia Pontes. Depois, a idade dos cães em comparação com a dos humanos pode variar dependendo do porte. Com os bichanos, é diferente.

Como a grande maioria dos gatos tem um porte parecido, não existe muita variação de expectativa de vida entre raças. Ao completar um ano, o felino tem por volta de 15 anos equivalentes na idade humana.

Isso não significa que aos dois anos, o gatinho teria 30 anos como ser-humano. Após o primeiro ano, a equivalência com a idade humana difere. 

(Foto: Banco de Imagens)

As seis vidas de um gato

Achou confuso? Vamos simplificar!

Segundo a VetsNow, a vida de um gato é dividida em seis fases — não sete! Seriam elas:

  • Filhotes: 0-12 meses
  • Junior: 12 meses – 2 anos
  • Adulto: 3 – 6 anos
  • Maduro: 7 – 10 anos
  • Senior: 11 – 14 anos
  • Super senior (geriátrica): +15 anos

Assim como os humanos, os gatinhos têm diferentes fases da vida e, para garantir a saúde do bichinho, você precisa adaptar os cuidados de acordo com a idade do seu animal.

Por exemplo, os mais idosos podem precisar de dietas específicas para ajudar na manutenção da saúde dos rins e das articulações. 

É importante proporcionar um ambiente seguro e enriquecido, com brinquedos e estruturas que incentivem a atividade física e mental.

(Foto: Banco de Imagens)

Gatos precisam viver em ambientes seguros

Que os bichanos são animais de espírito-livre, todo mundo já sabe. Mas você sabia que telar, murar ou cercar sua residência de forma que não possibilite contato do seu gatinho com a rua pode ser o maior gesto de amor que você pode fazer por ele?

Gatos que moram e têm acesso frequente e sem supervisão às ruas têm uma expectativa de vida menor do que os que vivem dentro de casa. Quando o animal não é castrado, fica ainda mais perigoso.

São nas famosas brigas de gato e nas “fugidinhas” felinas que os bichinhos se submetem a mais chances de contrair alguma doença grave, como a FeLV (Leucemia felina) e a FIV (AIDS felina).

Por isso, mantenha seu animal seguro em casa, castrado, bem alimentado e sempre cheio de amor e atenção.

(Foto: Banco de Imagens)

Como saber a idade do meu gato?

Se você resgatou um gatinho na rua e não faz ideia da idade que ele tem, procure um veterinário. Além de realizar exames para verificar a saúde do animal, os olhos treinados dos profissionais conseguem detectar uma média da idade do animal apenas examinando os dentinhos.

Para ter uma informação mais exata em relação à idade do gato, também é possível realizar exames médicos com uma precisão maior.

10 ERROS COMUNS ao CUIDAR de um GATO 🐱 Não os cometa!

Quantos anos vive um cachorro?

Você já olhou para o seu cachorro e pensou que gostaria que ele vivesse para sempre? Infelizmente, assim como os humanos, nossos patudinhos não vão estar aqui durante toda a eternidade.

Mas tem algumas maneiras de tentar prolongar a vida desses bichinhos!

Em comparação com os seres-humanos, a idade canina passa muito mais rápido. Provavelmente você já ouviu dizer que um ano de idade canina equivale a sete anos de idade humana. Mas não é bem assim.

(Foto: Banco de Imagens)

De acordo com a médica veterinária Nívia Pontes, ao atingir um ano de idade, o cão teria mais ou menos o equivalente a 16 anos humanos. Portanto, um cachorrinho com um ano de idade já pode ser considerado um adolescente.

Depois do primeiro ano de idade, a equivalência da idade do animal com a humana pode variar dependendo de vários aspectos. Um cachorro de porte pequeno tem uma expectativa de vida muito maior do que um cãozinho de porte grande, por exemplo.

Segundo a veterinária, um animal de porte grande já pode começar a ser tratado como sénior a partir dos cinco anos de idade. Em média, a expectativa de vida de cães de porte grande é em média de 10-13 anos.

Já um cãozinho de pequeno porte começa a ser considerado sénior depois dos oito anos, e tem expectativa de vida de 15-18 anos. 

(Foto: Banco de Imagens)

Mas como aumentar a expectativa de vida de um cachorro?

“Tudo varia de acordo com as condições ambientais e com a qualidade de vida do animal”, explica Nívia.

Um cachorro que se alimenta com rações de boa qualidade e comidas caseiras preparadas com cuidado, exclusivamente para ele, tem uma expectativa de vida bem maior. Um cachorro que come ração barata, lixo na rua e comidas destinadas à humanos, tende a prejudicar sua saúde.

(Foto: Banco de Imagens)

Além disso, promover um ambiente limpo e seguro para o animal é essencial. Ao deixar seu bichinho fora de casa, certifique-se de utilizar a guia, para evitar que ele entre em contato com ambientes sujos e propensos à doenças.

Outro fator importante é garantir que sua residência seja murada, cercada ou telada de forma que não possibilite fugas. Um animal que frequentemente tem contato não-supervisionado com a rua, aumenta o risco de doenças. 

As vacinações e remédios para pulgas e outras pragas também precisam estar em dia, para otimizar e prolongar a vida do seu companheiro.

(Foto: Banco de Imagens)

Por quanto tempo vive, em média, cada raça de cachorro?

Como você já viu, a média de expectativas de um cão varia entre o porte de cada animal. Se você quer descobrir a média de vida da raça do seu cãozinho, aguenta aí que já vamos chegar lá. 

“Meu cachorro é vira-lata, como saber a expectativa de vida dele?”

Diferente do que muitos pensam, os cães Sem Raça Definida (SRD), os famosos vira-latas, não são mais resistentes à doenças do que animais com raça definida. Por conta das misturas genéticas, esses bichinhos também estão sujeitos a doenças congênitas.

A expectativa de vida dos vira-latas caí por conta da grande quantidade de animais SRDs que vivem nas ruas e com uma má- alimentação. Segundo dados da Petz, a média de vida de um cão SRD é de apenas dois anos.

Mas calma! Isso não significa que seu bichinho SRD vai viver apenas dois anos. Dependendo dos cuidados com a alimentação, saúde e segurança do seu animal, a vida do seu seu vira-latinha pode ir longe!

Confira a expectativa de vida de diferentes raças caninas, de acordo com a Petz:

  • Shih-Tzu: de 10 a 15 anos;
  • Yorkshire Terrier: de 12 a 14 anos;
  • Poodle: 18 anos;
  • Lhasa apso: de 12 a 15 anos;
  • Buldogue Francês: de 10 a 12 anos;
  • Boxer: de 10 a 12 anos;
  • Chow Chow: de 11 a 13 anos;
  • Pinscher: de 12 a 15 anos;
  • Pastor Australiano: de 12 a 15 anos;
  • Golden Retriever: de 10 a 13 anos;
  • Spitz Alemão: de 17 a 18 anos;
  • Cocker Spaniel: de 13 a 15 anos;
  • Akita: de 11 a 15 anos;
  • Maltês: 15 anos.
(Foto: Banco de Imagens)

Jiboia-vermelha macho viralizou depois de ter 14 filhotes

Uma serpente macho viralizou na internet nesta terça-feira (25) depois de ter 14 filhotes. É isso mesmo que você leu. Um parto misterioso tem intrigado estudantes e funcionários da Faculdade de Portsmouth, na Inglaterra.

Ronaldo, uma jiboia-vermelha de 13 anos e 1,80 metro de comprimento, deu à luz 14 filhotes saudáveis, apesar de viver em cativeiro sem contato com outros répteis há nove anos e ser considerada do sexo masculino.

O nascimento dos filhotes surpreendeu a todos, pois a jiboia-vermelha era tratada como macho desde que chegou à faculdade, após ser resgatada. A gravidez só foi percebida durante um exame de rotina, e o parto ocorreu sem complicações.

O fenômeno por trás desse nascimento milagroso é a partenogênese, uma forma rara de reprodução assexuada em que os embriões se desenvolvem sem fertilização. Embora comum em plantas e alguns animais, este é apenas o terceiro caso registrado em uma jiboia-vermelha em cativeiro no mundo.

Foto: City of Portsmouth College/Divulgação

A partenogênese em jiboias-vermelhas é um evento extremamente raro e intrigante para os cientistas. Acredita-se que a capacidade de se reproduzir dessa forma possa ser uma vantagem evolutiva em situações em que as fêmeas não têm acesso a parceiros.

A equipe da faculdade está monitorando de perto a saúde de Ronaldo e seus filhotes, que estão se desenvolvendo bem. Os pesquisadores também planejam realizar estudos genéticos para entender melhor o processo de partenogênese em jiboias-vermelhas e suas implicações para a conservação da espécie.

A jiboia-vermelha é uma espécie não venenosa encontrada nas florestas tropicais da América Central e do Sul. A espécie é conhecida por sua coloração vibrante e hábitos arborícolas.

Veja a jiboia-vermelha Ronaldo que teve 14 filhotes

@jovempannews Uma jiboia-arco-íris brasileira chamada Ronaldo surpreendeu a todos ao dar à luz 14 filhotes no viveiro da faculdade da cidade de Portsmouth, na Inglaterra. A surpresa foi dupla: primeiro, os funcionários pensavam que Ronaldo era macho; segundo, a cobra de 1,8 metros não tinha contato com outras cobras há pelo menos nove anos. O nascimento foi considerado um "milagre", mas os especialistas explicaram que se trata de um raro caso de partenogênese, um tipo de reprodução assexuada em que os embriões se desenvolvem sem fertilização. Esse fenômeno é comum em plantas e alguns animais, mas acredita-se que este seja apenas o terceiro caso documentado em jiboias-arco-íris brasileiras em cativeiro. Uma estudante descobriu os 14 filhotes durante uma verificação de rotina no viveiro de Ronaldo. "No início, pensamos que ela estava enganada. Não podíamos acreditar em nossos olhos", disse Amanda McLeod, técnica de cuidado animal. O especialista em répteis, Pete Quinlan, foi chamado e ficou igualmente chocado. "Crio cobras há 50 anos e nunca vi isso acontecer antes", afirmou. "Os filhotes são clones de sua mãe, embora suas marcações sejam ligeiramente diferentes." Ronaldo tinha sido resgatada pela RSPCA e estava na faculdade há nove anos. Quinlan cuidava da cobra, que foi inicialmente declarada macho por um veterinário. Ele agora está verificando o sexo dos filhotes e preparando novos viveiros para eles. Uma vez maduros, os filhotes serão encaminhados para novos lares. De acordo com o Zoológico de Dudley, a maioria das jiboias dá à luz de 12 a 15 filhotes, embora ninhadas de até 35 já tenham sido registradas. Reprodução (Instagram): yourcopc #JovemPan #Jiboia #Ronaldo #Cobra #Animais ♬ som original – Jovem Pan News

A Partenogênese: Um fenômeno intrigante da natureza

A partenogênese é um processo reprodutivo fascinante que desafia as noções tradicionais de reprodução sexuada. Em vez de exigir a fusão de um óvulo e um espermatozoide, a partenogênese permite que um óvulo se desenvolva em um embrião sem fertilização.

Existem diferentes tipos de partenogênese, e o mecanismo exato pode variar entre as espécies. Em alguns casos, o óvulo se divide e se desenvolve em um embrião sem duplicar seus cromossomos, resultando em filhotes geneticamente idênticos à mãe. Em outros casos, o óvulo pode duplicar seus cromossomos antes de se dividir, levando a uma maior diversidade genética entre os filhotes.

A partenogênese é mais comum em invertebrados, como insetos e crustáceos, mas também ocorre em algumas espécies de vertebrados, incluindo lagartos, tubarões e, como demonstrado por Ronaldo, jiboias-vermelhas.

Confira 10 curiosidades sobre os hipopótamos

Os hipopótamos são animais interessantes sob vários aspectos. Enormes e com aspecto desengonçado, eles podem ser criaturas divertidas pela forma como se alimentam, por estarem quase sempre dentro da água e pelo seu aspecto sempre sereno e calmo.

Mas não se engane, esse animal é extremamente perigoso, agressivo e dominante. Quase sempre o macho é o líder do grupo e apesar de serem herbívoros, são responsáveis por mais mortes de seres humanos do que os leões, por exemplo.

Por isso, o Viralizou trouxe dez curiosidades sobre os Hippopotamus amphibius, como são conhecidos. Confira:

1. São absurdamente pesados: Os hipopótamos estão entre os maiores animais terrestres em termos de peso. Ele é o terceiro, atrás apenas dos elefantes e alguns rinocerontes. Hipopótamos podem de 1.500 e chegar até 3.200 quilos;

2. Animais aquáticos: Hipopótamos adoram a água. Eles passam a maior parte do dia submersos para se refrescar e manter a pele úmida. Habitam rios, lagos e pântanos da África Subsaariana;

3. Pele sensível ao sol: A pele dos hipopótamos é muito sensível ao sol e à desidratação. Quando exposta ao tempo seco por muito tempo, pode apresentar rachaduras. Para lidar com esse problemas, eles secretam uma substância oleosa avermelhada que funciona como protetor solar e antibacteriano, além disso, a pele deles quase não tem pelos;

4. Herbívoros: Apesar de seu tamanho enorme, os hipopótamos são herbívoros. Durante a noite, eles saem da água para pastar e chegam a comer até 40 kg de grama em uma única noite. E você aí preocupado com seu lanchinho da madrugada;

5. Os maiorais: Hipopótamos costumam ter um comportamento de “dono do pedaço”. Os machos defendem seu território na água de forma agressiva contra intrusos. Fora da água, no entanto, são mais calmos e tolerantes;

6. Mestres na apneia: Um hipopótamo pode ficar submerso por até cinco minutos sem respirar. Filhotes podem aguentar de 2 a 3 minutos. Já pensou?;

7. Velozes e furiosos: Apesar de seu corpo robusto, os hipopótamos são rápidos, podendo correr a até 30 km/h em curtas distâncias. Já vimos ali em cima que eles são violentos, então não é uma boa ideia provocá-los e achar que vai se salvar na corrida;

8. Vida em Grupo: Hipopótamos são animais sociais e vivem em grupos chamados “bloat” ou “pod”, que podem ter de 10 a 30 indivíduos, liderados por um macho dominante;

9. Longevidade: Em seu habitat, hipopótamos vivem até 50 anos. Em cativeiro, onde estão protegidos de predadores, são capazes de durar um pouco mais;

10. Podem te matar: Hipopótamos são um dos animais mais perigosos da África. Eles são responsáveis por mais mortes humanas do que leões e elefantes, por exemplo, devido à sua natureza agressiva.

Mais curiosidades sobre os hipopótamos

Você certamente já viu imagens de hipopótamos submersos, apenas com olhos e narinas acima da superfície da água. Como não ótimos nadadores e sensíveis a locais secos, essa “manobra” permite que eles permaneçam mais tempo dentro da água, mas respirando e enxergando fora dela.

Herbívoros, os hipopótamos usam dos seus lábios musculosos para arrancar o alimento das árvores e seus dentes molares extremamente resistentes fazem com que eles triturem os alimentos com facilidade.

Esses animais se reproduzem quando a fêmea tem entre 7 e 9 anos e o macho de 9 a 11 anos. A gestação dura oito meses, o parto ocorre dentro d’água e o filhote nasce com cerca de 45 quilos. Uma fêmea dá a luz a um único filhote a cada dois anos. Sua cria fica com ela por cerca de um ano, também amamentada embaixo da água.

VÍDEO: Hipopótamos que adoram escovar os dentes se tornam atração em zoológico

E aí, o que achou sobre essas curiosidades desses animais tão importantes da natureza?