Este ano marca o 30º aniversário da telenovela “As Pupilas do Senhor Reitor”, uma produção que conquistou o público brasileiro ao ser exibida pelo SBT entre 1994 e 1995. Baseada no romance homônimo de Júlio Dinis, a novela adaptada por Lauro César Muniz trouxe uma narrativa envolvente que se passa na aldeia portuguesa de Póvoa de Varzim no século XIX. Se fosse exibida atualmente, poderíamos dizer que seria um caso de produção que viralizou.
A trama acompanha as irmãs órfãs Guida e Clara, interpretadas por Débora Bloch e Luciana Braga, que são criadas sob a tutela rígida do Padre Antônio, vivido por Juca de Oliveira. A história se desenrola com o retorno de Daniel (Eduardo Moscovis), que após anos fora, retorna para a aldeia e reacende antigos romances e conflitos.
Débora Bloch relembrou as gravações realizadas em Portugal: “Foi um período mágico. Gravar em locações autênticas deu um realismo incrível às cenas. A equipe portuguesa foi extremamente acolhedora, e tivemos uma experiência cultural rica que se refletiu na qualidade da novela”.
Eduardo Moscovis também compartilhou suas memórias sobre o trabalho no projeto: “’As Pupilas do Senhor Reitor’ foi um marco na minha carreira. A profundidade do personagem Daniel e as complexas relações abordadas na novela me desafiaram e me permitiram crescer como ator. Até hoje, os fãs lembram com carinho dessa época”.
A novela foi a segunda adaptação do romance, a primeira sendo realizada em 1970 pela RecordTV. Com direção geral de Nilton Travesso, a produção do SBT inovou ao gravar cenas tanto em Portugal quanto no Brasil, utilizando locações cuidadosamente selecionadas para manter a autenticidade da ambientação.
As Pupilas do Senhor Reitor teve 185 capítulos
Ao longo de seus 185 capítulos, “As Pupilas do Senhor Reitor” não apenas conquistou altas audiências, mas também deixou um legado duradouro na teledramaturgia brasileira, apresentando um elenco talentoso e uma produção que continua sendo lembrada com carinho pelos fãs.
Comemorando três décadas, essa novela ainda se destaca como uma das grandes obras do SBT, evidenciando o poder das boas histórias e da dedicação de um elenco e equipe comprometidos em trazer o melhor da literatura para a televisão.
Relembre a abertura de As Pupilas do Senhor Reitor
A Lua de Morango começa nesta sexta-feira (21), às 22h07 (horário de Brasília). A Lua de Morango nada mais é que a Lua Cheia de junho. Mas você sabia que existem outros nomes para diferentes momentos da Lua? Conhece todos e seus significados? Descubra lendo esse texto.
Antes de mais nada, o que é a Lua Cheia?
A Lua Cheia é a terceira das quatro fases da Lua. Quando ela acontece, é porque pode ser vista totalmente da Terra. Cada fase da lua costuma durar uma semana e a posterior é a minguante. Em um mês, a Lua passa por todas as suas fases.
(Foto: Banco de Imagens)
Superlua
Apesar dessa não ser uma denominação oficial pela astronomia, quando a Lua entra na fase cheia próxima ao perigeu, que é quando ela está mais próxima da Terra, ela parece estar mais brilhantes e maior, e por isso é chamada de Superluga.
Ok, mas o que é perigeu?
Perigeu e apogeu são dois momentos da Lua. No perigeu ela está no seu ponto mais próximo da Terra, fica 4% maior e 30% mais brilhante. Apogeu é o contrário, quando a Lua está no ponto mais distante da Terra.
E a Lua tem outros nomes?
Sim, e você já deve ter visto vários. A Lua, nosso satélite natural, possui uma rica história de nomes que refletem tradições, culturas e fenômenos naturais observados ao longo dos séculos. O Viralizou te conta alguns desses nomes e seus significados.
Lua Azul
Hoje em dia, o nome “Lua Azul” é usado para se referir à segunda Lua cheia que ocorre em um único mês, um evento relativamente raro que acontece a cada dois anos. No entanto, no passado, houve ocasiões em que a Lua realmente aparentou ter uma coloração azulada.
(Foto: Banco de Imagens)
Isso aconteceu em 1883, após a erupção do vulcão Krakatoa na Indonésia, cujas cinzas permaneceram na atmosfera por vários anos, deixando o pôr do sol esverdeado e a Lua azulada. A segunda ocorrência foi em 1951, quando incêndios florestais no oeste do Canadá espalharam fumaça por toda a América do Norte, especialmente na região nordeste, onde a Lua “ficou azul”.
Lua Rosa
Ao contrário do que o nome sugere, a Lua Rosa não sofre alteração em sua coloração. Este nome deriva das tradições dos povos nativos dos Estados Unidos e está associado à Lua cheia de abril, que coincide com a chegada da primavera.
(Foto: Banco de Imagens)
É nessa época que flores da espécie Phlox stolonifera, de cor rosa, desabrocham, marcando o início da nova estação. No calendário cristão, esta Lua é chamada de Lua Pascal, a partir da qual se calcula a data da Páscoa, celebrada no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da primavera.
Lua de Morango
Em junho, a Lua cheia é chamada de Lua de Morango, nome dado pelas tribos indígenas dos Estados Unidos. Essa época do ano marca a colheita do morango, uma fruta que é abundante durante esse período. O nome serve para mostra a mportância desse evento agrícola para essas culturas.
🚨VEJA: Lua cheia de Morango poderá ser vista a partir desta sexta.
O fenômeno conhecido como Lua Cheia de Morango começa às 22h08 desta sexta-feira (21) e vai até às 06h48 de sábado (22), no horário de Brasília. Esse evento ocorre uma vez por ano. pic.twitter.com/jVocrPGXfP
A Lua cheia de julho é conhecida como Lua dos Cervos. Este nome se refere ao período em que os cervos machos nos Estados Unidos começam a desenvolver novas galhadas, após terem perdido as antigas no início do ano. É uma época importante para a fauna local, marcando o ciclo natural desses animais.
Lua de Esturjão
Em agosto, a Lua cheia é chamada de Lua de Esturjão. O nome vem das tradições dos povos que viviam nas proximidades dos Grandes Lagos na América do Norte, onde os esturjões, peixes enormes e valiosos, eram capturados em grande quantidade nessa época do ano. O esturjão é conhecido por suas ovas, que são transformadas em caviar, um produto de alto valor comercial.
Lua de Sangue
A Lua de Sangue é um fenômeno que ocorre durante um eclipse lunar total. Quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, ela projeta uma sombra sobre a Lua, que adquire uma tonalidade avermelhada. Esta cor se deve à refração da luz solar pela atmosfera terrestre, que filtra a luz azul e deixa passar a vermelha. O nome, embora dramático, descreve bem a aparência impressionante desse fenômeno.
Lua de Colheita
A Lua de Colheita, ou Harvest Moon, é a Lua cheia mais próxima do equinócio de outono no Hemisfério Norte, ocorrendo entre 21 e 24 de setembro. Esse nome se refere ao período de colheita das principais culturas, aproveitando a luz adicional da Lua para trabalhar até mais tarde no campo. Esta prática antiga é celebrada em várias culturas ao redor do mundo.
Lua de Caçador
A Lua de Caçador, ou Hunter’s Moon, segue a Lua de Colheita e aparece no final de outubro. Tradicionalmente, este era o período em que os caçadores se preparavam para o inverno, aproveitando a luz da Lua cheia para caçar animais que estariam bem alimentados após a colheita.
Lua do Lobo
Em janeiro, a Lua cheia é conhecida como Lua do Lobo. Este nome tem origem nas tradições dos nativos americanos, que diziam ouvir os uivos dos lobos famintos durante as longas e frias noites de inverno.
Lua de Neve
A Lua do Neve, ou Snow Moon, ocorre em fevereiro, quando as nevascas são mais frequentes no Hemisfério Norte. O nome é autoexplicativo, refletindo as condições climáticas rigorosas dessa época do ano. Muitas culturas nativas americanas usavam esse período para realizar rituais de purificação e renovação.
Lua do Vento
A Lua do Vento aparece em março, coincidindo com a chegada da primavera no Hemisfério Norte e os ventos fortes que ajudam a dispersar as sementes e pólen. Este nome, menos conhecido, também vem de tradições indígenas.
Com a recente adição de “Malhação 1999 – Múltipla Escolha” ao catálogo do Globoplay, Giselle Tigre, uma das protagonistas da época, revisita suas memórias e experiências na icônica série. Em entrevista exclusiva, a atriz compartilha detalhes sobre sua trajetória na novela e os impactos dessa fase em sua vida e carreira.
Giselle Tigre e Giuseppe Oristanio – Foto: TV Globo
Giselle Tigre fala sobre “Malhação 1999 – Múltipla Escolha”
Giselle, como foi revisitar a “Malhação 1999 – Múltipla Escolha” agora que está disponível no Globoplay? Quais memórias e sentimentos essa experiência trouxe de volta para você?
“Tenho muitas lembranças que impactaram minha vida e mudaram o curso dos meus planos. Entrei em 2000 e fiquei por três temporadas consecutivas. ‘Malhação’ foi minha primeira novela, mudando minha vida do dia para a noite. Fui selecionada por uma produtora de elenco da Globo que estava no Nordeste buscando novos talentos. Em menos de uma semana, estava no Projac gravando intensamente. Deixei minha vida toda para trás para abraçar essa oportunidade. Não foi fácil, mas valeu a pena.”
Durante as gravações de “Malhação 1999 – Múltipla Escolha”, houve algum momento ou episódio que você considera marcante em sua carreira? Pode compartilhar alguma história dos bastidores?
“Lembro da primeira cena com Giuseppe Oristânio, meu par romântico, que me deixou super à vontade. Outra lembrança marcante é minha personagem grávida, com a cena do parto indo ao ar no Natal de 2002, uma referência emocionante ao presépio.”
Giselle Tigre – Foto: Beauty Aramis Freitas
Como você vê a evolução de “Malhação” ao longo dos anos e qual você acha que é o legado deixado pela edição de 1999 para as gerações seguintes da série?
“‘Malhação’ foi muito popular e deixou ótimas lembranças. Até hoje, as pessoas comentam comigo que a novela fez parte da vida delas. Acho que os temas eram pertinentes e a novela era leve e divertida, com personagens carismáticos. Foi uma escola para mim e apresentou muitos novos talentos ao público.”
A atriz Nivea Stelmann, conhecida por seu trabalho em novelas icônicas da TV Globo, compartilhou memórias e reflexões sobre sua carreira e vida atual em uma entrevista exclusiva. Morando em Orlando, Estados Unidos, Nívea revelou sua saudade dos tempos de atuação e relembrou episódios marcantes de sua trajetória na televisão brasileira.
Nivea Stelmann e a saudade de atuar
Nivea, você tem saudades de voltar a atuar?
“Muita!!! Foram muitos anos da minha vida fazendo só isso, então eu vivo sonhando que estou fazendo uma novela, vivo sonhando que estou gravando, vivo sonhando com pessoas que já trabalhei, com pessoas que nunca trabalhei… Só que aqui em Orlando não tem nada que eu possa fazer.”
Sobre estrear em “A Indomada”
“Estrear numa novela das oito me deixou bem preocupada, porque se você vai bem, você vai bem para sempre; se você vai mal, você leva a etiqueta de péssima na testa e é difícil evoluir. Mas, graças a Deus, deu tudo certo, foi maravilhoso. Eu até ganhei um prêmio de atriz revelação.”
Nivea Stelmann e momentos engraçados nos bastidores
Nivea Stelmann também compartilhou histórias divertidas dos bastidores das novelas. Em “A Indomada”, ela relembra uma cena engraçada: “Numa cena em que eu tinha que acordar Luiza, que era minha mãe, a cortina despencou sobre minha cabeça. E em ‘Chocolate com Pimenta’, uma mosca entrou bem no meu close.”
Gravidez em “Chocolate com Pimenta”
“Na época, fiquei grávida do meu filho Miguel, e a saída que Walcyr Carrasco encontrou para justificar minha gravidez sem me tirar da novela foi fazer minha personagem, Graça, ficar grávida também nos anos 20.”
Resultado da “Dança dos Famosos“, meme com produtora de moda, bronca de Ana Maria Braga, pausa na carreira de cantora famosa e ator revelando namoro com modelo de 19 anos. Estes foram só alguns dos assuntos que ficaram em alta nas redes sociais neste começo de semana.
Quer ficar por dentro de tudo que viralizou nesta segunda-feira, 17 de junho, na internet? Então acompanhe o texto que o Viralizou te atualiza.
Dança dos Famosos • Nathalia Dill • TV Globo
A atriz Nathalia Dill foi uma das convidadas do júri artístico do quadro “Dança dos Famosos” do “Domingão com Huck” de ontem (16 de junho). Ao julgar o tiktoker Juliano Floss, Nathalia não perdoou uma cotovelada que ele deu sem querer em sua partner e tascou um 9.9 no casal.
Até aí tudo bem, o problema é que além do fato do júri artístico costumar sempre dar nota 10 para todo mundo, Juliano acabou eliminado do programa exatamente por 1 décimo. Ou seja, se Nathalia Dill não tivesse tirado a nota dele, rolaria um empate e ele poderia estar ainda no quadro.
Durante todo dia, pessoas defenderam o influencer dizendo que ele foi injustiçado pela nota da atriz, enquanto outros afirmaram que mesmo o júri artístico tem autonomia para dar a nota que quiser, e que ela agiu corretamente.
"Só vou te dar 9.9 por causa da cotovelada que teve."
A segunda temporada de “House of the Dragon” (A Casa do Dragão) começou e os fãs da série, que é um spin-off de “Game of Thrones” ficaram em êxtase com a qualidade do primeiro episódio e com os rumos que a série está tomando. Todo domingo a HBO/Max vai liberar um novo episódio.
Maya Massafera e a disforia de voz
A produtora de moda Maya Massafera que recentemente passou por uma cirurgia de feminização da voz, mencionou no final de maio a possibilidade de um novo procedimento, porque estava com a voz ‘fraca e rouca’ e que evitava falar muito, mas disse que isso era normal para quem passou pelo procedimento.
Nas redes sociais, viralizou um meme com várias pessoas colocando prendedores de roupa nos dedos para imitar as unhas de Maya Massafera e gravaram vídeos ironizando a forma como ela vem aparecendo nos vídeos, sempre mandando beijos e fazendo coraçãozinho, sem dizer nenhuma palavra.
as vezes a gente precisa respirar e fazer a maya massafera ao invés de falar umas verdades pic.twitter.com/LSWfNV7iFN
Ana Maria Braga viralizou com seu desabafo sobre o PL 1904
A apresentadora Ana Maria Braga se revoltou e soltou o verbo no “Mais Você” desta segunda-feira (17) falando sobre o Projeto de Lei 1904 que trata da criminalização do aborto. Ana Maria não só criticou o projeto como chamou os deputados e deputadas a favor do PL para que pensassem como agiriam se o caso acontecesse com uma pessoa muito próxima deles. O vídeo viralizou nas redes durante toda segunda-feira.
Hoje estou aqui me colocando junto daqueles que ficaram indignados com o projeto na Câmara que equipara aborto a homicídio. Como a punição da vítima é maior do que a do abusador? A sociedade espera que esse projeto não seja aprovado sem uma ampla discussão, porque ele representa… pic.twitter.com/MhERi4Sndr
No domingo (16), Sandy fez sua última apresentação antes de dar pausa na carreira. Emocionada, ela agradeceu aos fãs: “Obrigada por serem tão especiais, por me entenderem e entenderem os meus momentos.(…) Muito obrigada, eu amo vocês!”. Sandy anunciou que vai dar um tempo para se recompor, vale lembrar que ela se separou recentemente de um casamento de muitos anos com Lucas Lima.
Ator Edson Fieschi e seu namorado modelo de 19 anos
O ator Edson Fieschi, de 60 anos, que atuou em “Vale tudo”, ‘Tieta” e “Insensato Coração”, entre outras, está namorando um modelo de 19 anos, Alexandre Vesper. As fotos dos dois e o anúncio do relacionamento viralizou na internet, com gente comentando todos os tipos de opiniões.
Edson Fieschi com o namorado, o modelo Alexandre Vesper (Foto: Instagram)
Quem tem mais de 30 anos se lembra muito bem do clássico caso do ET de Varginha. A suposta aparição extraterrestre ocorrida no interior de Minas Gerais em 1996 mexeu com o imaginário da população brasileira e até fora do país, num dos clássicos casos de assunto que viralizou antes mesmo deste conceito ser compreendido como nos dias atuais na internet.
A crença de que existem seres diferentes e mais evoluídos seres fora da Terra foi um prato cheio para o roteirista Danilo Dias de Sousa, ou D.D. Souza, autor de Incidente em Varginha, primeiro volume da série ficcional Invasores Misteriosos, com histórias baseadas nos principais acontecimentos ufológicos do país.
ET de Varginha é peça-chave para ficção
Neste primeiro volume, a aventura sobre o ET de Varginha é peça-chave do enredo que já inicia com a fazenda de uma família mineira invadida por um alienígena, e deixa o patriarca à beira da morte. O fato leva líderes políticos do país a montarem uma megaestrutura para gerenciar essa crise, mas tudo não passa de um grande esquema político.
É aí que um jovem, uma enfermeira e um professor universitário desconfiados entram em ação, começam a investigar o que há por debaixo dos panos, e movem esforços para se salvarem da opressão e expor tudo o que está acontecendo para o mundo.
Ao remontar o imaginário popular, esta ficção também se utiliza de acontecimentos recentes da política nacional, instigando o leitor a fazer as correlações entre ficção e realidade. Ao exemplo de Antônio, ex-chefe do planalto, que sempre foi uma pessoa correta, mas precisou se “vender ao sistema” para não prejudicar a própria família. Além disso, traça um perfil da preferência política no Brasil, na qual os eleitores buscam por candidatos mais radicais, que se coloquem como salvadores da pátria.
“Certo – disse Antônio respirando fundo e deixando bem explícito através de seus dedos que estava nervoso. – Faremos o seguinte… General, mobilize suas forças e as mande para cada uma dessas três cidades, mas para não chamar a atenção, ao invés de enviá-los como força nacional, mande os caminhões da ESA e diga que estão realizando um exercício de treinamento”, diz um trecho da obra Invasores Misteriosos – Incidente em Varginha, pág. 29.
Adolescentes, jovens e adultos apreciadores de tramas conspiratórias, realidades distópicas e cultura pop encontrarão em Incidente em Varginha uma leitura instigante e reflexiva. E comportamento social está entre essas pautas que fazem pensar. Danilo critica a normalização da violência e o rápido apagamento da memória coletiva de trágicos acontecimentos, como o rompimento da barragem de Brumadinho, que há cinco anos fez mais de 270 vítimas e segue sem culpabilizar os responsáveis.
Ficha técnica
Título: Incidente em Varginha Série: Invasores Misteriosos Autor: D. D. Sousa ISBN: 978-65-254-7711-4 Páginas: 214 Formato: 14 x 21 cm Preço: R$ 54,90 (físico) | R$ 9,90 (e-book) Onde comprar:Amazon
Dira Paes é uma atriz que dispensa apresentações. Com uma carreira marcada por personagens intensos e memoráveis, ela continua encantando o público com seu talento e versatilidade. Em uma conversa exclusiva, Dira compartilhou insights sobre seus papéis mais desafiadores, os bastidores de suas preparações e o que o futuro reserva para seus fãs.
O papel mais desafiador
Quando perguntada sobre o papel mais desafiador de sua carreira, Dira Paes foi categórica: “Todos os papéis são desafiadores, mesmo quando são parecidos com a gente. Às vezes, quando são parecidos com a gente, eles são mais desafiadores ainda.” No entanto, ela destacou um em particular: Pureza, de seu filme recente.
“Pureza foi uma personagem bastante desafiadora, não só por uma questão física, que era cansativa, mas pelo envolvimento dramático como mãe, como uma pessoa que viveu numa situação análoga à escravidão. O tempo de filmagem, que foram dois meses, exige muito da nossa concentração. É um trabalho que exige tanto psicologicamente quanto fisicamente.”
Sonhos e Personagens
Dira é conhecida por escolher papéis ricos e significativos. Sobre os papéis dos sonhos que ainda gostaria de interpretar, ela diz: “Tem muitos papéis ainda que eu desejo fazer. Sei que a minha máscara vai mudando ao longo do tempo e vou ter novos personagens vindo, mas te confesso que fico sempre desejando o próximo personagem como se fosse o melhor personagem da minha vida. Esse é um caminho que gosto muito de trabalhar, como se fosse a primeira vez.”
Dira Paes – Foto: TV Globo
O carisma de Filó em ‘Pantanal’
A personagem Filó, da novela ‘Pantanal‘, conquistou o coração dos telespectadores. Sobre a preparação para este papel, Dira conta: “A Filó foi um personagem que eu sabia que ia ter o carinho do público, porque assisti à primeira versão e o trabalho da Jussara Freire foi incrível. A Filó tem aquele arquétipo da melhor amiga, daquela pessoa que tem defeitos, mas que é verdadeira, transparente, e o público gosta muito disso. Ela é a mãe, a amiga, a engraçada, a fofoqueira, a amante, tudo misturado.”
Novos projetos no horizonte
Para os fãs ansiosos por novidades, Dira Paes promete emoções. “Eu ainda não posso contar detalhes, mas estou voltando às novelas. Vocês podem aguardar o novo personagem que está vindo, um trabalho lindo que estou muito empolgada. Em breve, vocês saberão.” Além disso, Dira está embarcando em uma nova aventura: a direção de seu primeiro longa-metragem, ‘Passargada’. “É uma experiência maravilhosa que eu acho que vocês vão ter a oportunidade de assistir e amar.”
“Mulheres de Areia”, um dos maiores sucessos da teledramaturgia brasileira, marcou época na Rede Globo com sua trama envolvente e personagens inesquecíveis. A novela de 1993 conquistou o público com a história das gêmeas Ruth e Raquel, interpretadas por Glória Pires. Isadora Ribeiro, no papel de Vera, a esposa do prefeito, foi um dos destaques do elenco.
Isadora Ribeiro – Foto: TV Globo
“Mulheres de Areia foi um grande sucesso. Gostei muito de participar e tenho boas lembranças com os atores, como Eloísa Mafalda, Raul Cortez e Daniel Dantas. Gravávamos cenas na praia em Mangaratiba, o que era sempre delicioso. Tenho ótimas lembranças dessa novela.”, relembra Isadora Ribeiro em entrevista exclusiva.
A atriz também expressa sua saudade dos colegas de elenco que já partiram: “Sinto muita falta de ver alguns atores que já se foram, como eu citei o caso da Eloísa Mafalda, do Raul Cortez, do Carlos Zara, de vários atores que já se foram, que participaram de Mulheres de Areia, mas que agora, através da Globoplay ou mesmo da reprise na Globo à tarde, as pessoas, os ouvintes e os espectadores que gostam de ver novela vão ter a oportunidade de assistir novamente.”, completa.
A atriz lamenta a falta de produções mais leves na televisão atual: “Sinto falta de clássicos na televisão. Hoje em dia há muita violência e coisas pesadas. O mundo já é tão pesado. Clássicos como ‘O Mestre Com Carinho’ e ‘Embalos de Sábado à Noite’ eram mais leves. ‘Mulheres de Areia’ é um exemplo desses clássicos maravilhosos. É uma novela leve, sem violência desenfreada, com dramas lúdicos e interpretações maravilhosas. Talvez por isso ela faça tanto sucesso.”
Pedro Lemos, ator conhecido por seus papéis marcantes em novelas como Amor e Revolução, Chiquititas e As Aventuras de Poliana, compartilhou detalhes sobre sua trajetória profissional, desde os primeiros passos na atuação até os desafios e aprendizados ao longo da carreira.
Em uma entrevista exclusiva, Pedro fala sobre sua transição da publicidade para a atuação, os papéis que mais moldaram sua trajetória e a nova peça de teatro na qual está envolvido.
Dos primeiros passos à paixão pela atuação
Pedro Lemos descobriu sua paixão pela atuação após uma carreira inicial como publicitário. “Quando decidi seguir profissionalmente a carreira de ator, já tinha me formado em publicidade e trabalhado alguns anos nessa área. Senti um desencaixe, uma falta de coerência em relação à minha vocação. Sofria muito ao ir trabalhar com algo que estava totalmente desencaixado comigo e que havia sido fruto de uma decisão tomada de forma imatura,” revela.
Aos 23 anos, Pedro Lemos tomou a decisão de tentar fazer um curso de teatro no C. L. Helena, e logo depois começou a trabalhar na área. “Através de publicidade, a princípio, e logo depois já ingressei na dramaturgia, com uma série da Rede Globo chamada ‘Antônia’. Foi nesse momento que percebi que era a escolha certa. Fiz uma retrospectiva da minha infância e lembrei que adorava assistir novela, decorar falas e sabia o nome de praticamente todos os atores brasileiros,” lembra o ator.
Papéis marcantes e experiências transformadoras
Pedro Lemos destaca que os trabalhos no SBT são os que mais marcaram sua carreira até agora. “Meu começo, minha primeira novela, minha primeira experiência de um trabalho duradouro foi com a novela ‘Amor e Revolução’ no SBT, em 2011. Interpretei um padre revolucionário, um personagem que acolhia o movimento contra a ditadura. Foi um grande desafio, mas ao superá-lo, ganhei muita confiança para a sequência da carreira,” explica Pedro.
Pedro Lemos – Foto: SBT
O papel de Tobias, e seu alter ego Tomás Ferraz, em “Chiquititas” consolidou ainda mais sua trajetória. “Até hoje, Tomás Ferraz é o personagem pelo qual as pessoas mais se lembram da minha carreira, mais mencionam e demonstram carinho. Então, vou ter que eleger o grande Tomás Ferraz como o personagem mais marcante da minha carreira,” afirma.
Pedro Lemos em nova peça: “A Megera Domada”
Pedro Lemos atualmente estava envolvido em uma nova peça de teatro, uma adaptação do clássico “A Megera Domada” de Shakespeare. “A peça é de autoria do Wieser, Koric e Fábio Brandi. Além da própria peça, ela aborda um grupo de atores que está decidindo montar este clássico e trazer para o debate a importância de se montar clássicos hoje em dia,” explica.
Elenco A Megera Domada – Foto: Arquivo Pessoal
A peça discute temas contemporâneos como machismo e misoginia, oferecendo um olhar atualizado sobre o papel da mulher na sociedade. “Esse grupo de atores está discutindo se vale a pena montar um clássico que traz a essência do ser humano desde os primórdios versus a necessidade de debater temas que, hoje, poderiam levar ao cancelamento do autor,” finaliza.
Quais discos você colocaria na lista das melhores de todos os tempos? A revista cultural Paste, dos Estados Unidos, resolveu fazer essa lista e rankeou os 300 melhores discos da história da música. Dois álbuns brasileiros apareceram na lista. As informações são do jornal O Globo.
Para montar o ranking, a revista usou dois critérios: influência e atemporalidade. A decisão também não feita de forma deliberada, mas sim, a partir de uma votação que reuniu editores, redatores, freelancers e estagiários da revista que escolheram os 300 melhores discos.
Disco “Songs in the key of life” de Stevie Wonder (Foto: Reprodução)
“Songs in the key of life” de Stevie Wonder levou a primeira colocação e é o melhor disco da história da música para a revista. A justificativa foi que “o mundo não sabia fazer música até Stevie Wonder começar a fazê-la”.
Você deve estar se perguntando, e os Beatles, que posição ficaram? “Abbey Road”, do quarteto britânico ficou com o quinto lugar na lista dos discos. Antes deles temos “Disintegration” do The Cure em segundo, “Hounds of love” de Kate Bush em terceiro e “Sign o’ the Times” de Prince em quarto.
Disco Clube da Esquina de Milton Nascimento e Lô Borges (Foto: Reprodução)
O Brasil não só conseguiu emplacar dois discos na lista, como um deles ficou no Top 10 da publicação. Trata-se de “Clube da Esquina” de Milton Nascimento e Lô Borges. Na justificativa, a revista disse que o álbum se inspira em Beatles e Chopin e que é um dos projetos sul-americanos mais ricos já compostos.
Disco Acabou Chorare dos Novos Baianos (Foto: Reprodução)
“Acabou chorare” dos Novos Baianos é o outro disco brasileiro da lista. Lançado em 1972, o álbum mistura saba rock e música da tropicália e fala sobre esperança, em uma época que o Brasil passava por uma ditadura militar.
Na briga entre as rainhas do pop, foi Beyoncé que levou a melhor com o “Lemonade” ficando em 55º lugar. Madonna emplacou o “Like a Prayer” em 71º, Mariah Carey o “Music Box” em 112º, e Taylor Swift o “Red” em 171º lugar.
Disco Lemonade de Beyoncé (Foto: Reprodução)
Os 300 melhores discos da história, segundo a revista Paste
Stevie Wonder: Songs in the Key of Life (1976)
The Cure: Disintegration (1989)
Kate Bush: Hounds of Love (1985)
Prince: Sign o’ the Times (1987)
The Beatles: Abbey Road (1969)
OutKast: Stankonia (2000)
Fishmans: Long Season (1996)
Nina Simone: Wild is the Wind (1966)
Milton Nascimento & Lô Borges: Clube da Esquina (1972)
The Beach Boys: Pet Sounds (1966)
Public Enemy: It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back (1987)
Miles Davis: Bitches Brew (1970)
Marvin Gaye: What’s Going On (1971)
Joni Mitchell: Blue (1971)
Bruce Springsteen: Born to Run (1975)
Janet Jackson: Velvet Rope (1997)
Funkadelic: Maggot Brain (1971)
Fleetwood Mac: Rumours (1977)
Prince: Purple Rain (1984)
Wilco: Yankee Hotel Foxtrot (2002)
The Velvet Underground: The Velvet Undeground & Nico (1967)
Kendrick Lamar: To Pimp a Butterfly (2015)
The Clash: London Calling (1979)
Sam Cooke: Live at the Harlem Square Club, 1963 (1985)
Talking Heads: Remain in Light (1980)
The Beatles: Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967)
The Jimi Hendrix Experience: Electric Ladyland (1968)
Lauryn Hill: The Miseducation of Lauryn Hill (1999)
Fiona Apple: The Idler Wheel is Wiser Than the Driver of the Screw and Whipping Cords Will Serve You More Than Ropes Will Ever Do (2012)
Bob Dylan: Blood on the Tracks (1975)
Björk: Post (1995)
Billie Holiday: Lady in Satin (1958)
Carole King: Tapestry (1971)
David Bowie: The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars (1972)
John Coltrane: A Love Supreme (1964)
Amy Winehouse: Back to Black (2006)
The Rolling Stones: Exile on Main St. (1972)
Sufjan Stevens: Illinois (2005)
Neil Young: On the Beach (1974)
Patti Smith: Horses (1975)
The Replacements: Tim (1985)
PJ Harvey: To Bring You My Love (1995)
Cocteau Twins: Heaven or Las Vegas (1990)
De La Soul: 3 Feet High and Rising (1989)
The Beatles: Revolver (1966)
The Roots: Things Fall Apart (1999)
Miles Davis: Kind of Blue (1959)
Julee Cruise: Floating into the Night (1989)
Frank Ocean: Blonde (2016)
Johnny Cash: At Folsom Prison (1968)
Novos Baianos: Acabou Chorare (1972)
Joni Mitchell: The Hissing of Summer Lawns (1975)
R.E.M.: Automatic For the People (1992)
Wu-Tang Clan: Enter the Wu-Tang Clan (36 Chambers) (1993)
Beyoncé: Lemonade (2016)
Stevie Wonder: Innervisions (1973)
Pharoah Sanders: Karma (1969)
Van Morrison: Astral Weeks (1968)
Notorious B.I.G.: Ready to Die (1994)
Hole: Live Through This (1994)
Lucinda Williams: Car Wheels on a Gravel Road (1998)
The Beatles: The Beatles (1968)
Hüsker Dü: New Day Rising (1985)
Ray Charles: Modern Sounds in Country and Western Music (1962)
Nirvana: Nevermind (1991)
Michael Jackson: Off the Wall (1979)
A Tribe Called Quest: The Low End Theory (1991)
Aretha Franklin: Lady Soul (1968)
Nas: Illmatic (1994)
my bloody valentine: loveless (1991)
Madonna: Like a Prayer (1989)
Kendrick Lamar: good kid, m.A.A.d city (2012)
Smokey Robinson & The Miracles: Going to a Go-Go (1965)
Bob Dylan: Blonde on Blonde (1966)
Little Richard: Here’s Little Richard (1957)
The Replacements: Let It Be (1984)
Erykah Badu: Baduizm (1997)
Mingus: The Black Saint and the Sinner Lady (1963)
Aphex Twin: Selected Ambient Works Volume II (1994)
Fleetwood Mac: Tusk (1979)
Death: Symbolic (1995)
Donna Summer: Bad Girls (1979)
Grateful Dead: American Beauty (1970)
B.B. King: Live at the Regal (1965)
Simon & Garfunkel: Bridge Over Troubled Water (1970)
Prince and the Revolution: 1999 (1982)
Sunn O))): Black One (2005)
Bruce Springsteen: The River (1980)
Paul & Linda McCartney: Ram (1971)
N.W.A.: Straight Outta Compton (1988)
J Dilla: Donuts (2006)
This Heat: Deceit (1981)
Sleater-Kinney: Dig Met Out (1997)
The Smiths: The Queen is Dead (1984)
Godspeed You Black Emperor!: Lift Your Skinny Fists Like Antennas to Heaven (2000)
Mariah Carey: Music Box (1993)
Madvillain: Madvillainy (2004)
System of a Down: Toxicity (2001)
Lou Reed: Transformer (1972)
Dr. Dre: The Chronic (1992)
Willie Nelson: Red Headed Stranger (1975)
The Jimi Hendrix Experience: Are You Experienced? (1967)
Sonic Youth: Daydream Nation (1988)
Fugees: The Score (1996)
Michael Jackson: Thriller (1982)
The Breeders: Last Splash (1993)
Ramones: Ramones (1976)
R.E.M.: Murmur (1983)
Pink Floyd: The Dark Side of the Moon (1973)
Daft Punk: Discovery (2001)
David Bowie: Low (1977)
The Beatles: Rubber Soul (1965)
Minutemen: Double Nickels on the Dime (1984)
Herbie Hancock: Head Hunters (1973)
George Michael: Faith (1987)
PJ Harvey: Rid of Me (1993)
Led Zeppelin: Physical Graffiti (1975)
Elliott Smith: Either/Or (1997)
Tatsuro Yamashita: For You (1982)
Metallica: Master of Puppets (1986)
James Brown: ‘Live’ at the Apollo (1963)
Sparks: No. 1 in Heaven (1979)
Gang of Four: Entertainment! (1979)
Spiritualized: Ladies and Gentlemen We Are Floating in Space (1997)
Eric Dolphy: Out to Lunch! (1964)
Boris: Pink (2005)
Björk: Homogenic (1997)
Paul Simon: Graceland (1986)
Belle & Sebastian: If You’re Feeling Sinister (1996)
Jay-Z: Reasonable Doubt (1996)
Madonna: Erotica (1992)
Boards of Canada: Music Has the Right to Children (1998)
Frank Ocean: channel ORANGE (2012)
Radiohead: OK Computer (1997)
Lana Del Rey: Norman Fucking Rockwell! (2019)
Slowdive: Souvlaki (1993)
Fishmans: Kuuchuu Camp (1996)
Jason Isbell: Southeastern (2013)
Dismemberment Plan: Emergency & I (1999)
Dusty Springfield: Dusty in Memphis (1969)
Sly and the Family Stone: There’s a Riot Goin’ On (1971)
Waylon Jennings: Dreaming My Dreams (1975)
Van Halen: Van Halen (1978)
Gillian Welch: Time (The Revelator) (2001)
Oasis: Definitely Maybe (1994)
Kanye West: My Beautiful Dark Twisted Fantasy (2010)
Pixies: Doolittle (1989)
Aretha Franklin: I Never Loved a Man the Way I Love You (1967)
Neil Young & Crazy Horse: Rust Never Sleeps (1979)
Death Cab for Cutie: Transatlanticism (2003)
X-Ray Spex: Germfree Adolescents (1978)
Marvin Gaye: I Want You (1976)
Talking Heads: Fear of Music (1979)
Guns ‘N Roses: Appetite For Destruction (1987)
Taylor Swift: Red (2012)
Neutral Milk Hotel: In the Aeroplane Over the Sea (1998)
Public Image Ltd: Second Issue / Metal Box (1979)
GZA: Liquid Swords (1995)
Swans: Soundtracks for the Blind (1996)
Nick Drake: Pink Moon (1972)
Kacey Musgraves: Golden Hour (2018)
Yo La Tengo: And Then Nothing Turned Itself Inside-Out (2000)
Angelo Badalementi: Soundtrack from Twin Peaks (1990)
Missy Elliott: Supa Dupa Fly (1997)
John Prine: John Prine (1971)
The Rolling Stones: Sticky Fingers (1971)
The Ronettes: Presenting the Fabulous Ronettes Featuring Veronica (1964)
The Strokes: Is This It (2001)
Beyoncé: Beyoncé (2013)
Sufjan Stevens: Carrie & Lowell (2015)
Eminem: The Marshall Mathers LP (2000)
Kate Bush: The Dreaming (1982)
The Microphones: The Glow Pt. 2 (2001)
Pavement: Slanted & Enchanted (1992)
TLC: CrazySexyCool (1994)
Dinosaur Jr.: You’re Living All Over Me (1987)
Fiona Apple: Fetch the Bolt Cutters (2020)
The Velvet Underground: The Velvet Underground (1969)
Vince Staples: Big Fish Theory (2017)
Rush: Moving Pictures (1981)
Slayer: Reign in Blood (1986)
Buena Vista Social Club: Buena Vista Social Club (1997)
The War on Drugs: Lost in the Dream (2014)
Massive Attack: Blue Lines (1991)
Danger Mouse: The Grey Album (2004)
Built to Spill: Perfect From Now On (1997)
Leonard Cohen: Songs of Leonard Cohen (1967)
Janelle Monáe: Dirty Computer (2018)
Captain Beefheart and His Magic Band: Trout Mask Replica (1969)
American Football: American Football (1999)
Tom Waits: Rain Dogs (1985)
Joni Mitchell: Court and Spark (1974)
The Stooges: Fun House (1970)
The Blue Nile: Hats (1989)
Fugazi: Repeater (1990)
Grace Jones: Nightclubbing (1981)
Lil Wayne: Tha Carter III (2008)
Joanna Newsom: Ys (2006)
Led Zeppelin: IV (1971)
The Magnetic Fields: 69 Love Songs (1999)
Liz Phair: Exile in Guyville (1993)
The Band: Music from Big Pink (1968)
Jeff Buckley: Grace (1994)
Bob Dylan: Highway 61 Revisited (1965)
The Supremes: Where Did Our Love Go (1964)
The Cure: Pornography (1982)
Bruce Springsteen: Nebraska (1982)
U2: The Joshua Tree (1987)
Curtis Mayfield: Super Fly (1972)
Solange: A Seat at the Table (2016)
Germs: (GI) (1979)
The Avalanches: Since I Left You (2000)
Beck: Odelay (1996)
Carly Rae Jepsen: Emotion (2015)
Ornette Coleman: The Shape of Jazz to Come (1959)
Portishead: Dummy (1994)
Crosby, Stills, Nash & Young: Déjà Vu (1970)
D’Angelo and the Vanguard: Black Messiah (2014)
Aretha Franklin: Amazing Grace (1972)
Joy Division: Unknown Pleasures (1979)
Danny Brown: Atrocity Exhibition (2016)
Elton John: Goodbye Yellow Brick Road (1973)
The Mountain Goats: The Sunset Tree (2005)
Lady Gaga: The Fame Monster (2009)
Sex Pistols: Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols (1977)
The Promise Ring: Nothing Feels Good (1997)
Alice Coltrane: Turiya Sings (1982)
Four Tet: There Is Love in You (2010)
Eric B. & Rakim: Paid in Full (1987)
LCD Soundsystem: Sound of Silver (2007)
The Shangri-Las: Leader of the Pack (1965)
Steely Dan: Aja (1977)
Joni Mitchell: Hejira (1976)
Burial: Untrue (2007)
Popol Vuh: Hosianna Mantra (1972)
Lorde: Melodrama (2017)
George Jones: I Am What I Am (1980)
Nico: The Marble Index (1968)
Cyndi Lauper: She’s So Unusual (1983)
Marty Robbins: Gunfighter Ballads and Trail Songs (1959)
OutKast: Aquemini (1998)
Janet Jackson: Control (1987)
The Byrds: Sweetheart of the Rodeo (1968)
PJ Harvey: Stories from the City, Stories from the Sea (2000)
The Meters: Rejuvenation (1974)
Silver Jews: American Water (1998)
Alvvays: Blue Rev (2022)
Stars of the Lid: The Tired Sounds of Stars of the Lid (2001)
Thin Lizzy: Jailbreak (1976)
Mahmoud Ahmed: Éthiopiques, Vol. 7: Ere Mèla (1975)
Dolly Parton: Coat of Many Colors (1971)
Tom Petty: Wildflowers (1994)
Fiona Apple: When the Pawn Hits the Conflicts He Thinks Like a King What He Knows Throws the Blows When He Goes to the Fight and He’ll Win the Whole Thing ‘Fore He Enters the Ring There’s No Body to Batter When Your Mind Is Your Might So When You Go Solo, You Hold Your Own Hand and Remember That Depth Is the Greatest of Heights and If You Know Where You Stand, Then You Know Where to Land and If You Fall It Won’t Matter, Cuz You’ll Know That You’re Right (1999)
Mississippi John Hurt: Today! (1966)
Wire: Chairs Missing (1978)
Blondie: Parallel Lines (1978)
Neil Young: After the Gold Rush (1970)
Songs: Ohia: The Magnolia Electric Co. (2003)
Kraftwerk: The Man-Machine (1978)
Vampire Weekend: Modern Vampires of the City (2013)
Pulp: Different Class (1995)
Hiroshi Yoshimura: Music For Nine Post Cards (1982)
Robyn: Body Talk (2010)
Townes Van Zandt: The Late Great Townes Van Zandt (1972)
Shin Joong Hyun & Yup Juns: 신중현과 엽전들 (1974)
Brian Eno: Another Green World (1975)
Bob Marley and the Wailers: Burnin’ (1973)
Talk Talk: Laughing Stock (1991)
Lil’ Kim: Hard Core (1996)
The KLF: Chill Out (1990)
Bonnie ‘Prince’ Billy: I See a Darkness (1999)
The Who: Tommy (1969)
Britney Spears: …Baby One More Time (1999)
The Fall: The Wonderful and Frightening World Of… (1984)
Camarón: La leyenda del tiempo (1979)
David Bowie: Scary Monsters (And Super Creeps) (1980)