Com a temporada de premiações batendo à porta, começam as especulações para o Oscar 2025. A revista americana Variety divulgou sua tradicional lista de favoritos, incluindo previsões para quem deve se destacar nas principais categorias. Confira quais são as maiores apostas:

Melhor Filme  

A disputa pela estatueta mais cobiçada da noite promete ser acirrada. Entre os favoritos, estão os filmes “Anora”, “Blitz”, “O Brutalista”, “Um Completo Desconhecido”, “Conclave”, “Duna: Parte Dois”, “Emilia Pérez”, “Gladiador II”, “O Quarto ao Lado” e “Wicked”.  

A publicação da Variety aponta “Wicked” como provável vencedor. Se confirmado, o musical será o primeiro a levar o prêmio desde “Chicago” (2002).  

Melhor Atriz  

Na categoria de Melhor Atriz, Cynthia Erivo (“Wicked”) aparece entre as favoritas por sua interpretação de Elphaba. Ela disputa com Karla Sofía Gascón (“Emilia Pérez”), Marianne Jean-Baptiste (“Hard Truths”), Angelina Jolie (“Maria”) e Mikey Madison (“Anora”), sendo esta última a provável vencedora.  

Fernanda Torres, atriz brasileira e grande aposta do Brasil no Oscar, ficou de fora da lista da Variety por seu papel em “Ainda estou aqui”, mas isso não significa que ela não será indicada. Muitos outros veículos consideram a atriz uma grande candidata. Dedos cruzados!

Melhor Ator  

A performance de Timothée Chalamet como Bob Dylan em “Um Completo Desconhecido” colocou o ator como o mais cotado para vencer nesta categoria. Os outros prováveis indicados incluem Adrien Brody (“O Brutalista”), Colman Domingo (“Sing Sing”), Ralph Fiennes (“Conclave”) e Paul Mescal (“Gladiador II”).  

Melhor Atriz Coadjuvante  

Ariana Grande, como Glinda em “Wicked”, desponta como favorita nesta categoria, segundo a Variety. Entre as possíveis concorrentes estão Zoe Saldaña (“Emilia Pérez”), Isabella Rossellini (“Conclave”), Saoirse Ronan (“Blitz”) e Monica Barbaro (“Um Completo Desconhecido”).  

Melhor Ator Coadjuvante  

Denzel Washington, em “Gladiador II”, pode conquistar seu terceiro Oscar, liderando a lista de prováveis indicados. Os outros nomes cotados são Yura Borisov (“Anora”), Kieran Culkin (“A Verdadeira Dor”), Clarence Maclin (“Sing Sing”) e Guy Pearce (“O Brutalista”).  

Melhor Diretor  

Ridley Scott, por “Gladiador II”, é apontado como o favorito a levar o prêmio de Melhor Diretor. Os demais possíveis indicados incluem Jacques Audiard (“Emilia Pérez”), Sean Baker (“Anora”), Edward Berger (“Conclave”) e Jon M. Chu (“Wicked”).  Outros jornais americanos apontam Denis Villeneuve como um possível indicado, por “Duna 2”.

Melhor Filme Internacional  

A categoria de Melhor Filme Estrangeiro promete fortes emoções para os brasileiros. O longa “Ainda Estou Aqui” aparece como um dos favoritos, mas “Emilia Pérez”, estrelado por Selena Gomez e Zoe Saldaña, é apontado como o provável vencedor. A lista também inclui “Dahomey”, “Kneecap – Música e Liberdade” e “A Semente do Figo Sagrado”.  

É válido lembrar que “Ainda estou aqui” foi reconhecido em diversos festivais internacionais de cinema pelo mundo, que servem como um grande “esquenta” para o Oscar. Por isso, os brasileiros ainda podem ter (muita) esperança de levar a estatueta.

Os indicados oficiais serão anunciados no dia 17 de janeiro de 2025, com a cerimônia marcada para 2 de março. Até lá, as especulações continuarão esquentando os ânimos dos cinéfilos!

Wicked está em cartaz nos cinemas do mundo inteiro e fazendo muito sucesso de bilheteria. A história será dividida em duas partes e tem surpreendido alguns espectadores desavisados que não sabem quem estão assistindo a parte 1.

A parte 2 de Wicked será lançada em novembro de 2025. Enquanto a parte 1, atualmente em cartaz, reúne os acontecimentos do primeiro ato do musical em cerca de 2 horas e 40 minutos de filme, a parte 2 promete desfechos importantes para personagens como Elphaba, Glinda e Fiyero.

Veja o que acontece na parte 2 de Wicked

Na segunda parte de Wicked, a trama aprofunda os conflitos entre os personagens e explora reviravoltas emocionantes. O Viralizou preparou um resumo simples caso você não consiga suportar a ansiedade, mas também deixa um alerta, se você não gosta de SPOILERS, fuja desse texto.

Noivado, fuga e tragédias

• Glinda (Ariana Grande), agora vista como “a boa”, celebra seu noivado com Fiyero (Jonathan Bailey), que virou capitão do exército do Mágico.
• Mas Fiyero tem outra motivação: encontrar Elphaba (Cynthia Erivo), a “Bruxa Má do Oeste”. Ele ainda tem sentimentos por ela, e isso começa a causar tensão.
• Elphaba tenta libertar macacos alados presos pelo Mágico. Ao ser descoberta, é perseguida.
• Fiyero ajuda Elphaba a fugir e abandona Glinda. Juntos, eles se apaixonam e cantam a música “As Long As You’re Mine”.
• Nessarose (Marissa Bode), irmã de Elphaba, vira governadora de Munchkinland e usa magia para conseguir andar. Mas suas ações acabam transformando Boq (Ethan Slater), seu pretendente, no Homem de Lata.

A Chegada de Dorothy

• Um tornado traz Dorothy para Oz, e a casa dela mata Nessarose. Glinda dá os sapatos mágicos da irmã para Dorothy, que inicia sua jornada.
• Elphaba tenta salvar Fiyero, transformando-o no Espantalho para protegê-lo.
• Em um confronto no castelo de Elphaba, Dorothy joga água nela, aparentemente matando-a. Mas isso é uma farsa: Elphaba e Fiyero escapam juntos.
• Glinda descobre que Elphaba é filha do Mágico e o confronta. No final, Glinda assume o papel de líder em Oz, enquanto Elphaba e Fiyero fogem para recomeçar suas vidas.

A franquia Invocação do Mal, um dos pilares do cinema de horror moderno, se prepara para seu último capítulo com The Conjuring: Last Rites, previsto para 2025. Dirigido por Michael Chaves, responsável por outros filmes da série, como Invocação do Mal e A Freira, o longa trará de volta Vera Farmiga e Patrick Wilson como o icônico casal de investigadores paranormais, Ed e Lorraine Warren.

Baseado em eventos reais que moldaram a carreira dos Warrens, este filme promete explorar ainda mais os limites do sobrenatural, ao envolver o casal em um novo e misterioso caso de possessão.

Uma característica que torna o universo de Invocação do Mal  atraente para o público é a intensidade das atuações do elenco principal. Farmiga e Wilson conseguiram, ao longo dos anos, criar uma conexão crível e empática entre seus personagens, trazendo uma dose de humanidade em meio ao terror. 

Essa dinâmica tem sido essencial para o sucesso da franquia, e fãs esperam que o último filme leve essa relação a um ponto alto, talvez explorando como o peso dos casos influenciou a vida do casal. Rumores apontam que o longa pode também focar em Maurice “Frenchie” Theriault, personagem já conhecido no universo da série.

O sucesso do universo Invocação do Mal e a expectativa para o capítulo final

Desde sua estreia em 2013, a franquia Invocação do Mal arrecadou mais de um bilhão de dólares e consolidou o gênero sobrenatural. Mesmo com críticas mistas para os últimos lançamentos dirigidos por Chaves, como A Maldição de Chorona e A Freira 3, a popularidade dos filmes se mantém alta, e o público aguarda ansiosamente para descobrir como o desfecho desta história será conduzido.

As expectativas em torno do encerramento são elevadas, principalmente após fotos de bastidores divulgadas, que mostram cenários ainda mais assustadores e uma estética focada em cenas de exorcismos, prometendo um visual sombrio e tenso.

@jumcassini

#tiktokmefezassistir #invocacaodomal #theconjuring #dicasdefilmes #terror

♬ som original – Ju Cassini

Para este último capítulo, o roteirista David Leslie Johnson-McGoldrick retorna, reafirmando o tom de continuidade dos casos apresentados. Como uma das séries de terror mais influentes da última década, Invocação do Mal 4 pretende oferecer um encerramento emocionante e à altura do legado dos Warrens. 

Cynthia Erivo, protagonista da adaptação cinematográfica de Wicked, gerou polêmica nas redes sociais após a divulgação de um pôster que apresenta sua personagem, Elphaba.

Em resposta a edições do pôster, onde seu rosto foi alterado para esconder os olhos, Erivo expressou seu descontentamento, afirmando que essas edições são desumanizadoras e degradantes. Ela enfatizou que seu papel no filme é um tributo à obra original, não uma cópia.

“Esta é a coisa mais selvagem e ofensiva que já vi, igual àquela terrível IA de nós lutando, igual a pessoas fazendo a pergunta ‘sua vagina é verde?’ escreveu Cynthia em seu story enquanto compartilhava um dos pôsteres photoshopados. “Nada disso é engraçado. Nada disso é fofo. Isso me degrada. Isso nos degrada.”

A situação se intensificou quando memes começaram a circular, muitas vezes de forma negativa, resultando em um aumento da hostilidade online. Essa controvérsia não é isolada e reflete um padrão maior de desafios que artistas de cor enfrentam nas redes sociais, especialmente quando são alvos de críticas ou humor hostil.

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🚨| Cynthia Erivo looks erased at the Fourth Annual Academy Museum Gala. pic.twitter.com/GGqm7TEmGq

— Bad Idea (@FlopTingz) October 20, 2024

Ariana Grande defende colega de elenco de Wicked 

Durante o evento Annual Academy Museum Gala, que aconteceu no último sábado, Ariana Grande enfatizou seu apoio à colega de elenco, afirmando — “Isso [a inteligência artificial] é algo que vai além de nós. Os fãs se divertem e fazem edições, mas às vezes isso ultrapassa os limites”. 

Apesar dos esforços para defender Cynthia, os usuários do X e Tik Tok interpretaram a fala da Ariana como a de alguém que não se incomodou (ou até mesmo riu dos memes) mas escolheu respeitar os sentimentos da amiga. Grande é conhecida por adorar compartilhar memes sobre seus trabalhos nas redes sociais e frequentemente brinca sobre seu papel no filme Wicked em entrevistas. 

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so cynthia is the new black woman y’all have decided to harass for a trend? https://t.co/3jYvlrrly9

— 𝕷. ⚜️ (@liyahsaidit) October 20, 2024

“Tenho um profundo respeito pela minha irmã Cynthia e a amo muito. É um grande período de adaptação” — completou a atriz e cantora. 

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cynthia erivo when you ask is your p**** green pic.twitter.com/lpvuKgZVYj

— you play (@stupidgaymes) October 16, 2024

Coringa: Delírio a Dois causou alvoroço na internet desde o dia em que foi anunciado. Isso porque após o sucesso do primeiro filme de 2019, as expectativas para a continuação da história do personagem Arthur Fleck estavam altas. 

Quando a DC confirmou que o filme seria um musical com a popstar Lady Gaga como a personagem Arlequina, o burburinho on-line foi ainda maior. As reações foram variadas, mas a grande maioria dos internautas ficou com um pé atrás com as informações, já que um musical não condiz com o tom intimista e um tanto depressivo do primeiro filme.

Com os trailers, o receio de parte do público aumentou, enquanto alguns fãs do universo se animaram. Mas afinal, será que um filme musical do Coringa com a Lady Gaga pode dar certo? Confira a opinião da equipe Viralizou!

Coringa: Delírio a Dois é bom?

Com apenas 33% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes, já dá para dizer que o filme não agradou a maioria. Mas, diferente do receio de boa parte do público, não foram as cenas musicais e a Lady Gaga que estragaram o projeto. 

O filme se passa dois anos após o final do primeiro filme, com Arthur (o Coringa, interpretado por Joaquin Phoenix) preso e aguardando por seu julgamento. O personagem continua extremamente bem construído, com uma atuação no mesmo nível da que rendeu um Oscar para Phoenix no mesmo papel. 

O rumo da história muda quando Arthur conhece Lee (Gaga), uma mulher que está internada na mesma instituição psiquiátrica que ele. Ao menos, essa parecia ser a intenção dos roteiristas. Afinal, o que marca Coringa: Delírio a Dois é uma forte sensação de que nada realmente saí do lugar, com exceção de uma reviravolta no finalzinho do filme.

Ao longo da obra, as cenas musicais se tornam cansativas não pela falta de talento ou qualidade das músicas, mas porque em algumas ocasiões elas parecem apenas desnecessárias e repetitivas. Lady Gaga apresenta uma personagem sem grandes nuances, que parece tentar levar a trama para frente, sem sucesso.

Evitando os spoilers, a sensação é de que grande parte do filme é dispensável e não nos leva para novas reflexões, diferente da obra de 2019. Aqui, os mesmos assuntos são retratados de maneira rasa, se comparado ao original. Os últimos minutos do filme parecem tentar desesperadamente dar um sentido para todo o resto do longa.

A fotografia e a direção de arte do filme tem grandes méritos, com uma ótima ambientação que, assim como em Coringa, contribuem para a narrativa. Mas, no geral, nem todo o esforço da equipe de arte é suficiente para compensar a falta de força do roteiro.

Para quem adora o personagem e procura um filme para se entreter sem grandes expectativas, o longa até pode ser uma boa pedida. Mas a opinião da equipe Viralizou é de que vale mais apenas esperar Coringa: Delírio a Dois chegar no streaming e economizar o valor do ingresso da ida ao cinema.

“Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice + Beetlejuice” estreiou no Brasil na última semana e lotou os cinemas de todo mundo. Afinal, após 36 anos de espera, os fãs do filme original estavam sedentos pela sequência deste clássico do cinema. Mas será que valeu todo esse tempo de espera?

Michael Keaton, Winona Ryder e Catherine O’Hara retornam como seus personagens do filme original e como sempre, estão com a atuação no ponto. Assim como os atores, as cenas cômicas e absurdas que beiram o nonsense também estão de volta e são o marco principal da obra.

Seria desonesto dizer que “Beetlejuice 2” não é um filme divertido. Carregando todo o humor mórbido característico da direção de Tim Burton, é impossível sair da sessão sem dar pelo menos alguma risada.

Os efeitos especiais propositalmente “trash”, como no filme original, são um dos destaques do filme. Muito sangue falso, maquiagem caricata de cadáveres, caveiras e monstros compõe a direção de arte única e divertida do filme.

Porém, apesar de ser um filme divertido e visualmente deslumbrante, a obra deixa a desejar no quesito roteiro. Isso porque muitos pequenos núcleos de histórias são abertos e encerrados com facilidade, de maneira que parecem indiferentes no conjunto total do filme. Ou seja, Beetlejuice 2 não tem uma trama forte o suficiente para justificar o segundo filme.

Aqui, o personagem icônico de Michael Keaton, que dá nome ao filme, é temido no início do filme como um grande vilão. Mas depois de sua primeira interação com Lydia (Winona Ryder), todo o “problema” que envolvia a aparição do demônio parece ter se dissolvido.

A personagem Astrid, interpretada por Jenna Ortega (que também brilhou no novo videoclipe de Sabrina Carpenter), tem um núcleo fraco e previsível, que parece desperdiçar o talento da atriz, que é a nova queridinha de Hollywood e de Burton.

Ao tentar desesperadamente criar um filme que se sustentasse, o roteiro peca no excesso de personagens e histórias. É uma grande sequência de problemas fáceis de solucionar misturados com personagens divertidos, mas que não seguram sozinhos um filme.

No geral, Beetlejuice 2 parece mais uma grande jogada de fanservice e uma maneira de fazer dinheiro. Apesar disso, é um filme divertido, bonito e que revisita personagens icônicos da cultura pop. Se você é fã do filme original, com certeza vai curtir essa sequência. Mas não crie grandes expectativas em relação à trama geral!

Beetlejuice 2 já está disponível nos cinemas

Você já passou minutos, quem sabe horas, rolando pelo Disney+ tentando encontrar algo bom para assistir? Quem nunca ficou com vontade de ver um filminho curto e divertido em um domingão de preguiça, que atire a primeira pedra.

Foi pensando nisso que o Viralizou separou uma lista de filmes bons com aproximadamente 1h30 (os famosos 90 minutos) para assistir na plataforma. Afinal, se o tempo de descanso é curto, não dá para gastar uma hora e meia vendo qualquer filme meia-boca, né?

Os três filmes da lista variam entre os gêneros e, apesar de estarem na Disney, não são filmes apropriados para o público infantil. Se você procura um filme bom para ver com a criançada, calma que já temos uma lista para isso.

Vale lembrar que os filmes não estão dispostos em ordem de qualidade, já que todos tem seus próprios méritos. A maioria destes filmes ficaram disponíveis na plataforma após a junção do antigo Star+ para o Disney+.

Palm Springs (2020)

Palm Springs é um tipo de filme que fica ainda melhor quando você assiste sem saber nada sobre a trama, então por mais que dê aquela vontade de pesquisar uma sinopse, é melhor se segurar. Dirigido por Max Barbakow, a obra é uma comédia romântica diferentona e única.

Estrelado por Andy Samberg e Cristin Milliot, o filme se passa após um encontro inesperado dos dois personagens em um casamento em Palm Springs. Apesar da trama inicial aparentemente simples, o filme mergulha numa história envolvente, divertida e surpreendentemente reflexiva, sem nunca cair na chatice.

Aqui, diferente da maioria das comédias românticas, os personagens não são perfeitos e idealizados. Em apenas 90 minutos, os personagens são muito bem construídos e criam uma relação genuína e sensível. Palm Springs é um filme para sentir, rir e admirar os detalhes da vida e do amor.

Casamento sangrento (2019)

Fugindo um pouco do romance de Palm Springs, Casamento sangrento (Ready or Not), é um terrir (terror para rir) empolgante que vale sua atenção. No filme, o terror vem com cenas de violência gráfica e muito sangue, enquanto a comédia está nos detalhes e personagens propositalmente caricatos.

Dirigido por Tyler Gillett e Matt Bettinelli-Olpin, o filme conta a história de Grace (Samara Weaving), uma mulher independente que acaba de se casar com o herdeiro de uma família bilionária, dona de um império na área dos jogos de tabuleiro. É depois do casamento que a família rica se mostra ainda mais excêntrica e Grace precisa lutar para sobreviver dentro da mansão.

A obra tem um humor que tira sarro dos ricos que se acham melhores do que as outras pessoas por conta do dinheiro, ao mesmo tempo que prende o espectador em momentos de tensão bem construídos. Para quem ama roer as unhas de nervosismo e rir muito assistindo um filme, Casamento sangrento com certeza é uma ótima opção dentro do Disney+.

Jojo Rabbit (2019)

Toda criança já teve um amigo imaginário em algum ponto da infância. Acontece que Jojo (Roman Griffin Davis), um menino alemão que vive durante o regime nazista, tem como amigo imaginário o próprio Adolf Hitler. Toda a visão de mundo do garoto começa a ser desafiada quando ele descobre que sua mãe (Scarlett Johansson), esconde uma garota judia no sótão.

O filme dirigido por Taika Waititi recebeu seis indicações ao Oscar e venceu a categoria de Melhor Roteiro Adaptado. Apesar de se passar em uma época obscura da história, o filme encontra a comédia ao ridicularizar os nazistas, contando a narrativa através da história de uma criança que recebeu uma lavagem cerebral do próprio governo e sociedade.

Mesmo com cenas divertidas, o filme é brutal ao retratar pequenas nuances de todo o absurdo que aconteceu durante o Holocausto. Diferente de outros filmes que retratam a época, mostrando a realidade sofrida nos campos de concentração, este foca na visão de uma criança diante de tantas atrocidades, sem nunca ser apelativo, como acontece em “O Menina do Pijama Listrado”.

A obra diverte ao mesmo tempo que emociona. Jojo Rabbit é um filme simples e bonito, que deixa qualquer um reflexivo e pensando no que assistiu por dias após a sessão.

Corra e confira essas recomendações no Disney+